Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, dormindo apenas quatro horas por dia. Dorme ali mesmo, entre um pequeno torno e algumas ferramentas espalhadas. Para poder continuar seus negócios, empenha sua casa e as jóias da esposa.
Quando, finalmente, apresenta o resultado de seu trabalho a uma grande empresa, recebe a resposta que seu produto não atende o padrão de qualidade exigido.
O homem desiste? Não! Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da chacota de seus colegas e de alguns professores, que o chamam de "louco".
O homem fica ofendido? Não! Dois anos depois de haver concluído o curso de Qualidade, a empresa que o recusara finalmente fecha contrato com ele.
Seis meses depois, vem a guerra. Sua fábrica é bombardeada duas vezes. O homem se desespera e desiste? Não! Reconstrói sua fábrica, mas um terremoto novamente a arrasa.
Você pensará, é claro: bom, agora sim, ele desiste! Mais uma vez, não!
Imediatamente após a guerra há uma escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar alimentos para sua família.
Ele entra em pânico e decide não mais continuar seus propósitos? Não!
Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem as chamadas "bicicletas motorizadas". A demanda por motores aumenta e logo ele não conseguiria atender todos os pedidos! Decide montar uma fábrica para a novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia parece excelente, consegue ajuda de 3.500 lojas, as quais lhe adiantam uma pequena quantidade de dinheiro...
Hoje, a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística! Esta conquista foi possível porque o Sr. Soichiro Honda, o homem de nossa história, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente.
Em nossas vidas... Quantos de nós, desistimos por muito menos? Quantas vezes o fazemos antes de enfrentar minúsculos problemas? Todas as coisas são possíveis, quando sustentadas por um sonho e valores consistentes.
Tome a decisão de um vencedor... Jamais desista!!!
Que você seja muito abençoado ao visitar este blog. Seja bem-vindo!!!
Jesus te ama!
"Entrgue teu caminho ao Senhor, confia nEle e Ele tudo fará" Salmos 37.5
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Parábola do jovem, o casamento e Pedro
Um jovem queria casar-se, mas não queria que tal acontecesse sem a certeza que o faria na cobertura das bênçãos de Deus, uma vez que já conhecia Cristo.
Decidiu se casar com uma jovem que conhecera havia pouco tempo. Pediu então, a confirmação de Deus se estava agindo corretamente ou não. A decisão era de suma importância para a vida dos dois.
Uniram-se os dois em oração, pedindo a Deus que o que saísse na Bíblia seria a direção que tomariam.
Na primeira abertura, saiu sobre Genealogia.
Segunda vez: João 21. Nela, Jesus pede a Pedro, por três vezes, que cuide de seus cordeiros.
O rapaz procurou a confirmação de sua decisão, meditando no versículo bíblico três vezes.
“É. Deus está realmente aprovando nossa união. É isso que Ele quer. Oremos então, agradecendo-O e marquemos a data do casamento.”. E casaram-se pouco tempo depois. O final, porém, não foi: “…E viveram felizes para sempre.”.
Vejo o que Deus procurara lhes dizer ao buscarem a confirmação ou não para a intenção de casarem-se, desta forma: “Cuide primeiro do que é Meu, da Minha Obra e do que já coloquei em suas mãos.”. O rapaz, porém, muito ansioso pela realização do casamento, não foi sábio na interpretação do que Deus lhe alertara. E não havia passagem melhor que João 21, para Deus falar com o rapaz, demonstrando-lhe que não era da vontade divina, o casamento.
Deus usou a Bíblia para falar, alertar, despertar o rapaz, mas, obcecado e ansioso por se casar, não entendeu a direção de Deus e realizou a vontade própria e não a vontade de Deus.
Assim é também com muita gente: busca a direção de Deus, afirma que fará o que Ele orien-ta, mas, obcecada pelo que deseja, não entende o que Deus quer e faz a própria vontade; não a de Deus. Justifica as atitudes inconsequentes com a própria Palavra de Deus.
O diabo tentou fazer isso com Jesus quando O tentou no deserto, mas Jesus ouviu e seguiu a voz de Deus. Não cedeu. Não se inclinou à tentação do diabo.
Em João 21, Pedro sabia o que Jesus queria dele. Ficou até constrangido por Jesus têlo arguido pela 3ª vez. Entretanto, quando Jesus o reencontrou, Pedro não estava fazendo o que o Senhor lhe pedira.
Estava pescando, atividade que fazia antes de conhecer Jesus e que, por sinal, nada conseguira pescar naquela noite.
Grande diferença há entre buscar bênçãos, vitórias e riquezas de Deus, e servir a Deus.
O servo não tem vontade própria. Não faz o que quer e quando quer. Nada faz por barganha.
A postura que Deus espera de cada um é a de servo; não por troca ou interesse; não no momento bom de louvar ou quando não há mais alternativa a não ser Deus. O que Ele espera é que andemos e vivamos plenamente com Ele.
Os dois noivos teriam evitado sofrimento e decepção, servindo a Deus de verdade. Ou, se tivessem despertado para a Palavra e a obedecido. Porém, Deus fala uma coisa e muita gente entende outra. Faz conforme a vontade própria tornando-a superior a de Deus.
Analise sua vida a exemplo de Pedro. Jesus mandou que Pedro cuidasse de suas ovelhas e está falando o mesmo para você. Cuide do que é de Deus primeiro, da sua vida espiritual. Livre-se da obsessão que rouba o entendimento e se concentre no que Deus lhe diz para despertá-lo.
Ouça e entenda o que realmente Deus tem para lhe dizer. Não priorize a vontade própria. Sirva ao Senhor Jesus. Ele fala com você e quer ser ouvido.
Priorize-O. Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça e todas as demais coisas te serão acrescentadas (Mateus 6.33).
Que Deus abra os olhos do seu entendimento. Amém.
Decidiu se casar com uma jovem que conhecera havia pouco tempo. Pediu então, a confirmação de Deus se estava agindo corretamente ou não. A decisão era de suma importância para a vida dos dois.
Uniram-se os dois em oração, pedindo a Deus que o que saísse na Bíblia seria a direção que tomariam.
Na primeira abertura, saiu sobre Genealogia.
Segunda vez: João 21. Nela, Jesus pede a Pedro, por três vezes, que cuide de seus cordeiros.
O rapaz procurou a confirmação de sua decisão, meditando no versículo bíblico três vezes.
“É. Deus está realmente aprovando nossa união. É isso que Ele quer. Oremos então, agradecendo-O e marquemos a data do casamento.”. E casaram-se pouco tempo depois. O final, porém, não foi: “…E viveram felizes para sempre.”.
Vejo o que Deus procurara lhes dizer ao buscarem a confirmação ou não para a intenção de casarem-se, desta forma: “Cuide primeiro do que é Meu, da Minha Obra e do que já coloquei em suas mãos.”. O rapaz, porém, muito ansioso pela realização do casamento, não foi sábio na interpretação do que Deus lhe alertara. E não havia passagem melhor que João 21, para Deus falar com o rapaz, demonstrando-lhe que não era da vontade divina, o casamento.
Deus usou a Bíblia para falar, alertar, despertar o rapaz, mas, obcecado e ansioso por se casar, não entendeu a direção de Deus e realizou a vontade própria e não a vontade de Deus.
Assim é também com muita gente: busca a direção de Deus, afirma que fará o que Ele orien-ta, mas, obcecada pelo que deseja, não entende o que Deus quer e faz a própria vontade; não a de Deus. Justifica as atitudes inconsequentes com a própria Palavra de Deus.
O diabo tentou fazer isso com Jesus quando O tentou no deserto, mas Jesus ouviu e seguiu a voz de Deus. Não cedeu. Não se inclinou à tentação do diabo.
Em João 21, Pedro sabia o que Jesus queria dele. Ficou até constrangido por Jesus têlo arguido pela 3ª vez. Entretanto, quando Jesus o reencontrou, Pedro não estava fazendo o que o Senhor lhe pedira.
Estava pescando, atividade que fazia antes de conhecer Jesus e que, por sinal, nada conseguira pescar naquela noite.
Grande diferença há entre buscar bênçãos, vitórias e riquezas de Deus, e servir a Deus.
O servo não tem vontade própria. Não faz o que quer e quando quer. Nada faz por barganha.
A postura que Deus espera de cada um é a de servo; não por troca ou interesse; não no momento bom de louvar ou quando não há mais alternativa a não ser Deus. O que Ele espera é que andemos e vivamos plenamente com Ele.
Os dois noivos teriam evitado sofrimento e decepção, servindo a Deus de verdade. Ou, se tivessem despertado para a Palavra e a obedecido. Porém, Deus fala uma coisa e muita gente entende outra. Faz conforme a vontade própria tornando-a superior a de Deus.
Analise sua vida a exemplo de Pedro. Jesus mandou que Pedro cuidasse de suas ovelhas e está falando o mesmo para você. Cuide do que é de Deus primeiro, da sua vida espiritual. Livre-se da obsessão que rouba o entendimento e se concentre no que Deus lhe diz para despertá-lo.
Ouça e entenda o que realmente Deus tem para lhe dizer. Não priorize a vontade própria. Sirva ao Senhor Jesus. Ele fala com você e quer ser ouvido.
Priorize-O. Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça e todas as demais coisas te serão acrescentadas (Mateus 6.33).
Que Deus abra os olhos do seu entendimento. Amém.
Você fala ou você age?
Não é o que falamos e sim o que fazemos que prevalece. As atitudes é o que contagiam, e não as palavras.
Ao longo desses anos, tenho conhecido muitas pessoas e visto as mais variadas atitudes e reações. Pessoas que dizem que querem vencer, conquistar, serem felizes; fazem promessas: “Eu vou chegar lá”, “eu terei isso”, “eu terei aquilo”, “um dia eu serei feliz!” Falam muito dos seus sonhos, mas muitas dessas não agem de acordo com o que dizem. Apesar de terem tudo para avançar e receber as promessas de Deus, nada ou quase nada do que dizem tanto almejarem, é o que tocam.
O pai tinha dois filhos, pediu aos dois que fossem trabalhar na vinha. O primeiro até disse que não queria, mas depois tomou a atitude certa e foi. O segundo, não questionou e não colocou obstáculo, e de imediato disse que ia, mas não foi. E o Senhor deixou bem claro que o primeiro agradou ao pai, porque ele agiu dentro daquilo que o pai esperava. E é isso que Deus espera daqueles que O invocam. Atitudes de perseverança, de determinação, de obediência.
Que adianta dizer: “eu amo a Deus e eu tenho fé” e não ter obras? A pessoa diz isso, mas faz a vontade dela e não a de Deus. Diz que crê, mas age como quem não crê. É tudo em vão, não tem sentido porque não há resultado. É tão comum ouvirmos: “eu não aguento mais”, “eu daria tudo para minha vida mudar”, “eu sonho com isso…” E quando a pessoa é dirigida a fazer o que é necessário para findar com a dor e viver o sonho, muitas, reagem de forma negativa deixando claro que não estão dispostas a tudo como haviam dito antes.
Há pessoas que deixam claro que, fazer o que é preciso para sair do sofrimento, da frustração, é mais difícil do que o próprio sofrimento e a frustração. Porque, veja bem: quando uma pessoa real-mente não quer mais uma coisa, a ideia é que ela co-loque toda força necessária para sair daquilo. A ideia é que ela não meça esforços.
Tudo tem um preço, um processo a ser respeitado, renúncias, tem que investir, mas muitos querem de graça. Eu vejo que muitos estão na condição do segundo filho, falam mas não fazem. E aí, vem alguém que faz e vence, e muitos perguntam: “Por que”? E eu respondo com o que Jesus falou: “Digo- -lhes a verdade, os publicanos e as prostitutas estão entrando antes de vocês no reino de Deus. Porque João veio para lhes mostrar o caminho da justiça e vocês não creram nele, mas os publicanos e as prostitutas creram. E, mesmo depois de verem isso vocês não se arrependeram e nem creram nele”. Jesus estava falando para os religiosos, gente que se dizia de Deus, que repudiavam os publicanos e as prostitutas, só que eles não manifestavam a fé viva, e estes estavam se arrependendo e colocando em prática a fé no Senhor Jesus. E o Senhor estava deixando bem claro que uns falavam bastante, mas outros estavam agindo. Uns já se colocavam como santos, e outros, estavam provando, abandonando a vida de pecado e seguindo rumo à obediência da Palavra de Deus.
A Bíblia diz que Deus não faz acepção de pessoas, as Promessas d’Ele são para todos que creem. A maioria das pessoas que já testemunharam em 2010, disseram que estão vivendo o melhor ano de suas vidas. E aí tem que vir o entendimento: Deus espera que você mostre na prática o quanto crê n’Ele e o quanto realmente quer suas vitórias.
Entramos agora nos 52 dias para a restauração de todo aquele que crê. Se você decidir arrancar com toda determinação, Deus vai restaurar a sua vida e você também vai finalizar este ano dizendo que viu a glória de Deus.
As bênçãos do Senhor são para você, mas está aqui bem explicado: eram dois filhos, um falou e outro fez, e o pai se agradou daquele que obedeceu.
Espero que, em nome de Jesus – após ler esta mensagem –, a sua postura diante de Deus, da vida e de tudo que você diz desejar seja completamente modificada com ação ousada na prática de uma fé viva.
Determino força, disciplina e que os olhos do seu entendimento sejam completamente iluminados. Amém.
Bispa Cléo Ribeiro Rossafa
Ao longo desses anos, tenho conhecido muitas pessoas e visto as mais variadas atitudes e reações. Pessoas que dizem que querem vencer, conquistar, serem felizes; fazem promessas: “Eu vou chegar lá”, “eu terei isso”, “eu terei aquilo”, “um dia eu serei feliz!” Falam muito dos seus sonhos, mas muitas dessas não agem de acordo com o que dizem. Apesar de terem tudo para avançar e receber as promessas de Deus, nada ou quase nada do que dizem tanto almejarem, é o que tocam.
O pai tinha dois filhos, pediu aos dois que fossem trabalhar na vinha. O primeiro até disse que não queria, mas depois tomou a atitude certa e foi. O segundo, não questionou e não colocou obstáculo, e de imediato disse que ia, mas não foi. E o Senhor deixou bem claro que o primeiro agradou ao pai, porque ele agiu dentro daquilo que o pai esperava. E é isso que Deus espera daqueles que O invocam. Atitudes de perseverança, de determinação, de obediência.
Que adianta dizer: “eu amo a Deus e eu tenho fé” e não ter obras? A pessoa diz isso, mas faz a vontade dela e não a de Deus. Diz que crê, mas age como quem não crê. É tudo em vão, não tem sentido porque não há resultado. É tão comum ouvirmos: “eu não aguento mais”, “eu daria tudo para minha vida mudar”, “eu sonho com isso…” E quando a pessoa é dirigida a fazer o que é necessário para findar com a dor e viver o sonho, muitas, reagem de forma negativa deixando claro que não estão dispostas a tudo como haviam dito antes.
Há pessoas que deixam claro que, fazer o que é preciso para sair do sofrimento, da frustração, é mais difícil do que o próprio sofrimento e a frustração. Porque, veja bem: quando uma pessoa real-mente não quer mais uma coisa, a ideia é que ela co-loque toda força necessária para sair daquilo. A ideia é que ela não meça esforços.
Tudo tem um preço, um processo a ser respeitado, renúncias, tem que investir, mas muitos querem de graça. Eu vejo que muitos estão na condição do segundo filho, falam mas não fazem. E aí, vem alguém que faz e vence, e muitos perguntam: “Por que”? E eu respondo com o que Jesus falou: “Digo- -lhes a verdade, os publicanos e as prostitutas estão entrando antes de vocês no reino de Deus. Porque João veio para lhes mostrar o caminho da justiça e vocês não creram nele, mas os publicanos e as prostitutas creram. E, mesmo depois de verem isso vocês não se arrependeram e nem creram nele”. Jesus estava falando para os religiosos, gente que se dizia de Deus, que repudiavam os publicanos e as prostitutas, só que eles não manifestavam a fé viva, e estes estavam se arrependendo e colocando em prática a fé no Senhor Jesus. E o Senhor estava deixando bem claro que uns falavam bastante, mas outros estavam agindo. Uns já se colocavam como santos, e outros, estavam provando, abandonando a vida de pecado e seguindo rumo à obediência da Palavra de Deus.
A Bíblia diz que Deus não faz acepção de pessoas, as Promessas d’Ele são para todos que creem. A maioria das pessoas que já testemunharam em 2010, disseram que estão vivendo o melhor ano de suas vidas. E aí tem que vir o entendimento: Deus espera que você mostre na prática o quanto crê n’Ele e o quanto realmente quer suas vitórias.
Entramos agora nos 52 dias para a restauração de todo aquele que crê. Se você decidir arrancar com toda determinação, Deus vai restaurar a sua vida e você também vai finalizar este ano dizendo que viu a glória de Deus.
As bênçãos do Senhor são para você, mas está aqui bem explicado: eram dois filhos, um falou e outro fez, e o pai se agradou daquele que obedeceu.
Espero que, em nome de Jesus – após ler esta mensagem –, a sua postura diante de Deus, da vida e de tudo que você diz desejar seja completamente modificada com ação ousada na prática de uma fé viva.
Determino força, disciplina e que os olhos do seu entendimento sejam completamente iluminados. Amém.
Bispa Cléo Ribeiro Rossafa
Ofereça-se a Deus como sacrifício vivo
Esta é a verdadeira adoração que vocês devem oferecer a Deus. “Oferecer” significa apresentar para ser aceito e consiste em entregar-se completamente a Deus.
Sacrifício não é uma palavra popularmente aceita, porque ninguém gosta de sacrificar por requerer a renúncia de si mesmo.
Como é incrível o quanto gostamos de falar sobre vitórias, conquistas, sucessos, mas não gostamos de falar sobre renúncia, sacrifício, obediência, submissão e rendição, mas ao renunciarmos a nossa vida a Deus Ele nos abençoa. Supera-se obstáculos, barreiras, problemas e impossibilidades quando há renúncia de si mesmo. Isso agrada a Deus.
Há grandes dificuldades em trabalhar as emoções. Diante das limitações, as pessoas reagem com irritação, nervosismo, raiva e ressentimentos. Os que querem possuir tudo e fazer tudo, quando não alcançam o objetivo reagem com inveja e ciúmes. É preciso sacrificar-se para mudar o que precisa ser mudado. Se você não sacrifica a sua vida oferecendo-a a Deus, acaba vivendo-a de forma sacri- ficada sem ser para Ele. Com o tempo, as pessoas se rendem a algo e a alguém. Se não for a Deus, você se renderá às opiniões ou ideias dos outros: ao dinheiro, ao rancor, ao medo, ao orgulho e ao ego.
Renunciar a vida não é um impulso emocional, mas um ato racional que o levará à inteligência e à sabedoria espiritual.
Deus frequentemente, tem nos dado oportunidades para oferecer a Ele o sacrifício vivo que é o culto racional. Desse modo temos que usar o raciocínio lógico. Não podemos desperdiçar esse entendimento. “Oferecer” a Deus o que Ele pede, só nos fortalecerá cada vez mais. Oferecer-te-ei sacrifícios de ação de graças (Sal- mos 116.17).
Devemos agradecer a Deus por tudo: pela vida, saúde, paz, família, proteção e livramentos.
O Senhor Jesus quando serviu a Ceia disse: isso é o meu corpo oferecido por vós. Por meio de Jesus, portanto, oferecemos continuamente a Deus um sacrifício de louvor que é fruto de lábios que confessam o Seu nome. Não esquecemos de fazer o bem e de repartir com os outros o que temos, pois, tais sacrifícios Deus Se a- grada.
O maior e o mais importante exemplo de sacrifício é Jesus.
O que estamos oferecendo ao Senhor? Que espécie de sacrifício? Emocional ou racional? De louvor ou de murmuração?
Noé ofereceu mais de 100 anos de sua vida na construção da arca e conquistou a salvação da sua família e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. Abraão foi justificado quando ofereceu o seu filho I- saque sobre o altar e isso foi pela fé. Neemias se ofereceu a Deus para a restauração dos Muros de Jerusalém e em 52 dias a obra foi concluída. Ana fez um voto e ofereceu o seu filho para a realização da obra de Deus. Davi se ofereceu para lutar contra o gigante Golias e obteve vitória.
Mas quantas pessoas preferem e se oferecem aos vícios, às praticas erradas, ao pecado e assim vivem uma vida de humilhação e vergonha.
O sacrifício vivo se manifesta quando obedecemos e confiamos em Jesus como nosso Salvador e Senhor.
Chamamos Jesus de Senhor, porém, Ele deixa de ser Seu Senhor, quando Se recusa o que Ele pede. Ofereça-se aos caminhos de Deus, e a liberdade jamais o abandonará.
Oferecer a vida em sacrifício vivo, é viver uma vida de paz e alegria, é obter o sucesso na vida, é atingir os objetivos.
Sacrifício não é uma palavra popularmente aceita, porque ninguém gosta de sacrificar por requerer a renúncia de si mesmo.
Como é incrível o quanto gostamos de falar sobre vitórias, conquistas, sucessos, mas não gostamos de falar sobre renúncia, sacrifício, obediência, submissão e rendição, mas ao renunciarmos a nossa vida a Deus Ele nos abençoa. Supera-se obstáculos, barreiras, problemas e impossibilidades quando há renúncia de si mesmo. Isso agrada a Deus.
Há grandes dificuldades em trabalhar as emoções. Diante das limitações, as pessoas reagem com irritação, nervosismo, raiva e ressentimentos. Os que querem possuir tudo e fazer tudo, quando não alcançam o objetivo reagem com inveja e ciúmes. É preciso sacrificar-se para mudar o que precisa ser mudado. Se você não sacrifica a sua vida oferecendo-a a Deus, acaba vivendo-a de forma sacri- ficada sem ser para Ele. Com o tempo, as pessoas se rendem a algo e a alguém. Se não for a Deus, você se renderá às opiniões ou ideias dos outros: ao dinheiro, ao rancor, ao medo, ao orgulho e ao ego.
Renunciar a vida não é um impulso emocional, mas um ato racional que o levará à inteligência e à sabedoria espiritual.
Deus frequentemente, tem nos dado oportunidades para oferecer a Ele o sacrifício vivo que é o culto racional. Desse modo temos que usar o raciocínio lógico. Não podemos desperdiçar esse entendimento. “Oferecer” a Deus o que Ele pede, só nos fortalecerá cada vez mais. Oferecer-te-ei sacrifícios de ação de graças (Sal- mos 116.17).
Devemos agradecer a Deus por tudo: pela vida, saúde, paz, família, proteção e livramentos.
O Senhor Jesus quando serviu a Ceia disse: isso é o meu corpo oferecido por vós. Por meio de Jesus, portanto, oferecemos continuamente a Deus um sacrifício de louvor que é fruto de lábios que confessam o Seu nome. Não esquecemos de fazer o bem e de repartir com os outros o que temos, pois, tais sacrifícios Deus Se a- grada.
O maior e o mais importante exemplo de sacrifício é Jesus.
O que estamos oferecendo ao Senhor? Que espécie de sacrifício? Emocional ou racional? De louvor ou de murmuração?
Noé ofereceu mais de 100 anos de sua vida na construção da arca e conquistou a salvação da sua família e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. Abraão foi justificado quando ofereceu o seu filho I- saque sobre o altar e isso foi pela fé. Neemias se ofereceu a Deus para a restauração dos Muros de Jerusalém e em 52 dias a obra foi concluída. Ana fez um voto e ofereceu o seu filho para a realização da obra de Deus. Davi se ofereceu para lutar contra o gigante Golias e obteve vitória.
Mas quantas pessoas preferem e se oferecem aos vícios, às praticas erradas, ao pecado e assim vivem uma vida de humilhação e vergonha.
O sacrifício vivo se manifesta quando obedecemos e confiamos em Jesus como nosso Salvador e Senhor.
Chamamos Jesus de Senhor, porém, Ele deixa de ser Seu Senhor, quando Se recusa o que Ele pede. Ofereça-se aos caminhos de Deus, e a liberdade jamais o abandonará.
Oferecer a vida em sacrifício vivo, é viver uma vida de paz e alegria, é obter o sucesso na vida, é atingir os objetivos.
Fiz como me foi ordenado
Deus tem maneiras de trabalhar e são todas incríveis. Isso nos mostra que somos experimentados e testados.
O Senhor levou Ezequiel até um vale de ossos secos e deu a ele uma visão. Mostrou todos os lados daquele grande cemitério, ou seja, ele teve uma dinâmica de todos os ângulos daquela situação.
Depois que Deus mostrou tudo a ele, fez a seguinte pergunta: “Ezequiel, isso pode ter vida?” E a resposta dele foi: “Tu o sabes Senhor”.
A resposta de Ezequiel nos mostra que, ele seria dirigido pela Palavra de Deus. Quer dizer: “Se o Senhor me disser que sim, sim e se disser que não, não. Eu vou na direção que o Senhor ordenar”. E naquele momento o Senhor disse a ele para profetizar.
Aquele homem mostrou que estava totalmente na dependência de Deus. Não mostrou nenhuma dúvida e temor em relação à situação. Mesmo observando um lugar que, aos olhos humanos era irreversível, ele não agiu com incredulidade. E, como um justo não vive por vista e sim por fé, ele creu que aquilo seria mudado.
A ideia é sempre a mesma: Crer que qualquer situação pode ser mudada. E é!
Deus viu que havia fé em Ezequiel, e por isso pediu a ele que profetizasse. Ele profetizou e aquela obra estava sendo feita, porém, não estava completa. As pessoas estavam formadas, mas não tinham espírito.
O Senhor então, pede pela segunda vez que ele profetizasse novamente para que a obra se tornasse completa.
Observe que, Ezequiel disse nas duas situações: “Profetizei”, ou seja, “falei, ordenei conforme a ordem recebida”. Ele recebeu uma direção de Deus e fez conforme a ordem dada.
Agora eu pergunto: Quantas vezes somos orientados e não seguimos o que o Senhor nos orienta?
Uma ordem foi dada. Deus queria operar, da mesma forma que, Ele quer operar hoje também, e nos dá a direção, mas muitos fazem completamente diferente. Muitos não têm espírito e coragem para fazer conforme a ordem. Não agem dentro do norte de Deus. Muitas pessoas olham uma situação irreversível e se perguntam: “Como vou transformar algo morto em vida?
Quando o Senhor o fez ver todos os ângulos, quis mostrar a Ezequiel que tudo estava seco, sem vida e sem saída.
Quando nos deparamos com algo seco ou morto, logo pensamos que aquilo não tem mais volta. Esse é o impacto que, normalmente a situação causa.
Os “nãos” causam um impacto negativo e logo o espírito da pessoa desce ao nível da impossibilidade.
O espírito de Ezequiel poderia ter descido ao nível dos ossos secos e ele ter crido naquilo que exatamente estava vendo, mas a fé dele não estava naquele vale. A fé dele estava na Palavra de Deus.
A pessoa pode viver uma situação e a fé dela também pode estar naquela situação. E quando alguém vive uma contradição e a fé dele está na Palavra de Deus, ele não se submete àquilo. Aquela situação não tem poder na vida dele.
Certamente, a visão que Ezequiel teve daquele vale, tinha tudo para impactálo, surpreendêlo e mexer com ele negativamente. Ele tinha tudo para ser algemado e ficar sem reação, mas creu que aqueles ossos podiam reviver.
O espírito dele era de fé, um espírito firme.
Aquele homem foi perseverante e determinado. Profetizou mais de uma vez para que o objetivo de reviver os ossos secos fosse atingido.
Deus nos orienta o tempo todo a andar no espírito, porque somente uma pessoa que anda no espírito consegue agir como Ezequiel agiu, sem se envolver com a questão duvidosa.
Uma pessoa que anda no espírito consegue reagir com equilíbrio, coragem, credulidade e maturidade diante de uma situação negativa e desmo-tivadora. Já uma pessoa carnal, não consegue reagir. Ela é paralisada, algemada e assustada pelo problema.
A tendência de uma pessoa carnal é de retroceder e desistir diante do obstáculo, mas uma pessoa que anda no espírito, não. Ela crê e dá a ordem.
Se Deus tem nos mandado profetizar restauração é porque Ele quer restaurar. Se nós estamos numa campanha para a restauração, o espírito e a unção é esse. Não é para a situação ficar do jeito que está. É para ser mudado e restaurado.
Não tem lógica a pessoa pensar que uma situação tem que ficar da mesma maneira ou em ruínas. O Senhor não quis que os muros ficassem 120 anos em ruínas. Não é a ideia de Deus que sua vida continue destruída, desempregado, deprimido, humilhado e envergonhado.
A unção que está sobre nós é a de restauração.
Se na sua vida tem algo que precisa ser restaurado ou reconstruído, isso tem que acontecer! Ou seja, você tem a ordem de Deus. Ordene que isso seja reconstruído e faça conforme foi ordenado. E com certeza, será reconstruído e revivido.
A Bíblia fala sobre chamar à existência as coisas que não existem. Como está escrito: “Eu o constituí pai de muitas nações”. Ele é nosso pai aos olhos de Deus, em quem creu, o Deus que dá vida aos mortos e chama à existência coisas que não existem, como se existissem. Abraão, contra toda esperança, em esperança creu, tornando-se assim pai de muitas nações, como foi dito a seu respeito: “Assim será a sua descendência” (Romanos 4.17 e 18). Mesmo sem esperança, Abraão creu contra a esperança. Não havia esperança em sua situação, e mesmo assim estava cheio de esperança. Isso é ser de fé.
Mesmo quando não há esperança, você deve crer com esperança e convicção de que toda e qualquer situação será revertida.
Abraão foi chamado de “Pai de multidão” sem ter sequer um filho.
O espírito de “Pai de multidão” era lançado sobre ele toda vez que o Senhor o chamava de “Abraão”.
Fé é quando você não tem algo materializado e diz que aquilo te pertence. É quando você não tocou e o seu espírito já provou. É trazer à existência – de forma espiritual –, crendo, convicto de que algo intocável já é seu.
É tudo uma maneira de pensar. Você não cresce se não mudar a sua forma de pensar.
Se você quer mais, você tem que pensar além.
Você tem que olhar, pensar e chamar à existência aquilo que você quer. Somente assim atingirá os seus objetivos.
Seus pensamentos têm que estar focados, e uma mente focada não é uma mente emocional e dividida. Uma mente focada é uma mente estável, firme e uma pessoa que tem a mente instável, não se estabelece na vida. Não pense tal pessoa que receberá coisa alguma do Senhor, pois tem mente dividida e é instável em tudo o que faz (Tiago 17 e 8).
Pense nisso. Escolha crer, e sua vida será restaurada. Escolha obedecer a ordem de Deus e sua vida será transformada em nome do Senhor Jesus. Amém.
Bispa Cléo Ribeiro Rossafa
Líder do Ministério Mudança de Vida
O Senhor levou Ezequiel até um vale de ossos secos e deu a ele uma visão. Mostrou todos os lados daquele grande cemitério, ou seja, ele teve uma dinâmica de todos os ângulos daquela situação.
Depois que Deus mostrou tudo a ele, fez a seguinte pergunta: “Ezequiel, isso pode ter vida?” E a resposta dele foi: “Tu o sabes Senhor”.
A resposta de Ezequiel nos mostra que, ele seria dirigido pela Palavra de Deus. Quer dizer: “Se o Senhor me disser que sim, sim e se disser que não, não. Eu vou na direção que o Senhor ordenar”. E naquele momento o Senhor disse a ele para profetizar.
Aquele homem mostrou que estava totalmente na dependência de Deus. Não mostrou nenhuma dúvida e temor em relação à situação. Mesmo observando um lugar que, aos olhos humanos era irreversível, ele não agiu com incredulidade. E, como um justo não vive por vista e sim por fé, ele creu que aquilo seria mudado.
A ideia é sempre a mesma: Crer que qualquer situação pode ser mudada. E é!
Deus viu que havia fé em Ezequiel, e por isso pediu a ele que profetizasse. Ele profetizou e aquela obra estava sendo feita, porém, não estava completa. As pessoas estavam formadas, mas não tinham espírito.
O Senhor então, pede pela segunda vez que ele profetizasse novamente para que a obra se tornasse completa.
Observe que, Ezequiel disse nas duas situações: “Profetizei”, ou seja, “falei, ordenei conforme a ordem recebida”. Ele recebeu uma direção de Deus e fez conforme a ordem dada.
Agora eu pergunto: Quantas vezes somos orientados e não seguimos o que o Senhor nos orienta?
Uma ordem foi dada. Deus queria operar, da mesma forma que, Ele quer operar hoje também, e nos dá a direção, mas muitos fazem completamente diferente. Muitos não têm espírito e coragem para fazer conforme a ordem. Não agem dentro do norte de Deus. Muitas pessoas olham uma situação irreversível e se perguntam: “Como vou transformar algo morto em vida?
Quando o Senhor o fez ver todos os ângulos, quis mostrar a Ezequiel que tudo estava seco, sem vida e sem saída.
Quando nos deparamos com algo seco ou morto, logo pensamos que aquilo não tem mais volta. Esse é o impacto que, normalmente a situação causa.
Os “nãos” causam um impacto negativo e logo o espírito da pessoa desce ao nível da impossibilidade.
O espírito de Ezequiel poderia ter descido ao nível dos ossos secos e ele ter crido naquilo que exatamente estava vendo, mas a fé dele não estava naquele vale. A fé dele estava na Palavra de Deus.
A pessoa pode viver uma situação e a fé dela também pode estar naquela situação. E quando alguém vive uma contradição e a fé dele está na Palavra de Deus, ele não se submete àquilo. Aquela situação não tem poder na vida dele.
Certamente, a visão que Ezequiel teve daquele vale, tinha tudo para impactálo, surpreendêlo e mexer com ele negativamente. Ele tinha tudo para ser algemado e ficar sem reação, mas creu que aqueles ossos podiam reviver.
O espírito dele era de fé, um espírito firme.
Aquele homem foi perseverante e determinado. Profetizou mais de uma vez para que o objetivo de reviver os ossos secos fosse atingido.
Deus nos orienta o tempo todo a andar no espírito, porque somente uma pessoa que anda no espírito consegue agir como Ezequiel agiu, sem se envolver com a questão duvidosa.
Uma pessoa que anda no espírito consegue reagir com equilíbrio, coragem, credulidade e maturidade diante de uma situação negativa e desmo-tivadora. Já uma pessoa carnal, não consegue reagir. Ela é paralisada, algemada e assustada pelo problema.
A tendência de uma pessoa carnal é de retroceder e desistir diante do obstáculo, mas uma pessoa que anda no espírito, não. Ela crê e dá a ordem.
Se Deus tem nos mandado profetizar restauração é porque Ele quer restaurar. Se nós estamos numa campanha para a restauração, o espírito e a unção é esse. Não é para a situação ficar do jeito que está. É para ser mudado e restaurado.
Não tem lógica a pessoa pensar que uma situação tem que ficar da mesma maneira ou em ruínas. O Senhor não quis que os muros ficassem 120 anos em ruínas. Não é a ideia de Deus que sua vida continue destruída, desempregado, deprimido, humilhado e envergonhado.
A unção que está sobre nós é a de restauração.
Se na sua vida tem algo que precisa ser restaurado ou reconstruído, isso tem que acontecer! Ou seja, você tem a ordem de Deus. Ordene que isso seja reconstruído e faça conforme foi ordenado. E com certeza, será reconstruído e revivido.
A Bíblia fala sobre chamar à existência as coisas que não existem. Como está escrito: “Eu o constituí pai de muitas nações”. Ele é nosso pai aos olhos de Deus, em quem creu, o Deus que dá vida aos mortos e chama à existência coisas que não existem, como se existissem. Abraão, contra toda esperança, em esperança creu, tornando-se assim pai de muitas nações, como foi dito a seu respeito: “Assim será a sua descendência” (Romanos 4.17 e 18). Mesmo sem esperança, Abraão creu contra a esperança. Não havia esperança em sua situação, e mesmo assim estava cheio de esperança. Isso é ser de fé.
Mesmo quando não há esperança, você deve crer com esperança e convicção de que toda e qualquer situação será revertida.
Abraão foi chamado de “Pai de multidão” sem ter sequer um filho.
O espírito de “Pai de multidão” era lançado sobre ele toda vez que o Senhor o chamava de “Abraão”.
Fé é quando você não tem algo materializado e diz que aquilo te pertence. É quando você não tocou e o seu espírito já provou. É trazer à existência – de forma espiritual –, crendo, convicto de que algo intocável já é seu.
É tudo uma maneira de pensar. Você não cresce se não mudar a sua forma de pensar.
Se você quer mais, você tem que pensar além.
Você tem que olhar, pensar e chamar à existência aquilo que você quer. Somente assim atingirá os seus objetivos.
Seus pensamentos têm que estar focados, e uma mente focada não é uma mente emocional e dividida. Uma mente focada é uma mente estável, firme e uma pessoa que tem a mente instável, não se estabelece na vida. Não pense tal pessoa que receberá coisa alguma do Senhor, pois tem mente dividida e é instável em tudo o que faz (Tiago 17 e 8).
Pense nisso. Escolha crer, e sua vida será restaurada. Escolha obedecer a ordem de Deus e sua vida será transformada em nome do Senhor Jesus. Amém.
Bispa Cléo Ribeiro Rossafa
Líder do Ministério Mudança de Vida
Pensamentos
Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...
William Shakespeare
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...
William Shakespeare
Não viva só de pão, viva de muito mais
Depois de jejuar quarenta dias no deserto, Jesus teve fome e foi tentado pelo diabo que lhe disse: “Se és o Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães”.
Jesus estava diante de uma situação que o confrontava internamente: ou Ele resolvia o problema do momento – a fome – ou continuaria no propósito que O levara ao sacrifício, esperando por algo bem maior que saciar a fome. Jesus não cedeu, não aceitou a sugestão do diabo em usar o poder que tinha e transformar pedras em pães. Esperou pelo agir de Deus. E esperou resistindo a todas as tentações do diabo. No final, Ele foi servido pelos anjos.
A fé deve ser como a do Senhor Jesus: desafiadora, responsável, que não cede às sugestões do diabo. Nem mesmo na fraqueza física Jesus Se fez vulnerável. Pelo contrário. Tornou-se mais forte ainda. Jesus podia transformar as pedras em pães e não o fez. Ele incorporou na vida d’Ele, todo peso, poder e cobertura da Palavra de Deus.
Ao dizer que o homem vive de toda palavra que procede da boca de Deus, invocava as Promessas que Deus já havia feito. Entre elas, que o justo não mendiga o pão, que o justo não toma emprestado, que o justo não é desamparado, que muitas são as aflições do justo, mas que o Senhor os livra de todas.
A fé do Senhor foi desafiadora. Ele lançou sobre Deus, o Pai, a responsabilidade de livrá-l’O daquela situação. Desafiou a providência dos Céus sobre a vida d’Ele.
Jesus tinha poder para fazer pedras virarem pães, mas não fez, pois se fizesse, estaria provando ser incrédulo, com visão limitada e que só pensava no que estava vivendo. Não Se preocupava com o que não tinha ali.
O diabo previa que tudo isso Jesus faria. E ele continua prevendo que todo aquele que está em situação difícil, vá atendê-lo.
O diabo usa meios: uma boca, uma situação para que a pessoa use seu poder e transforme pedras em pães, ou seja, que ela corra e aja apenas com sua força, que é um tipo de poder. A solução vem mas não passa dela e o diabo consegue assim tirar a pessoa de algo bem maior, um grande propósito, co- mo ele queria fazer com o Senhor. Quando Jesus dis- se ao diabo que nem só de pão vive o homem, deixou bem claro que matar a fome física não era o propósito d’Ele. O propósito era alimentar-Se do poder e de tudo que procedia de Deus.
A fome e tantas outras coisas que sentimos na pele, aborrecem e incomodam como a fome que Jesus sentiu. E se Ele conseguiu superar e seguir em frente com Seu propósito, é certo que podemos também. Ele foi servido pelos anjos no final da batalha. E o que comeu no final foi muito melhor do que os pães que poderia ter tirado das pedras.
Você também verá a grande providência de Deus e será servido pelos anjos, não cedendo ao diabo, à fome, à fraqueza e usando a fé desafiadora que lhe trará todo peso e poder da Palavra de Deus. Não precisará fazer várias vezes, e com muito cansaço, o que Deus, de uma só vez, pode resolver em sua vida.
O desespero pode fazer você enxergar pão como “tudo”, mas pão é só pão. E Deus é “tudo”. Não troque Um pelo outro.
Não vale a pena, pois não é só de pão que você vive. Ainda que precise agora, daqui a pouco precisará dele novamente. Mas, se depender de Deus, buscá-l’O e servi-l’O, todas as coisas lhe serão acrescentadas. Que assim seja em sua vida, em nome de Jesus.
Bispo Anderson Cassin
Jesus estava diante de uma situação que o confrontava internamente: ou Ele resolvia o problema do momento – a fome – ou continuaria no propósito que O levara ao sacrifício, esperando por algo bem maior que saciar a fome. Jesus não cedeu, não aceitou a sugestão do diabo em usar o poder que tinha e transformar pedras em pães. Esperou pelo agir de Deus. E esperou resistindo a todas as tentações do diabo. No final, Ele foi servido pelos anjos.
A fé deve ser como a do Senhor Jesus: desafiadora, responsável, que não cede às sugestões do diabo. Nem mesmo na fraqueza física Jesus Se fez vulnerável. Pelo contrário. Tornou-se mais forte ainda. Jesus podia transformar as pedras em pães e não o fez. Ele incorporou na vida d’Ele, todo peso, poder e cobertura da Palavra de Deus.
Ao dizer que o homem vive de toda palavra que procede da boca de Deus, invocava as Promessas que Deus já havia feito. Entre elas, que o justo não mendiga o pão, que o justo não toma emprestado, que o justo não é desamparado, que muitas são as aflições do justo, mas que o Senhor os livra de todas.
A fé do Senhor foi desafiadora. Ele lançou sobre Deus, o Pai, a responsabilidade de livrá-l’O daquela situação. Desafiou a providência dos Céus sobre a vida d’Ele.
Jesus tinha poder para fazer pedras virarem pães, mas não fez, pois se fizesse, estaria provando ser incrédulo, com visão limitada e que só pensava no que estava vivendo. Não Se preocupava com o que não tinha ali.
O diabo previa que tudo isso Jesus faria. E ele continua prevendo que todo aquele que está em situação difícil, vá atendê-lo.
O diabo usa meios: uma boca, uma situação para que a pessoa use seu poder e transforme pedras em pães, ou seja, que ela corra e aja apenas com sua força, que é um tipo de poder. A solução vem mas não passa dela e o diabo consegue assim tirar a pessoa de algo bem maior, um grande propósito, co- mo ele queria fazer com o Senhor. Quando Jesus dis- se ao diabo que nem só de pão vive o homem, deixou bem claro que matar a fome física não era o propósito d’Ele. O propósito era alimentar-Se do poder e de tudo que procedia de Deus.
A fome e tantas outras coisas que sentimos na pele, aborrecem e incomodam como a fome que Jesus sentiu. E se Ele conseguiu superar e seguir em frente com Seu propósito, é certo que podemos também. Ele foi servido pelos anjos no final da batalha. E o que comeu no final foi muito melhor do que os pães que poderia ter tirado das pedras.
Você também verá a grande providência de Deus e será servido pelos anjos, não cedendo ao diabo, à fome, à fraqueza e usando a fé desafiadora que lhe trará todo peso e poder da Palavra de Deus. Não precisará fazer várias vezes, e com muito cansaço, o que Deus, de uma só vez, pode resolver em sua vida.
O desespero pode fazer você enxergar pão como “tudo”, mas pão é só pão. E Deus é “tudo”. Não troque Um pelo outro.
Não vale a pena, pois não é só de pão que você vive. Ainda que precise agora, daqui a pouco precisará dele novamente. Mas, se depender de Deus, buscá-l’O e servi-l’O, todas as coisas lhe serão acrescentadas. Que assim seja em sua vida, em nome de Jesus.
Bispo Anderson Cassin
Quem é sábio é forte
Sabedoria e fortaleza:
Sabedoria é definida como: razão, prudência, moderação, temperança, sensatez e reflexão. Fortaleza é definida como: vigor, robustez, valentia, poder e com muita possibilidade de vitória.
Entendo ao juntar as duas, que quando alguém age com a razão, há muita possibilidade de vencer.
Agir na razão é ir pelo que se sabe e não pelo que se pensa ou sente. É fazer o que é preciso e não o que se quer ou deseja fazer. É não esperar ter vontade para fazer o que é preciso.
Formação superior e diploma não tornam as pessoas sábias, no meu ponto de vista. E adquirir sabedoria humana à base de estudos e livros, não torna alguém totalmente capaz para vencer na vida. É preciso saber viver. E saber viver é conduzir a própria vida dentro de uma linha racional, à luz da Palavra de Deus. É não permitir que problemas, injustiças, calúnias, preconceitos, decepções, traições, desprezos, rejeições, afetem o emocional, impedindo de seguir em frente.
O apóstolo Paulo fala com clareza sobre o assunto:
Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece (Filipenses 4.12 e 13).
Paulo é claro: nada do que ele vivia fora dele, independentemente se fosse bom ou ruim, alterava seu comportamento. Nem mesmo o que estava dentro dele. Mantendo uma postura sempre firme e equilibrada diante das mais diversas situações que vivenciou, Paulo mostrou que era um homem sábio. E a Bíblia diz: Quem é sábio e tem entendimento entre vocês? Que o demonstre por seu bom procedimento… (Tiago 3.13).
São muitas as pessoas que reagem muito mal diante dos problemas, das pressões e, principalmente, das emoções negativas. Inclusive, muitos cristãos não mantém uma postura firme, como Paulo. Mostram que não sabem viver, entregando-se à incredulidade, ao desespero e à tristeza. Agem com covardia quando deveriam ser corajosos. São fracos quando deveriam ser fortes. Desequilibram-se quando deveriam se manter equilibrados. Há uma postura inversa à esperada por Deus.
Um varão sábio é um varão forte! O que se espera de uma pessoa sábia é uma postura in-teligente e madura, um bom procedimento diante da vida e dos infortúnios dela.
Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não ces-samos de orar por vós, e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda sabedoria e inteligência espiritual; para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus (Colossenses 19. 10).
A luta de Paulo e sua oração incessante eram para que todos fossem cheios de sabedoria e inteligência espiritual, a fim de que procedessem de forma digna e vencessem.
Hoje o “Ministério Mudança de Vida” também luta com o mesmo propósito porque entende que uma pessoa somente vence, fazendo uso de uma fé inteligente, agindo com sabedoria, dentro da razão e não de forma emocional ou religiosa. Constantemente atende-mos pessoas bem formadas e capacitadas humanamente, mas desprovidas de fé e entendimento. Por isso, estão infelizes, vazios e sem resultados. Adquiriram conhecimento humano, mas não sabem viver, não sabem lidar com as emoções negativas, cedem às emoções, não reagem, não usam a razão, e não vencem.
A Bíblia nos orienta, dizendo: Procure obter sabedoria; use tudo o que você possui para adquirir entendimento. Apegue-se à instrução, não a abandone; guarde-a bem, pois dela depende sua vida (Provérbios 4.7 e13).
Da sabedoria depende sua vida. Da capacidade de agir com a razão e no temor do Senhor, depende sua vitória. A Bíblia nos orienta a sermos sábios, buscando a sabedoria com muita avidez.
Procure agir com a razão. Faça o que é pre-ciso, ainda que sem vontade. Vá pelo que sabe e não pelo que sente e pensa. Lide com as situações contrárias e negativas com o mesmo equilíbrio de Paulo, mesmo porque, desgastar-se e angustiar-se não trará solução. Mantenha a paz, o equilíbrio, o bom humor e a certeza de vitória, independentemen-te da situação ou do momento que esteja vivendo. Use tudo o que você pos-sui e empenhe-se para ser sábio.
Quem é sábio é forte. É um vencedor.
Deus abençoe sua vida com muita sabedoria e inteligência espiritual em nome de Jesus.
Sabedoria é definida como: razão, prudência, moderação, temperança, sensatez e reflexão. Fortaleza é definida como: vigor, robustez, valentia, poder e com muita possibilidade de vitória.
Entendo ao juntar as duas, que quando alguém age com a razão, há muita possibilidade de vencer.
Agir na razão é ir pelo que se sabe e não pelo que se pensa ou sente. É fazer o que é preciso e não o que se quer ou deseja fazer. É não esperar ter vontade para fazer o que é preciso.
Formação superior e diploma não tornam as pessoas sábias, no meu ponto de vista. E adquirir sabedoria humana à base de estudos e livros, não torna alguém totalmente capaz para vencer na vida. É preciso saber viver. E saber viver é conduzir a própria vida dentro de uma linha racional, à luz da Palavra de Deus. É não permitir que problemas, injustiças, calúnias, preconceitos, decepções, traições, desprezos, rejeições, afetem o emocional, impedindo de seguir em frente.
O apóstolo Paulo fala com clareza sobre o assunto:
Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece (Filipenses 4.12 e 13).
Paulo é claro: nada do que ele vivia fora dele, independentemente se fosse bom ou ruim, alterava seu comportamento. Nem mesmo o que estava dentro dele. Mantendo uma postura sempre firme e equilibrada diante das mais diversas situações que vivenciou, Paulo mostrou que era um homem sábio. E a Bíblia diz: Quem é sábio e tem entendimento entre vocês? Que o demonstre por seu bom procedimento… (Tiago 3.13).
São muitas as pessoas que reagem muito mal diante dos problemas, das pressões e, principalmente, das emoções negativas. Inclusive, muitos cristãos não mantém uma postura firme, como Paulo. Mostram que não sabem viver, entregando-se à incredulidade, ao desespero e à tristeza. Agem com covardia quando deveriam ser corajosos. São fracos quando deveriam ser fortes. Desequilibram-se quando deveriam se manter equilibrados. Há uma postura inversa à esperada por Deus.
Um varão sábio é um varão forte! O que se espera de uma pessoa sábia é uma postura in-teligente e madura, um bom procedimento diante da vida e dos infortúnios dela.
Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não ces-samos de orar por vós, e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda sabedoria e inteligência espiritual; para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus (Colossenses 19. 10).
A luta de Paulo e sua oração incessante eram para que todos fossem cheios de sabedoria e inteligência espiritual, a fim de que procedessem de forma digna e vencessem.
Hoje o “Ministério Mudança de Vida” também luta com o mesmo propósito porque entende que uma pessoa somente vence, fazendo uso de uma fé inteligente, agindo com sabedoria, dentro da razão e não de forma emocional ou religiosa. Constantemente atende-mos pessoas bem formadas e capacitadas humanamente, mas desprovidas de fé e entendimento. Por isso, estão infelizes, vazios e sem resultados. Adquiriram conhecimento humano, mas não sabem viver, não sabem lidar com as emoções negativas, cedem às emoções, não reagem, não usam a razão, e não vencem.
A Bíblia nos orienta, dizendo: Procure obter sabedoria; use tudo o que você possui para adquirir entendimento. Apegue-se à instrução, não a abandone; guarde-a bem, pois dela depende sua vida (Provérbios 4.7 e13).
Da sabedoria depende sua vida. Da capacidade de agir com a razão e no temor do Senhor, depende sua vitória. A Bíblia nos orienta a sermos sábios, buscando a sabedoria com muita avidez.
Procure agir com a razão. Faça o que é pre-ciso, ainda que sem vontade. Vá pelo que sabe e não pelo que sente e pensa. Lide com as situações contrárias e negativas com o mesmo equilíbrio de Paulo, mesmo porque, desgastar-se e angustiar-se não trará solução. Mantenha a paz, o equilíbrio, o bom humor e a certeza de vitória, independentemen-te da situação ou do momento que esteja vivendo. Use tudo o que você pos-sui e empenhe-se para ser sábio.
Quem é sábio é forte. É um vencedor.
Deus abençoe sua vida com muita sabedoria e inteligência espiritual em nome de Jesus.
Na hora do “VAMOS VER” os amigos desaparecem
É bem clara a fala de Deus, pois são muitos os que ajuntam tesouros grandiosos, mas são pobres e miseráveis espiritualmente. E, dessa forma, do que adianta tão grande riqueza?
Deparei-me um dia destes, com um homem que viveu parte da vida na presença do Senhor. Estava abençoado, esta-va cuidado por Deus, protegido e amparado. Depois, evadiu-se, ausentou-se da santa pre-sença do Senhor. Distraiu-se. Desfocou-se. Achou que poderia cami-nhar longe do Senhor nos mesmos padrões de vida de antes: com paz que excede o entendi-mento, com muita saúde, com a família har-moniosa e na abastança, pois, os negócios iam muito, mas muito bem.
Ao verme, chorou: “Estou aflito e desesperado, Bispo! Já sujei o meu nome e o nome de toda minha família. Hoje, eu não sei o que fazer para sair do fundo de poço em que eu caí. Eu mesmo me afundei!
Disse-lhe: “Volte para o Senhor.”
“Minha família não tem coragem de olhar para o senhor, Bispo. Estamos envergonhados e humi-lhados. Imaginamos o que os outros vão pensar sobre nós…”
É sempre assim: o diabo dá força para a pessoa errar e depois co-loca uma vergonha maligna impedindo-a de buscar os caminhos de Deus novamente. E, muitas vezes, é mais fácil ficar sofrendo do que pas-sar por cima da vergonha, da humilhação, do orgulho, de sentimentos que são lixo, criar coragem, ousadia e voltar para o Senhor.
Você não pode ficar preocupado com o que “os outros” estão pensando; “o quê” os outros podem falar; “como” os outros podem interpretar as suas atitudes.
Preocupe-se com o que Deus vai pensar sobre o que você faz e como Ele o vê. Esta deve ser a preocupação de todos nós. Normalmente, as pessoas se preocupam muito com o parecer dos outros. E o pior é que quando você está no fundo do poço, aqueles em quem você focou sua preocupação, não vêm resolver seus problemas de forma alguma. Pelo contrário, até fogem da sua presença, fazem que não o vê na rua, porque em realida-de, ninguém, ser humano algum, pode fazer por nós, algo que seja duradouro.
E quando podem fazê-lo numa parte mínima, se esquivam por
Eu vim de uma família muito abastada. Infelizmente, sem a direção de Deus naquela época, meu pai perdeu tudo. E eu que cresci como filho
de fazendeiro, viajando de avião, me vi morando na cidade, numa casinha de quatro cômodos que nem porta tinha no in-terior. Colocávamos um pano separando os poucos cômodos, em busca de um pouquinho de privacidade.
Nessa época, eu tinha alguns familiares que estavam muito bem financeiramente. E certo dia, minha irmã e eu íamos por uma calçada no centro da cidade e em nossa direção vinha um destes familiares que sabia de nossa amarga situação. Quando ele nos viu, mudou de calçada imediata e rapidamente. Evitara-nos.
Os amigos são mui-tos! Mas na hora do “Va-mos ver”, conta-se com nenhum. E, muitas vezes, você não conta nem com a família. Com a socieda-de, então, nem pensar!
A preocupação com o que “os outros” pensam é tão grande, que tem pessoas que morrem de
medo de que “os outros”
venham saber que ela é dizimista e ofertante na Obra do Senhor. Morrem de vergonha e medo de serem criticados e por isso, não dizimam ou não assumem que o faz.
Eu digo sempre que todos são dizimistas e ofertantes: uns nas casas de jogatinas, outros nas casas de bebidas, outros nas casas de prostituição, nas casas de baladas, nos barzinhos. Há os que di-zimam para agiotas, aos bancos, às farmácias, às oficinas. Outros prefe-rem dizimar nas casas de crenças demoníacas. Todos o fazem sem cons-trangimento algum e às claras. E ninguém acha errado. E se acharem, tal dizimista não faz caso.
Há os que se alegram em dizimar na Casa do Senhor: uma Casa que prega a Palavra do Senhor, que ensina a Men-sagem do Senhor, que abre os olhos e tira a venda da destruição e que traz somente bene-fícios.
O diabo cega o entendimento das pessoas, porque o certo passa a ser errado e o errado, certo. E “os outros”querem que enxerguemos assim. Insatisfeitos, deixam o dinheiro que receberam do trabalho em lugares que Deus abomina. Perdem até a vontade de irem para o trabalho; e o pior é que ficam sem dinheiro. Empregaram-no em coisas vãs e ilusórias. Acabam se desgastando e ficando doentes; desanimados e cansados.
Viver longe dos padrões de Deus nunca foi e nunca será bom.
medo de ter que ficar ajudan-do. Porque o sa-lário do pecado é a mor-te, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor (Romanos 6.23). Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas tranformem-se pe-la renovação de sua mente para que sejam capazes de experimen-tar e provar qual é a boa, agradável e per-feita vontade de Deus (Romanos 12. 2)
O pior, é que as pessoas sofrem e não en-tendem porque estão so-frendo.
. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Aplicai o vosso coração aos vos-sos caminhos (Ageu 1.6 e 7)
É entendimento: quanto mais rápido você entender que viver na direção de Deus é infinita-
mente melhor que na direção dos homens, mais rápido você vai se realizar como pessoa, como família, vai viver com saúde, na paz e na abastança.
E é o que eu profetizo sobre a sua vida, em nome de Jesus.
. Bispo Maurílio Ribeiro
Deparei-me um dia destes, com um homem que viveu parte da vida na presença do Senhor. Estava abençoado, esta-va cuidado por Deus, protegido e amparado. Depois, evadiu-se, ausentou-se da santa pre-sença do Senhor. Distraiu-se. Desfocou-se. Achou que poderia cami-nhar longe do Senhor nos mesmos padrões de vida de antes: com paz que excede o entendi-mento, com muita saúde, com a família har-moniosa e na abastança, pois, os negócios iam muito, mas muito bem.
Ao verme, chorou: “Estou aflito e desesperado, Bispo! Já sujei o meu nome e o nome de toda minha família. Hoje, eu não sei o que fazer para sair do fundo de poço em que eu caí. Eu mesmo me afundei!
Disse-lhe: “Volte para o Senhor.”
“Minha família não tem coragem de olhar para o senhor, Bispo. Estamos envergonhados e humi-lhados. Imaginamos o que os outros vão pensar sobre nós…”
É sempre assim: o diabo dá força para a pessoa errar e depois co-loca uma vergonha maligna impedindo-a de buscar os caminhos de Deus novamente. E, muitas vezes, é mais fácil ficar sofrendo do que pas-sar por cima da vergonha, da humilhação, do orgulho, de sentimentos que são lixo, criar coragem, ousadia e voltar para o Senhor.
Você não pode ficar preocupado com o que “os outros” estão pensando; “o quê” os outros podem falar; “como” os outros podem interpretar as suas atitudes.
Preocupe-se com o que Deus vai pensar sobre o que você faz e como Ele o vê. Esta deve ser a preocupação de todos nós. Normalmente, as pessoas se preocupam muito com o parecer dos outros. E o pior é que quando você está no fundo do poço, aqueles em quem você focou sua preocupação, não vêm resolver seus problemas de forma alguma. Pelo contrário, até fogem da sua presença, fazem que não o vê na rua, porque em realida-de, ninguém, ser humano algum, pode fazer por nós, algo que seja duradouro.
E quando podem fazê-lo numa parte mínima, se esquivam por
Eu vim de uma família muito abastada. Infelizmente, sem a direção de Deus naquela época, meu pai perdeu tudo. E eu que cresci como filho
de fazendeiro, viajando de avião, me vi morando na cidade, numa casinha de quatro cômodos que nem porta tinha no in-terior. Colocávamos um pano separando os poucos cômodos, em busca de um pouquinho de privacidade.
Nessa época, eu tinha alguns familiares que estavam muito bem financeiramente. E certo dia, minha irmã e eu íamos por uma calçada no centro da cidade e em nossa direção vinha um destes familiares que sabia de nossa amarga situação. Quando ele nos viu, mudou de calçada imediata e rapidamente. Evitara-nos.
Os amigos são mui-tos! Mas na hora do “Va-mos ver”, conta-se com nenhum. E, muitas vezes, você não conta nem com a família. Com a socieda-de, então, nem pensar!
A preocupação com o que “os outros” pensam é tão grande, que tem pessoas que morrem de
medo de que “os outros”
venham saber que ela é dizimista e ofertante na Obra do Senhor. Morrem de vergonha e medo de serem criticados e por isso, não dizimam ou não assumem que o faz.
Eu digo sempre que todos são dizimistas e ofertantes: uns nas casas de jogatinas, outros nas casas de bebidas, outros nas casas de prostituição, nas casas de baladas, nos barzinhos. Há os que di-zimam para agiotas, aos bancos, às farmácias, às oficinas. Outros prefe-rem dizimar nas casas de crenças demoníacas. Todos o fazem sem cons-trangimento algum e às claras. E ninguém acha errado. E se acharem, tal dizimista não faz caso.
Há os que se alegram em dizimar na Casa do Senhor: uma Casa que prega a Palavra do Senhor, que ensina a Men-sagem do Senhor, que abre os olhos e tira a venda da destruição e que traz somente bene-fícios.
O diabo cega o entendimento das pessoas, porque o certo passa a ser errado e o errado, certo. E “os outros”querem que enxerguemos assim. Insatisfeitos, deixam o dinheiro que receberam do trabalho em lugares que Deus abomina. Perdem até a vontade de irem para o trabalho; e o pior é que ficam sem dinheiro. Empregaram-no em coisas vãs e ilusórias. Acabam se desgastando e ficando doentes; desanimados e cansados.
Viver longe dos padrões de Deus nunca foi e nunca será bom.
medo de ter que ficar ajudan-do. Porque o sa-lário do pecado é a mor-te, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor (Romanos 6.23). Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas tranformem-se pe-la renovação de sua mente para que sejam capazes de experimen-tar e provar qual é a boa, agradável e per-feita vontade de Deus (Romanos 12. 2)
O pior, é que as pessoas sofrem e não en-tendem porque estão so-frendo.
. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Aplicai o vosso coração aos vos-sos caminhos (Ageu 1.6 e 7)
É entendimento: quanto mais rápido você entender que viver na direção de Deus é infinita-
mente melhor que na direção dos homens, mais rápido você vai se realizar como pessoa, como família, vai viver com saúde, na paz e na abastança.
E é o que eu profetizo sobre a sua vida, em nome de Jesus.
. Bispo Maurílio Ribeiro
Dê o “GRITO DE BASTA”
Israel servia o “Senhor dos Exércitos”, nosso Deus! No entanto, estava completamente rendido à situação que lhe fora imposta pelos inimigos.
Sempre que os israelitas faziam suas plantações, os midianitas desciam como enxames de gafanhotos e invadiam a terra para devastá-la. Assim, Israel empobreceu muito. Durante sete anos, a reação do povo foi sempre a mesma:
…Até o dia em que o Anjo do Senhor apareceu a um homem chamado Gideão e disse:Apesar de pertencer à família mais pobre e ser o menor da casa de seu pai, Gideão não tinha um espírito de aceitação. Ele estava muito incomodado e revoltado com a situação e externou isso com, o que costumo dizer, o “Grito de Basta”:
Esconder-se onde podia. os israelitas fizeram para si esconderijos nas montanhas nas ca-vernas e nas fortalezas (v.v 2). O Senhor está com você, poderoso guerreiro (v.v 12). Ah, Senhor! Se o Senhor está conosco, por que aconteceu tudo isso? Onde estão todas as suas maravilhas que os nossos pais nos contam quando dizem: Não foi o Senhor que nos tirou do Egito? Mas agora o Senhor nos abandonou e nos entregou nas mãos de Midiã (v.v 13)
Gideão ouvira falar das maravilhas de Deus, quando os antepassados do Egito passaram pelo meio do mar, em terra seca. Fora milagre de Deus! Por isso, Gideão não aceitava a idéia de ter um Deus tão grande, forte e poderoso a seu favor e viver como se esse Deus não existisse. Seria como se dissesse: “Se o Senhor livrou Israel das mãos dos egípcios também pode livrar das mãos dos midianitas” ou “Se o Senhor operou no passado então pode operar agora”; “Não aceito viver de histórias; eu quero ver o Seu poder na minha vida”.
Muitos são os que proclamam um Deus poderoso, capaz de mudar qualquer situação, porém não manifestam nenhum incômodo sobre as situações negativas e destruidoras.São muitas as pessoas que vivem de forma oposta à vida abundante conquistada por Jesus na cruz. E até hoje, procla-mam um Deus que para elas mesmas, ainda é desconhecido. E por que é desconhecido? Porque até hoje não disse: “Chega. Basta. Vou lutar pela minha vitória. Não acei-to mais tal situação. Vou reagir, vou fazer o que é preciso, vou dar o que Deus exige e assumir u-ma postura diferente…”.
Estão entregues, não encaram a situação, já se acostumaram a viver a fé que não os leva a vencer, a servirem um Deus des-conhecido. Deviam se revoltar contra a situação negativa que estão vivendo e lutar por mudança. Optam, no entanto, por continuarem escondendo-se e fugindo do desa-fio.O que adianta saber que Deus abriu o Mar Vermelho e derrubou as muralhas de Jericó; res-suscitou o morto Lázaro e fez tantas outras coi-sas? Se não crer que Este Deus está vivo e continua o mesmo hoje, de nada adiantará.
A Bíblia diz que Deus não é Deus de mortos e sim de vivosIndependentemente da situação que você está enfrentando ou da reali-dade que está vivendo, isso pode mudar. Não há nada que Deus não possa fazer quando temos co-ragem de enfrentar. A Bíblia diz que Gideão com apenas trezentos homens foi guerrear contra um exército invencível, tão poderoso e numeroso que não se podia contar, mas milagrosamente eles venceram, porque Deus foi com eles. (Marcos 12.27).
Ele fez maravilhas no passado na vida daqueles que creram, e hoje Ele quer fazer na sua vida. É o seu morto que Ele quer ressuscitar. É seu mar que Ele quer abrir, e são as muralhas que impedem a sua con-quista que Ele quer derrubar. Se Deus é por nós, quem será contra nós? (Romanos 8.31)
Por que temer, conformar-se, prostrar-se, esconder-se, se você tem um Deus que tudo pode por você?
Faça como Gideão e dê o “Grito de Basta”. Decida lutar para validar o que você acredita. Gideão acreditava que onde Deus estava não havia derrota e sim vitória, e isso não mudou.Lutas sempre existirão, mas onde Deus está há vitória, cura, libertação, solução, livramento e salvação.
É inaceitável alguém que se diz de Deus e que afirma ter Deus na sua vida, viver na derrota. Faça Deus operar na sua vida. Aprenda com este grande exemplo de fé que foi Gideão e viva tudo o que foi conquistado por Jesus para você. Foi feito um testamento onde consta que saúde, paz, prosperidade, alegria e felicidade são um direito seu. Tome posse pela fé, em nome de Jesus!
Irmãos; humanamente falando, ninguém pode anular um testa-mento depois de ratificado, nem acrescentar-lhe algo (Gálatas 3.15)
Um forte abraço.
Bispo Danilo Marcuzzo
Sempre que os israelitas faziam suas plantações, os midianitas desciam como enxames de gafanhotos e invadiam a terra para devastá-la. Assim, Israel empobreceu muito. Durante sete anos, a reação do povo foi sempre a mesma:
…Até o dia em que o Anjo do Senhor apareceu a um homem chamado Gideão e disse:Apesar de pertencer à família mais pobre e ser o menor da casa de seu pai, Gideão não tinha um espírito de aceitação. Ele estava muito incomodado e revoltado com a situação e externou isso com, o que costumo dizer, o “Grito de Basta”:
Esconder-se onde podia. os israelitas fizeram para si esconderijos nas montanhas nas ca-vernas e nas fortalezas (v.v 2). O Senhor está com você, poderoso guerreiro (v.v 12). Ah, Senhor! Se o Senhor está conosco, por que aconteceu tudo isso? Onde estão todas as suas maravilhas que os nossos pais nos contam quando dizem: Não foi o Senhor que nos tirou do Egito? Mas agora o Senhor nos abandonou e nos entregou nas mãos de Midiã (v.v 13)
Gideão ouvira falar das maravilhas de Deus, quando os antepassados do Egito passaram pelo meio do mar, em terra seca. Fora milagre de Deus! Por isso, Gideão não aceitava a idéia de ter um Deus tão grande, forte e poderoso a seu favor e viver como se esse Deus não existisse. Seria como se dissesse: “Se o Senhor livrou Israel das mãos dos egípcios também pode livrar das mãos dos midianitas” ou “Se o Senhor operou no passado então pode operar agora”; “Não aceito viver de histórias; eu quero ver o Seu poder na minha vida”.
Muitos são os que proclamam um Deus poderoso, capaz de mudar qualquer situação, porém não manifestam nenhum incômodo sobre as situações negativas e destruidoras.São muitas as pessoas que vivem de forma oposta à vida abundante conquistada por Jesus na cruz. E até hoje, procla-mam um Deus que para elas mesmas, ainda é desconhecido. E por que é desconhecido? Porque até hoje não disse: “Chega. Basta. Vou lutar pela minha vitória. Não acei-to mais tal situação. Vou reagir, vou fazer o que é preciso, vou dar o que Deus exige e assumir u-ma postura diferente…”.
Estão entregues, não encaram a situação, já se acostumaram a viver a fé que não os leva a vencer, a servirem um Deus des-conhecido. Deviam se revoltar contra a situação negativa que estão vivendo e lutar por mudança. Optam, no entanto, por continuarem escondendo-se e fugindo do desa-fio.O que adianta saber que Deus abriu o Mar Vermelho e derrubou as muralhas de Jericó; res-suscitou o morto Lázaro e fez tantas outras coi-sas? Se não crer que Este Deus está vivo e continua o mesmo hoje, de nada adiantará.
A Bíblia diz que Deus não é Deus de mortos e sim de vivosIndependentemente da situação que você está enfrentando ou da reali-dade que está vivendo, isso pode mudar. Não há nada que Deus não possa fazer quando temos co-ragem de enfrentar. A Bíblia diz que Gideão com apenas trezentos homens foi guerrear contra um exército invencível, tão poderoso e numeroso que não se podia contar, mas milagrosamente eles venceram, porque Deus foi com eles. (Marcos 12.27).
Ele fez maravilhas no passado na vida daqueles que creram, e hoje Ele quer fazer na sua vida. É o seu morto que Ele quer ressuscitar. É seu mar que Ele quer abrir, e são as muralhas que impedem a sua con-quista que Ele quer derrubar. Se Deus é por nós, quem será contra nós? (Romanos 8.31)
Por que temer, conformar-se, prostrar-se, esconder-se, se você tem um Deus que tudo pode por você?
Faça como Gideão e dê o “Grito de Basta”. Decida lutar para validar o que você acredita. Gideão acreditava que onde Deus estava não havia derrota e sim vitória, e isso não mudou.Lutas sempre existirão, mas onde Deus está há vitória, cura, libertação, solução, livramento e salvação.
É inaceitável alguém que se diz de Deus e que afirma ter Deus na sua vida, viver na derrota. Faça Deus operar na sua vida. Aprenda com este grande exemplo de fé que foi Gideão e viva tudo o que foi conquistado por Jesus para você. Foi feito um testamento onde consta que saúde, paz, prosperidade, alegria e felicidade são um direito seu. Tome posse pela fé, em nome de Jesus!
Irmãos; humanamente falando, ninguém pode anular um testa-mento depois de ratificado, nem acrescentar-lhe algo (Gálatas 3.15)
Um forte abraço.
Bispo Danilo Marcuzzo
Todo covarde morre cedo
A covardia é o sen-timento mais repugnante que um ser humano pode ter. Vemos no texto bíblico acima a história de Bartimeu, um homem que, além de cego, era mendigo. Quando ele ouviu falar que Jesus estava passando por perto, começou a gritar pedindo ajuda ao Senhor. Muitos o repreendiam e mandavam-no ficar quieto, mas ele gritava ainda mais. Jesus, vendo a fé ousada e corajosa, curou aquele homem da cegueira.
Se Bartimeu tivesse se deixado levar pela opinião da multidão que o mandava parar de gritar, teria morrido cego e mendigo. Mas quando ele foi contra a multidão e perseverou em clamar ele estava mostrando que era cego e mendigo, mas não covarde.
Todo covarde morre cego, pois a covardia tira a visão das pessoas e as impedem de arriscar, automaticamente também as impedem de verem seus sonhos realizados, sendo assim, todo covarde também é cego, porque jamais verá vi-tórias em sua vida. Quantas são as pessoas que já eram para estarem muito além na vida e não estão por falta de coragem.
Deus quer um po-vo ousado e valente, vivemos numa época em que Deus está empurrando o povo do Ministério Mudança de Vida para vencer. Temos que entender que Deus não vai descer do céu e fazer a nossa parte, Ele vai fazer o impossível, mas o possível cabe ao ser humano fazer. Na verdade, a covardia está no caráter de uma pessoa, por isso só há um meio de vencê-la: através de uma renovação mental.
Fazer a vontade de Deus é ser inteligente, porém muitos sabem o que Deus espera deles e, mesmo assim, não o fazem. Saber o que é certo e não fazer é o pior ato de covardia que existe.
Todo vencedor teve que arriscar um dia. Em liderança não existe risco zero, às vezes temos que ignorar o medo de errar e entender que só erra quem produz, mas só produz quem não tem medo de arriscar. Não estou aqui fazendo uma apologia ao erro, mas dizendo que nunca arriscar nada, pode significar estar arriscando tudo.
Caro leitor, faça uso da coragem que Deus te dá e insista como o cego Bartimeu, ignore os gritos da platéia e insista em algo que somente você acredita. Seja você mesmo, seja livre do pensamento que te leva a se preocupar com o que os outros vão pensar. Se você tem a consciência de que está fazendo a vontade de Deus, não se preocupe em agradar a homens. Deus espera um povo corajoso e que tenha personalidade e pode ter certeza de que, nesta sinceridade, Deus vai fazer o seu trabalho prosperar.
Na vida, ou você é a presa ou é o predador, o mais forte sempre pre-valece. Sabendo que a força deve estar unida à inteligência, pois uma pessoa pode até ter força, mas se não tiver inteligência, ela se torna fraca. É preciso estar focado e ter disposição para fazer as coisas a-contecerem. Mesmo que seja algo que pareça difícil, a gente aprende mesmo é fazendo.
Deus está esperando uma atitude de fé ousada para te abençoar. Se você é covarde, seja
corajoso para admitir is-to e mudar. Faça como Bartimeu que foi contra a multidão, lembrando que ser corajoso é ter coragem de fazer aquilo que temos medo.
Um abraço.
Se Bartimeu tivesse se deixado levar pela opinião da multidão que o mandava parar de gritar, teria morrido cego e mendigo. Mas quando ele foi contra a multidão e perseverou em clamar ele estava mostrando que era cego e mendigo, mas não covarde.
Todo covarde morre cego, pois a covardia tira a visão das pessoas e as impedem de arriscar, automaticamente também as impedem de verem seus sonhos realizados, sendo assim, todo covarde também é cego, porque jamais verá vi-tórias em sua vida. Quantas são as pessoas que já eram para estarem muito além na vida e não estão por falta de coragem.
Deus quer um po-vo ousado e valente, vivemos numa época em que Deus está empurrando o povo do Ministério Mudança de Vida para vencer. Temos que entender que Deus não vai descer do céu e fazer a nossa parte, Ele vai fazer o impossível, mas o possível cabe ao ser humano fazer. Na verdade, a covardia está no caráter de uma pessoa, por isso só há um meio de vencê-la: através de uma renovação mental.
Fazer a vontade de Deus é ser inteligente, porém muitos sabem o que Deus espera deles e, mesmo assim, não o fazem. Saber o que é certo e não fazer é o pior ato de covardia que existe.
Todo vencedor teve que arriscar um dia. Em liderança não existe risco zero, às vezes temos que ignorar o medo de errar e entender que só erra quem produz, mas só produz quem não tem medo de arriscar. Não estou aqui fazendo uma apologia ao erro, mas dizendo que nunca arriscar nada, pode significar estar arriscando tudo.
Caro leitor, faça uso da coragem que Deus te dá e insista como o cego Bartimeu, ignore os gritos da platéia e insista em algo que somente você acredita. Seja você mesmo, seja livre do pensamento que te leva a se preocupar com o que os outros vão pensar. Se você tem a consciência de que está fazendo a vontade de Deus, não se preocupe em agradar a homens. Deus espera um povo corajoso e que tenha personalidade e pode ter certeza de que, nesta sinceridade, Deus vai fazer o seu trabalho prosperar.
Na vida, ou você é a presa ou é o predador, o mais forte sempre pre-valece. Sabendo que a força deve estar unida à inteligência, pois uma pessoa pode até ter força, mas se não tiver inteligência, ela se torna fraca. É preciso estar focado e ter disposição para fazer as coisas a-contecerem. Mesmo que seja algo que pareça difícil, a gente aprende mesmo é fazendo.
Deus está esperando uma atitude de fé ousada para te abençoar. Se você é covarde, seja
corajoso para admitir is-to e mudar. Faça como Bartimeu que foi contra a multidão, lembrando que ser corajoso é ter coragem de fazer aquilo que temos medo.
Um abraço.
Represente a Deus com revolta e inteligência
O pior tolo que existe é aquele que pensa que é sábio; aquele que insiste em algo que só traz resultados negativos.
A Bíblia diz no versículo acima que, assim como é impossível de um jumento nascer um homem, é difícil o tolo tornar-se sábio, porque normalmente, pessoas assim não querem mudar. Vemos na Bíblia homens que até diziam servir ao Deus vivo, mas agiam como tolos, como é o exemplo do rei Acabe, que ao ser pressionado pelo rei da Síria, preferiu entregar tudo o que tinha com medo de guerrear. Foi tolo. A covardia é o ato de se entregar sem lutar e é uma grande tolice.
“O rei respondeu: Que seja conforme tu dizes, ó rei meu senhor. Eu e tudo quanto temos somos teus” (I Reis 20.4).
Outro exemplo na Bíblia foi quando o rei amonita cercou o povo de Deus e o povo por medo pediu que ele fizesse um acordo. O rei disse que o acordo que ele faria era de literalmente arrancar o o-lho direito do povo de Israel. Ele queria apenas humilhar o povo de Deus, pois aceitando o acordo, cada vez que se olhasse no espelho, veriam diante de suas próprias imagens a vergonha e a humilhação. O povo estava cedendo ao acordo por pura covardia, até que Saul teve uma atitude inteligente e diferenciada.
“Quando Saul ouviu isto, o Espírito de Deus se apoderou dele e ele ficou furioso” (I Samuel 11.6).
O Espírito de Deus veio sobre Saul e ele ficou furioso, revoltado com aquela situação, armou uma estratégia inteligente e derrotou o povo inimigo.
Quando analisamos a reação de Saul e a de Acabe, vemos a reação de um tolo covarde e de um líder que nesta ocasião foi sábio e corajoso. Acabe preferiu se entregar, Saul decidiu lutar.
Caro leitor: analise sua vida e veja se você tem agido como Acabe ou como Saul. Você só tem uma vida e não é inteligente desperdiçá-la. Quando o Espírito de Deus veio sobre Saul, ele ficou furioso e isto é o que tem faltado em muita gente, uma fúria, uma revolta positiva, não revolta contra Deus ou contra a vida, mas sim com a situação. Uma pessoa enfurecida e revoltada está disposta a fazer o que for preciso para vencer. Além da revolta, o Espírito de Deus deu a Saul uma estratégia inteligente para vencer.
A Bíblia diz em, I Coríntios 2.16, que Nós temos a mente de Cristo. Temos que ser imitadores de Jesus, I Coríntios 11.1, e uma das características principais do Senhor Jesus é a inteligência.
A religião tira a inteligência das pessoas. O religioso se torna medíocre e age sempre pela emoção. A religião leva as pessoas a aceitarem todo o tipo de sofrimento e isto é uma cegueira espiritual, pois vemos na Bíblia que Deus só tem o melhor para o seu povo.
Peça a Deus inteligência espiritual, pois quem não pensa será sempre servo de algo ou de alguém. Deus quer um povo que tem a mente preparada para receber tudo o que Ele tem para dar. O maior ato de inteligência que existe é quando uma pessoa decide mudar. Muitos detestam mudança, no entanto, é a única coisa que traz progresso. Mudar não é fácil, mas é inteligente. A mudança depende do esforço. Mude radicalmente a sua vida. Elimine tudo aquilo que não tem acrescentado nada de bom.
Nós somos representantes de Deus aqui na terra, (II Coríntios 5.20). E o povo que representa o Todo Poderoso tem que estar à altura daquele que representa, por isso tem
que ser um povo inteligente, forte, próspero e bonito. Este é o povo que
orgulha o Deus vivo.
Seja inteligente, faça parte deste povo.
Um abraço.
Bispo Douglas Garcia
A Bíblia diz no versículo acima que, assim como é impossível de um jumento nascer um homem, é difícil o tolo tornar-se sábio, porque normalmente, pessoas assim não querem mudar. Vemos na Bíblia homens que até diziam servir ao Deus vivo, mas agiam como tolos, como é o exemplo do rei Acabe, que ao ser pressionado pelo rei da Síria, preferiu entregar tudo o que tinha com medo de guerrear. Foi tolo. A covardia é o ato de se entregar sem lutar e é uma grande tolice.
“O rei respondeu: Que seja conforme tu dizes, ó rei meu senhor. Eu e tudo quanto temos somos teus” (I Reis 20.4).
Outro exemplo na Bíblia foi quando o rei amonita cercou o povo de Deus e o povo por medo pediu que ele fizesse um acordo. O rei disse que o acordo que ele faria era de literalmente arrancar o o-lho direito do povo de Israel. Ele queria apenas humilhar o povo de Deus, pois aceitando o acordo, cada vez que se olhasse no espelho, veriam diante de suas próprias imagens a vergonha e a humilhação. O povo estava cedendo ao acordo por pura covardia, até que Saul teve uma atitude inteligente e diferenciada.
“Quando Saul ouviu isto, o Espírito de Deus se apoderou dele e ele ficou furioso” (I Samuel 11.6).
O Espírito de Deus veio sobre Saul e ele ficou furioso, revoltado com aquela situação, armou uma estratégia inteligente e derrotou o povo inimigo.
Quando analisamos a reação de Saul e a de Acabe, vemos a reação de um tolo covarde e de um líder que nesta ocasião foi sábio e corajoso. Acabe preferiu se entregar, Saul decidiu lutar.
Caro leitor: analise sua vida e veja se você tem agido como Acabe ou como Saul. Você só tem uma vida e não é inteligente desperdiçá-la. Quando o Espírito de Deus veio sobre Saul, ele ficou furioso e isto é o que tem faltado em muita gente, uma fúria, uma revolta positiva, não revolta contra Deus ou contra a vida, mas sim com a situação. Uma pessoa enfurecida e revoltada está disposta a fazer o que for preciso para vencer. Além da revolta, o Espírito de Deus deu a Saul uma estratégia inteligente para vencer.
A Bíblia diz em, I Coríntios 2.16, que Nós temos a mente de Cristo. Temos que ser imitadores de Jesus, I Coríntios 11.1, e uma das características principais do Senhor Jesus é a inteligência.
A religião tira a inteligência das pessoas. O religioso se torna medíocre e age sempre pela emoção. A religião leva as pessoas a aceitarem todo o tipo de sofrimento e isto é uma cegueira espiritual, pois vemos na Bíblia que Deus só tem o melhor para o seu povo.
Peça a Deus inteligência espiritual, pois quem não pensa será sempre servo de algo ou de alguém. Deus quer um povo que tem a mente preparada para receber tudo o que Ele tem para dar. O maior ato de inteligência que existe é quando uma pessoa decide mudar. Muitos detestam mudança, no entanto, é a única coisa que traz progresso. Mudar não é fácil, mas é inteligente. A mudança depende do esforço. Mude radicalmente a sua vida. Elimine tudo aquilo que não tem acrescentado nada de bom.
Nós somos representantes de Deus aqui na terra, (II Coríntios 5.20). E o povo que representa o Todo Poderoso tem que estar à altura daquele que representa, por isso tem
que ser um povo inteligente, forte, próspero e bonito. Este é o povo que
orgulha o Deus vivo.
Seja inteligente, faça parte deste povo.
Um abraço.
Bispo Douglas Garcia
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