Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de
poder, de amor e de equilíbrio (2 Timóteo 1.7).
Deus nos criou a Sua imagem e semelhança. Signifca por isso, que fomos criados para sermos em tudo mais do que vencedores. Aceitar e acreditar que o sofrimento deve fazer parte da vida uma vez que Jesus também sofreu, não é verdadeiro, porque, a verdade é que Jesus sofreu para que não sofrêssemos mais.
Nossa dívida com o pecado e o diabo já foi paga e temos todo o direito de
viver uma vida vitoriosa. É um dever viver na vitória!
A Bíblia diz que o Senhor nos deu um espírito de poder, amor e equilí-
brio.
– Espírito de poder: espírito de resistência, resiliência, que não nos deixa
desanimar e desistir nunca. Em outras traduções bíblicas temos “força” ou
“fortaleza” no lugar de “poder”, porém com o mesmo entendimento.
Jamais temos o direito de nos rendermos pensando que não somos capazes,
que não conseguimos ou não damos conta. Ainda que nos sintamos fracos e impotentes diante de situações, devemos nos lembrar que este espírito de
poder está em nós e o que devemos fazer é resistir frme na fé, crendo que
Deus nos dará a vitória.
Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fel é Deus que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o
escape, para que a possais suportar (I Coríntios 10.13.)
– Espírito de amor: O amor é o maior de todos os dons. E Deus nos deu este
espírito. Por isso, ele nos deu a capacidade de sofrer por causas justas, de sermos bondosos, íntegros, pacientes e justos (I Coríntios 13.4 ao 7).
Há pessoas que dizem amar a Deus; quando, porém, tem a oportunidade
de agir com justiça, integridade e agradá-l’O não o faz. Justifcam dizendo
que é muito difícil, a carne é fraca e que Deus entende, como se Deus agisse
com parcialidade.
Uma pessoa só prova amor a Deus quando obedece a Sua Palavra. Isso exige renúncia e negar a si mesmo em muitas ocasiões que tais são necessários.
Deus nos dotou da capacidade de agir corretamente para agrada-l’O. Então,
querendo, todos nós somos capazes de agradar a Deus, negando vontades e desejos que não convém. Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos (João 14. 15).
– Espírito de equilíbrio: ma ofensa, uma crítica, uma calúnia, uma notícia
ruim. Uma provocação, a indiferença ou o desprezo de alguém. A perda de um ente querido, a perda de um negócio ou de uma venda, o sarcasmo de uma pessoa, uma palavra, um gesto, um olhar...
A lista de coisas e situações que podem nos fazer perder o equilíbrio levan-
do-nos a um estado de espírito de ira, de raiva, de tristeza ou revolta, é imen-sa! Porém, todas as vezes que cedemos a estes sentimentos e emoções nada acrescentamos em nossa vida; pelo contrário, só perdemos. Perdemos tempo, deixamos de ter bons momentos com quem nos ama, muitas vezes ferimos quem está a nossa volta, além de desagradar a Deus com murmurações e reclamações.
Ser como Paulo! Sim. Devemos ser como Paulo. Paulo trabalhou esta virtude do espírito, aprendeu o segredo de viver contente em toda e qualquer
situação. Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi
o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me ortalece (Filipenses 4.12 e 13).
Paulo viveu momentos bons e também viveu momentos muito ruins, mas manteve a fé, a alegria, a força, a pureza e o amor em todos eles sem se desviar dos caminhos e propósitos do Senhor.
O Senhor Deus espera atitude semelhante de todos nós. Deus espera poder: força, resistência, resiliência, perseverança. Espera amor: obediência,
fdelidade, renúncia, entrega, sacrifício. Espera equilíbrio: domínio próprio,
autocontrole mental e emocional.
Caro amigo leitor; garanto-lhe que, se você permitir que o Espírito de
Deus o domine com estas virtudes, sua vida deixará, sem dúvida, de ser improdutiva e sem graça como talvez tenha sido até hoje por conta da ausência destas virtudes.
Porque, se essas qualidades existirem e estiverem crescendo em sua vida, elas impedirão que vocês, no pleno conhecimento de nosso Senhor
Jesus Cristo, sejam inoperantes e improdutivos. Todavia, se alguém não
as tem, está cego... (2 Pedro 1.8 e 9).
Deus o abençoe.
Que você seja muito abençoado ao visitar este blog. Seja bem-vindo!!!
Jesus te ama!
"Entrgue teu caminho ao Senhor, confia nEle e Ele tudo fará" Salmos 37.5
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Restaurando o Relacionamento com o Pai
Deus quer se relacionar conosco porque Ele nos ama. Ele sabe de todas as coisas erradas que fazemos antes mesmo que as façamos, mas, mesmo assim, ele nos escolheu para nos salvar de nossos pecados para que Ele pudesse ter um relacionamento conosco. Esse é um amor maravilhoso!
Quando nosso relacionamento com Deus é livre, o resultado é um rio de vida fluindo de nosso mais profundo ser. Isso abençoa não somente a nós, como a todos ao nosso redor.1 Esse rio da vida é o que faz com que as pessoas olhem para nós desejando o que temos, mesmo que não tenhamos dito nenhuma palavra sobre nossa fé.
A verdade é que existem muitas coisas que podem atrapalhar o fluir da vida de Deus em nós. Como cristãos, se desejamos desfrutar completamente nosso relacionamento com o Pai, temos de lidar com tudo o que possa interromper esse nosso desejo. Vamos observar a seguir o que bloqueia o fluir de nosso relacionamento com o Pai.
O principal obstáculo
Creio que o maior obstáculo que impede o fluir das bênçãos de Deus em nossa vida é simplesmente a desobediência. Para nós, cristãos, existem duas áreas principais de obediência. Primeiro é obedecer ao que a Palavra de Deus fala especificamente. Isso inclui coisas como renovação da mente, caminhar em amor, assim com não mentir, roubar ou encobrir o que outros fazem. A segunda área que precisamos caminhar em obediência é fazer as coisas que Deus nos pede especificamente e individualmente para fazer.
Embora Deus deseje realizar todas as suas promessas para nossa vida, muitas delas vêm com condições. Por exemplo, Lucas 6:35 diz que, se amarmos nossos inimigos, então nossa recompensa seria grande. Em outras palavras, temos certa responsabilidade de obedecer primeiro, e depois Deus realizará o que prometeu. A recompensa de nossa obediência não será somente alcançar as promessas, mas também manter um canal limpo para o nosso relacionamento com o Pai.2
Quais são algumas das razões que nos fazem desobedecer? Para começar, lutamos de vez em quando com a idéia de tomar a responsabilidade e fazer nossa parte para experimentar as bênçãos de Deus. Podemos até desenvolver um caso sério de ouvir seletivamente – ouvindo somente o que desejamos ouvir, evitando, assim, as coisas com as quais não queremos lidar. Podemos também nos distrair facilmente por causa dos desejos de nossa carne e tentações enviadas pelo inimigo, deixando de obedecer a Deus.
Seja qual for a razão de nossa desobediência, para que sejamos obedientes, temos de escolher mortificar nossa carne e aprender a resistir à tentação. A tentação não vai desaparecer, mas podemos escolher não desistir. O pecado não vai morrer, mas podemos morrer para o pecado. Na realidade, a Palavra de Deus diz que nossa carne foi crucificada com Cristo.3 Como em Romanos 6:11 diz, devemos pensar em nós mesmos como mortos para o pecado e de relações cortadas com ele, mas vivos em Cristo Jesus. Como? Recebendo sua graça todas as horas do dia, não se rendendo aos desejos da carne nem às tentações do inimigo.4 Coloque em sua mente que morrer para os desejos da carne e aprender como vencer a tentação constituem um processo. Você não deve se sentir desencorajado se ainda não conseguiu. Cada momento que escolher obedecer a Deus, você está progredindo e caminhando na direção certa – um pouco mais de sua carne está morrendo, e a vida de Cristo está sendo liberada em você.
A chave para a vitória
Obediência constante não é somente a única forma de mantermos um relacionamento contínuo com o Pai, mas é também a chave para a vitória em nossa vida. Não existe nada que possa impedir a bênção de Deus sobre nós se formos extremamente obedientes a Ele.5
Quando Deus me chamou para o ministério, perdi todos os meus amigos. As pessoas pensaram que eu tinha ficado louca porque, no meio de onde vim, as mulheres não pregavam. Depois de ter sido batizada pelo Espírito Santo, meus amigos e alguns da minha família não queriam mais fazer nada comigo. Em outras palavras, quando comecei a levar seriamente minha caminhada com Deus, o inimigo veio atrás de mim com tudo o que tinha.
Naquele momento eu tinha uma decisão a tomar: comprometer-me com o Senhor e manter os amigos, ou ser obediente ao que Deus estava me mandando fazer mesmo perdendo meus amigos. Nossa decisão de obedecer ou desobedecer a Deus determina se vamos continuar na direção dos planos de Deus ou não.
Quando o que é certo parece errado
Se desejarmos experimentar constante relacionamento com o Pai, caminhando em suas promessas, então teremos de aprender como fazer a coisa certa, mesmo quando parece estar errada (quando você sente que está errado). Alguns dos sentimentos errados que podemos sentir é o medo, o desencorajamento e a dúvida. O Senhor disse a Josué que todos os lugares em que pisasse lhe seriam dados (Josué 1:3). Em vários versículos, Deus instruiu Josué a ser forte e corajoso, a não temer nem desanimar.
Da mesma forma, todas as promessas de Deus estão disponíveis para nós por intermédio do sangue de Jesus. Mas, para recebermos essas promessas, temos de deixar todos os sentimentos errados que nos impedem de alcançá-las. Como Josué, a arma mais forte que temos numa batalha é simplesmente fazer o que Deus nos manda fazer, não importa quão difícil isso possa parecer ou como podemos nos sentir.
Esse tipo de obediência nos dá condições de deixar o lugar no qual Satanás uma vez nos prendeu na escravidão para “alcançarmos a terra prometida”. Isso também significa continuar atingindo novos níveis de obediência e, talvez, fazendo até mesmo o que não seja mais conveniente e confortável para nossa carne. Se estivermos alimentando nosso espírito com a Palavra de Deus e constantemente nos relacionando com Ele, nosso espírito estará mais forte que nossa carne, e nossa mente será renovada pela verdade.
Um novo padrão
Lembro-me de alguns anos atrás, quando lutava contra minha carne em muitas áreas, tudo ao mesmo tempo. Eu lutava para ser uma esposa submissa e tentava não reclamar quando não gostava do que estava acontecendo em minha vida. Eu também estava aprendendo a evitar brigas e discussões mantendo minha boca fechada quando não concordava com o que alguém dizia.
Durante aquele tempo o Espírito Santo me ministrou por meio da palavra em Pedro 4:1-2: “Portanto, uma vez que Cristo sofreu corporalmente, armem-se também do mesmo pensamento [pacientemente sofrendo ao invés de negligenciar a gratidão a Deus], pois aquele que sofreu em seu corpo [tendo a mente de Cristo] rompeu com o pecado [intencional] [deixando de satisfazer a si mesmo e ao mundo, mas glorificando a Deus], para que, no tempo que lhe resta, não viva mais para satisfazer os maus desejos humanos, mas sim para fazer a vontade de Deus”.
Como Pedro, precisamos desenvolver escolher sofrer na carne em vez de desobedecer a Deus. Em outras palavras, haverá momentos que fazer o que é correto não nos deixará confortável mental, emocional ou fisicamente. Mas fazer a coisa certa – mesmo que isso nos doa – nos ajudará a evitar um sofrimento maior pela desobediência.
I Pedro 5:10 diz: “O Deus de toda graça, que os chamou para sua glória eterna em Cristo Jesus, depois de terem sofrido durante um pouco de tempo, os restaurará, os confirmará, lhes dará forças e os porá em firme alicerces”. Quando sofremos por causa da obediência, temos a recompensa de saber que estamos satisfazendo a Deus e que nada impedirá nosso relacionamento com Ele. Isso nos permite experimentar suas bênçãos em nossa vida.
Entre nós e a vitória
Você deseja seguir o exemplo de Jesus e ser obediente mesmo que isso doa? Você deseja escolher louvar a Deus mesmo quando não sentir vontade de fazê-lo? Ser bom para as pessoas mesmo que elas não sejam boas para você e perdoar-lhes acima de qualquer circunstancia? Isaías 1:19 diz que “se vocês estiverem dispostos a obedecer, comerão os melhores frutos desta terra”.
Você não consegue corrigir as coisas erradas em sua vida de uma só vez, mas você pode cooperar com Deus para vê-lo mudar as coisas. Ele está cuidando disso agora. Caminhar em obediência, com gratidão, não é algo que devemos fazer com nossas próprias forças. Deus, realmente, deseja que lhe obedeçamos e trabalhemos nossa salvação, mas Ele é quem nos capacita para fazê-lo. Veja o que diz Filipenses 2:13: “... pois é Deus quem efetua em vocês (dando-lhe energia, poder e desejo) tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dele”.
Quero encorajá-lo a descobrir o que Deus está focando em sua vida, portanto, faça corretamente o que for preciso para alcançar isso. Seja radical sobre obedecer-lhe e faça com tudo o que Ele disser, até experimentar uma mudança real.
Continue se esforçando até que todos os empecilhos sejam removidos e que seu relacionamento interrompido com Pai seja restaurado. Lembre-se: Deus o ama, e os planos dele são para que todos os lugares em que você colocar o pé sejam seus. Receba a graça de Deus para fazer o que é certo e comece radicalmente a ser obediente agora. À medida que você fizer isso, terá condições de resistir o inimigo, morrer para sua carne e viver em sua “terra prometida”, desfrutando eternamente o relacionamento contínuo com o Pai!
Notas
[1] Leia João 7:38.
2 Leia Isaías 59:2
3 Leia Gálatas 2:20.
4 Leia Tiago 4:6.
5 Leia Deuteronômio 30:16.
Quando nosso relacionamento com Deus é livre, o resultado é um rio de vida fluindo de nosso mais profundo ser. Isso abençoa não somente a nós, como a todos ao nosso redor.1 Esse rio da vida é o que faz com que as pessoas olhem para nós desejando o que temos, mesmo que não tenhamos dito nenhuma palavra sobre nossa fé.
A verdade é que existem muitas coisas que podem atrapalhar o fluir da vida de Deus em nós. Como cristãos, se desejamos desfrutar completamente nosso relacionamento com o Pai, temos de lidar com tudo o que possa interromper esse nosso desejo. Vamos observar a seguir o que bloqueia o fluir de nosso relacionamento com o Pai.
O principal obstáculo
Creio que o maior obstáculo que impede o fluir das bênçãos de Deus em nossa vida é simplesmente a desobediência. Para nós, cristãos, existem duas áreas principais de obediência. Primeiro é obedecer ao que a Palavra de Deus fala especificamente. Isso inclui coisas como renovação da mente, caminhar em amor, assim com não mentir, roubar ou encobrir o que outros fazem. A segunda área que precisamos caminhar em obediência é fazer as coisas que Deus nos pede especificamente e individualmente para fazer.
Embora Deus deseje realizar todas as suas promessas para nossa vida, muitas delas vêm com condições. Por exemplo, Lucas 6:35 diz que, se amarmos nossos inimigos, então nossa recompensa seria grande. Em outras palavras, temos certa responsabilidade de obedecer primeiro, e depois Deus realizará o que prometeu. A recompensa de nossa obediência não será somente alcançar as promessas, mas também manter um canal limpo para o nosso relacionamento com o Pai.2
Quais são algumas das razões que nos fazem desobedecer? Para começar, lutamos de vez em quando com a idéia de tomar a responsabilidade e fazer nossa parte para experimentar as bênçãos de Deus. Podemos até desenvolver um caso sério de ouvir seletivamente – ouvindo somente o que desejamos ouvir, evitando, assim, as coisas com as quais não queremos lidar. Podemos também nos distrair facilmente por causa dos desejos de nossa carne e tentações enviadas pelo inimigo, deixando de obedecer a Deus.
Seja qual for a razão de nossa desobediência, para que sejamos obedientes, temos de escolher mortificar nossa carne e aprender a resistir à tentação. A tentação não vai desaparecer, mas podemos escolher não desistir. O pecado não vai morrer, mas podemos morrer para o pecado. Na realidade, a Palavra de Deus diz que nossa carne foi crucificada com Cristo.3 Como em Romanos 6:11 diz, devemos pensar em nós mesmos como mortos para o pecado e de relações cortadas com ele, mas vivos em Cristo Jesus. Como? Recebendo sua graça todas as horas do dia, não se rendendo aos desejos da carne nem às tentações do inimigo.4 Coloque em sua mente que morrer para os desejos da carne e aprender como vencer a tentação constituem um processo. Você não deve se sentir desencorajado se ainda não conseguiu. Cada momento que escolher obedecer a Deus, você está progredindo e caminhando na direção certa – um pouco mais de sua carne está morrendo, e a vida de Cristo está sendo liberada em você.
A chave para a vitória
Obediência constante não é somente a única forma de mantermos um relacionamento contínuo com o Pai, mas é também a chave para a vitória em nossa vida. Não existe nada que possa impedir a bênção de Deus sobre nós se formos extremamente obedientes a Ele.5
Quando Deus me chamou para o ministério, perdi todos os meus amigos. As pessoas pensaram que eu tinha ficado louca porque, no meio de onde vim, as mulheres não pregavam. Depois de ter sido batizada pelo Espírito Santo, meus amigos e alguns da minha família não queriam mais fazer nada comigo. Em outras palavras, quando comecei a levar seriamente minha caminhada com Deus, o inimigo veio atrás de mim com tudo o que tinha.
Naquele momento eu tinha uma decisão a tomar: comprometer-me com o Senhor e manter os amigos, ou ser obediente ao que Deus estava me mandando fazer mesmo perdendo meus amigos. Nossa decisão de obedecer ou desobedecer a Deus determina se vamos continuar na direção dos planos de Deus ou não.
Quando o que é certo parece errado
Se desejarmos experimentar constante relacionamento com o Pai, caminhando em suas promessas, então teremos de aprender como fazer a coisa certa, mesmo quando parece estar errada (quando você sente que está errado). Alguns dos sentimentos errados que podemos sentir é o medo, o desencorajamento e a dúvida. O Senhor disse a Josué que todos os lugares em que pisasse lhe seriam dados (Josué 1:3). Em vários versículos, Deus instruiu Josué a ser forte e corajoso, a não temer nem desanimar.
Da mesma forma, todas as promessas de Deus estão disponíveis para nós por intermédio do sangue de Jesus. Mas, para recebermos essas promessas, temos de deixar todos os sentimentos errados que nos impedem de alcançá-las. Como Josué, a arma mais forte que temos numa batalha é simplesmente fazer o que Deus nos manda fazer, não importa quão difícil isso possa parecer ou como podemos nos sentir.
Esse tipo de obediência nos dá condições de deixar o lugar no qual Satanás uma vez nos prendeu na escravidão para “alcançarmos a terra prometida”. Isso também significa continuar atingindo novos níveis de obediência e, talvez, fazendo até mesmo o que não seja mais conveniente e confortável para nossa carne. Se estivermos alimentando nosso espírito com a Palavra de Deus e constantemente nos relacionando com Ele, nosso espírito estará mais forte que nossa carne, e nossa mente será renovada pela verdade.
Um novo padrão
Lembro-me de alguns anos atrás, quando lutava contra minha carne em muitas áreas, tudo ao mesmo tempo. Eu lutava para ser uma esposa submissa e tentava não reclamar quando não gostava do que estava acontecendo em minha vida. Eu também estava aprendendo a evitar brigas e discussões mantendo minha boca fechada quando não concordava com o que alguém dizia.
Durante aquele tempo o Espírito Santo me ministrou por meio da palavra em Pedro 4:1-2: “Portanto, uma vez que Cristo sofreu corporalmente, armem-se também do mesmo pensamento [pacientemente sofrendo ao invés de negligenciar a gratidão a Deus], pois aquele que sofreu em seu corpo [tendo a mente de Cristo] rompeu com o pecado [intencional] [deixando de satisfazer a si mesmo e ao mundo, mas glorificando a Deus], para que, no tempo que lhe resta, não viva mais para satisfazer os maus desejos humanos, mas sim para fazer a vontade de Deus”.
Como Pedro, precisamos desenvolver escolher sofrer na carne em vez de desobedecer a Deus. Em outras palavras, haverá momentos que fazer o que é correto não nos deixará confortável mental, emocional ou fisicamente. Mas fazer a coisa certa – mesmo que isso nos doa – nos ajudará a evitar um sofrimento maior pela desobediência.
I Pedro 5:10 diz: “O Deus de toda graça, que os chamou para sua glória eterna em Cristo Jesus, depois de terem sofrido durante um pouco de tempo, os restaurará, os confirmará, lhes dará forças e os porá em firme alicerces”. Quando sofremos por causa da obediência, temos a recompensa de saber que estamos satisfazendo a Deus e que nada impedirá nosso relacionamento com Ele. Isso nos permite experimentar suas bênçãos em nossa vida.
Entre nós e a vitória
Você deseja seguir o exemplo de Jesus e ser obediente mesmo que isso doa? Você deseja escolher louvar a Deus mesmo quando não sentir vontade de fazê-lo? Ser bom para as pessoas mesmo que elas não sejam boas para você e perdoar-lhes acima de qualquer circunstancia? Isaías 1:19 diz que “se vocês estiverem dispostos a obedecer, comerão os melhores frutos desta terra”.
Você não consegue corrigir as coisas erradas em sua vida de uma só vez, mas você pode cooperar com Deus para vê-lo mudar as coisas. Ele está cuidando disso agora. Caminhar em obediência, com gratidão, não é algo que devemos fazer com nossas próprias forças. Deus, realmente, deseja que lhe obedeçamos e trabalhemos nossa salvação, mas Ele é quem nos capacita para fazê-lo. Veja o que diz Filipenses 2:13: “... pois é Deus quem efetua em vocês (dando-lhe energia, poder e desejo) tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dele”.
Quero encorajá-lo a descobrir o que Deus está focando em sua vida, portanto, faça corretamente o que for preciso para alcançar isso. Seja radical sobre obedecer-lhe e faça com tudo o que Ele disser, até experimentar uma mudança real.
Continue se esforçando até que todos os empecilhos sejam removidos e que seu relacionamento interrompido com Pai seja restaurado. Lembre-se: Deus o ama, e os planos dele são para que todos os lugares em que você colocar o pé sejam seus. Receba a graça de Deus para fazer o que é certo e comece radicalmente a ser obediente agora. À medida que você fizer isso, terá condições de resistir o inimigo, morrer para sua carne e viver em sua “terra prometida”, desfrutando eternamente o relacionamento contínuo com o Pai!
Notas
[1] Leia João 7:38.
2 Leia Isaías 59:2
3 Leia Gálatas 2:20.
4 Leia Tiago 4:6.
5 Leia Deuteronômio 30:16.
Atitude radical
Daniel, contudo, decidiu não se tornar impuro com a comida e com o vinho do rei, pediu ao chefe dos oficiais para se abster deles (Daniel 1.8).
Sacrifício não é uma palavra popular. Não encontramos muitas pessoas dispostas a pagar preços para conquistas maiores. São poucos os que tomam atitudes radicais, decisões radicais e fazem orações radicais.
Visando algo maior, Daniel tomou uma atitude radical. A Bíblia diz que ele recebeu dez vezes mais através da atitude de fé sacrificial. O rei determinou que ele e os que estavam com ele comessem da comida real. Essa comida, porém, era consagrada aos deuses pagãos. Daniel decidiu passar os três anos de treinamento a base de água e legumes.
No capítulo seis do livro de Daniel, ele vive uma situação de perseguição por parte daqueles que invejavam seu crescimento. Co- mo estes perseguidores não encontraram nada em que pudessem pegá-lo, nem em sua conduta e tão menos em sua administração, decidiram pegá-lo em sua fé no seu Deus.
Ao saber do decreto publicado, Daniel foi para seu quarto no andar de cima da casa, onde as janelas davam para Jerulasém e ali fez o que costumava fazer: três vezes por dia ajoelhava-se e orava agradecendo ao seu Deus (Daniel 6.10).
Ao receber a péssima notícia, Daniel não permitiu que sua rotina fosse afetada. Ele mostra equilíbrio emocional, confiança, coragem, espírito determina-do em não se mover daqui- lo que acreditava.
É importante ressaltar um detalhe: o decreto determinava sentença de morte para os que o desobedecessem; a ordem era não buscar ajuda em qualquer pessoa ou deus que não fosse o rei. E mesmo correndo risco de vida, Daniel não alterou a rotina de seu viver.
Ele estava determinado a não abrir mão daquilo que acreditava. Isso é uma atitude radical.
Quando leio na Bíblia e vejo o publicano Zaqueu subindo na árvore porque queria ver Jesus e por ser de baixa estatura a multidão muito grande o impedia. Usou de criatividade, criou um meio e não somente viu Jesus como foi visto por Ele. Com essa atitude chamou a atenção do Senhor que foi para sua casa hospedando-Se nela.
Zaqueu queria uma mudança na vida! Queria e sabia que precisava de uma atitude radical. Não hesitou em tomá-la. Por ser cobrador de impostos, havia lesado muitas pessoas.
Decidiu então devolver metade dos bens e se mais alguém reclamasse Zaqueu se propôs a ressarci-lo quatro vezes mais.
Encontro pessoas repetindo a mesma frase constantemente, querendo mudança na vida. Mas, não encontro na maioria delas, disposição para tomar decisões importantes, corajosas, ou seja, tomadas de atitudes radicais.
Encanto-me com a atitude da mulher cananeia: quanta determinação havia no espírito dela. A insistência e a persistência daquela viúva batendo na porta do juiz para que julgasse sua causa.
São dois exemplos de pessoas que não estavam preocupadas com o que as pessoas poderiam pensar delas, nem com coisas insignificantes. Elas queriam algo e estavam determinadas a ter.
Não encontro emocionalismo, fraqueza, aquele tipo de gente frágil que com qualquer tipo de coisa se abate e joga tudo para o alto. A mulher cananeia foi ignorada por Jesus e chegou a ser chamada de cachorrinho por Ele.
A viúva também foi ignorada por muito tempo. No entanto, são dois exemplos de pessoas fortes. Se as pessoas fizessem orações radicais e tivessem atitudes radicais em
Deus estariam vivendo os milagres da fé.
Mas muitas estão sempre arrumando desculpas, fazendo-se sempre de desentendidas, abrindo mão daquilo que dizem que querem, com facilidade incrível. Há até as que dizem que “Eu até fui à Igreja, até fiz a campanha mas não sei porque Deus não me respondeu. A Bíblia diz em Hebreus 10. 38, que O justo viverá pela fé e se retroceder, o Senhor não Se agradará dele.
E o versículo 39 diz que Os que retrocedem serão destruídos. Isso diz tudo. Muitos têm sido destruídos porque recuam, são inconstantes, agem com extrema covardia diante dos desafios. O caráter de uma pessoa é formado por seus hábitos e os hábitos, pela disciplina; a disciplina se torna em hábito que se torna em caráter.
De origem latina, caráter quer dizer “entalhado”. As pessoas precisam desenvolver o caráter de Deus, ser entalhadas com mudanças de hábitos através de outro sistema de disciplina, a disciplina da fé viva.
As pessoas precisam se habituar a buscar a Deus continuamente. Certamen- te se Daniel não tivesse o hábito de se relacionar bem com Deus não teria tanta estrutura para suportar os trancos que recebeu. Por se relacionar tão bem com Deus, conhecer tão bem a Deus e por saber quem Ele era em Deus, tomou sempre a atitude certa, os desafios foram encarados e vencidos.
Enquanto as pessoas não cooperarem com a obra de Deus em suas vidas, não terão a vida que querem. Deus não trabalha sozinho e repito isso sempre. As pessoas precisam trocar o dáme por faça-me. Enquanto não entregarem o controle de suas vidas a Deus permitindo que Ele faça a Sua vontade não vão desfrutar da vida abençoada que tanto querem.
É comum ouvir pessoas dizerem que não sabem o que Deus quer delas. Particularmente acredito que muitas não querem dar o que Deus quer. E por falta de sinceridade tentam se esconder e se fazem de desentendidas.
Acredite no que vou lhe dizer: se você não estiver disposto a fazer concessões, a entrar no sistema de Deus tomando decisões com atitudes realmente radicais, não conseguirá atingir o nível que diz tanto querer. Deus espera maturidade, flexibilidade e prática das Suas obras.
Minha orientação a você é: faça o que tem que ser feito porque certamente você quer algo de Deus e eu digo que Deus quer algo de você. Dê logo o que Ele quer e Ele vai dar logo o que você quer. Dê um basta à covardia e às dúvidas.
Covardes e incrédulos não herdarão o reino dos céus.
Impossível então, será viverem em vitórias.
O espírito que Deus nos deu é de força e é ele que deve abundar em sua vida. Possivelmente você coloca força em muita coisa que não o leva a lugar algum. Pegue o exemplo desses personagens bíblicos e de tantos outros e coloque força na coisa certa, isto é, em agradar a Deus e consequentemente viver Suas Promessas.
Sem uma atitude radical você não vai subir para um nível mais alto. Deus o abençoe.
Bispa Cléo Ribeiro Rossafa
Sacrifício não é uma palavra popular. Não encontramos muitas pessoas dispostas a pagar preços para conquistas maiores. São poucos os que tomam atitudes radicais, decisões radicais e fazem orações radicais.
Visando algo maior, Daniel tomou uma atitude radical. A Bíblia diz que ele recebeu dez vezes mais através da atitude de fé sacrificial. O rei determinou que ele e os que estavam com ele comessem da comida real. Essa comida, porém, era consagrada aos deuses pagãos. Daniel decidiu passar os três anos de treinamento a base de água e legumes.
No capítulo seis do livro de Daniel, ele vive uma situação de perseguição por parte daqueles que invejavam seu crescimento. Co- mo estes perseguidores não encontraram nada em que pudessem pegá-lo, nem em sua conduta e tão menos em sua administração, decidiram pegá-lo em sua fé no seu Deus.
Ao saber do decreto publicado, Daniel foi para seu quarto no andar de cima da casa, onde as janelas davam para Jerulasém e ali fez o que costumava fazer: três vezes por dia ajoelhava-se e orava agradecendo ao seu Deus (Daniel 6.10).
Ao receber a péssima notícia, Daniel não permitiu que sua rotina fosse afetada. Ele mostra equilíbrio emocional, confiança, coragem, espírito determina-do em não se mover daqui- lo que acreditava.
É importante ressaltar um detalhe: o decreto determinava sentença de morte para os que o desobedecessem; a ordem era não buscar ajuda em qualquer pessoa ou deus que não fosse o rei. E mesmo correndo risco de vida, Daniel não alterou a rotina de seu viver.
Ele estava determinado a não abrir mão daquilo que acreditava. Isso é uma atitude radical.
Quando leio na Bíblia e vejo o publicano Zaqueu subindo na árvore porque queria ver Jesus e por ser de baixa estatura a multidão muito grande o impedia. Usou de criatividade, criou um meio e não somente viu Jesus como foi visto por Ele. Com essa atitude chamou a atenção do Senhor que foi para sua casa hospedando-Se nela.
Zaqueu queria uma mudança na vida! Queria e sabia que precisava de uma atitude radical. Não hesitou em tomá-la. Por ser cobrador de impostos, havia lesado muitas pessoas.
Decidiu então devolver metade dos bens e se mais alguém reclamasse Zaqueu se propôs a ressarci-lo quatro vezes mais.
Encontro pessoas repetindo a mesma frase constantemente, querendo mudança na vida. Mas, não encontro na maioria delas, disposição para tomar decisões importantes, corajosas, ou seja, tomadas de atitudes radicais.
Encanto-me com a atitude da mulher cananeia: quanta determinação havia no espírito dela. A insistência e a persistência daquela viúva batendo na porta do juiz para que julgasse sua causa.
São dois exemplos de pessoas que não estavam preocupadas com o que as pessoas poderiam pensar delas, nem com coisas insignificantes. Elas queriam algo e estavam determinadas a ter.
Não encontro emocionalismo, fraqueza, aquele tipo de gente frágil que com qualquer tipo de coisa se abate e joga tudo para o alto. A mulher cananeia foi ignorada por Jesus e chegou a ser chamada de cachorrinho por Ele.
A viúva também foi ignorada por muito tempo. No entanto, são dois exemplos de pessoas fortes. Se as pessoas fizessem orações radicais e tivessem atitudes radicais em
Deus estariam vivendo os milagres da fé.
Mas muitas estão sempre arrumando desculpas, fazendo-se sempre de desentendidas, abrindo mão daquilo que dizem que querem, com facilidade incrível. Há até as que dizem que “Eu até fui à Igreja, até fiz a campanha mas não sei porque Deus não me respondeu. A Bíblia diz em Hebreus 10. 38, que O justo viverá pela fé e se retroceder, o Senhor não Se agradará dele.
E o versículo 39 diz que Os que retrocedem serão destruídos. Isso diz tudo. Muitos têm sido destruídos porque recuam, são inconstantes, agem com extrema covardia diante dos desafios. O caráter de uma pessoa é formado por seus hábitos e os hábitos, pela disciplina; a disciplina se torna em hábito que se torna em caráter.
De origem latina, caráter quer dizer “entalhado”. As pessoas precisam desenvolver o caráter de Deus, ser entalhadas com mudanças de hábitos através de outro sistema de disciplina, a disciplina da fé viva.
As pessoas precisam se habituar a buscar a Deus continuamente. Certamen- te se Daniel não tivesse o hábito de se relacionar bem com Deus não teria tanta estrutura para suportar os trancos que recebeu. Por se relacionar tão bem com Deus, conhecer tão bem a Deus e por saber quem Ele era em Deus, tomou sempre a atitude certa, os desafios foram encarados e vencidos.
Enquanto as pessoas não cooperarem com a obra de Deus em suas vidas, não terão a vida que querem. Deus não trabalha sozinho e repito isso sempre. As pessoas precisam trocar o dáme por faça-me. Enquanto não entregarem o controle de suas vidas a Deus permitindo que Ele faça a Sua vontade não vão desfrutar da vida abençoada que tanto querem.
É comum ouvir pessoas dizerem que não sabem o que Deus quer delas. Particularmente acredito que muitas não querem dar o que Deus quer. E por falta de sinceridade tentam se esconder e se fazem de desentendidas.
Acredite no que vou lhe dizer: se você não estiver disposto a fazer concessões, a entrar no sistema de Deus tomando decisões com atitudes realmente radicais, não conseguirá atingir o nível que diz tanto querer. Deus espera maturidade, flexibilidade e prática das Suas obras.
Minha orientação a você é: faça o que tem que ser feito porque certamente você quer algo de Deus e eu digo que Deus quer algo de você. Dê logo o que Ele quer e Ele vai dar logo o que você quer. Dê um basta à covardia e às dúvidas.
Covardes e incrédulos não herdarão o reino dos céus.
Impossível então, será viverem em vitórias.
O espírito que Deus nos deu é de força e é ele que deve abundar em sua vida. Possivelmente você coloca força em muita coisa que não o leva a lugar algum. Pegue o exemplo desses personagens bíblicos e de tantos outros e coloque força na coisa certa, isto é, em agradar a Deus e consequentemente viver Suas Promessas.
Sem uma atitude radical você não vai subir para um nível mais alto. Deus o abençoe.
Bispa Cléo Ribeiro Rossafa
O coração é um péssimo líder
O coração é mais enganoso do que qualquer outra coisa; e sua doença, incurável. Quem é capaz de compreendê-lo? Eu sou o Senhor que sondo o coração e examina a mente, para recompensar a cada um de acordo com a sua conduta, de acordo com as suas obras ( Jeremias 17.9 e 10).
O coração é péssimo para decisões, péssimo líder e péssimo administrador. Ser liderado pelo coração é caminhar rumo a fracassos. As pessoas que são comandadas pelo coração estão continuamente sofrendo perdas, e a maioria tem sobrevivido em vez de viver a vida abundante conquistada na cruz.
A fé inteligente, da razão nos faz ir além de nossos limites. A fé emocional nos mantém amarrados a situações que detestamos e das quais queremos nos livrar. Temos que estar prontos para efetuar as mudanças necessárias, nos disciplinando no uso da razão. Esta disciplina nos liberta. As emoções dominando nos escraviza.
Observamos que Saul teve muito talento para uma vida de sucesso, e, no entanto, ao invés de uma história fascinante, viveu muitas perdas e foi uma decepção para Deus. Por quê?
Apesar de talentoso, analisando suas decisões, Saul foi liderado por seu coração. Muitas decisões foram tomadas de forma precipitada e emocional. Deus o rejeitou. Viveu uma vida inconstante, não usou a cabeça, não usou a razão, e nessa linha de pensamento acabou procurando uma feiticeira e findou seus dias de forma trágica, suicidando-se. Faltou razão, faltou fé inteligente automaticamente faltou obras inteligentes.
Acontece assim também com número elevado de pessoas capazes de atingir sonhos e viver uma vida abençoada e, no entanto, sobrevivem às margens da abundância. A fé que praticam é religiosa e emocional; não sabem usar a razão, são completamente lideradas pelo coração.
A Bíblia diz que o coração é enganoso. E mais, garante que não há nada mais enganoso do que ele e que esse fato é como uma doença incurável, é crônico, não tem cura. É enganoso hoje e sempre será. E deixa bem claro que o único que pode compreendê-lo é Deus.
O ser humano não é capaz de entender o próprio coração, porque as emoções oscilam; e emoções são sentimentos. Significa então, que o coração sente, a mente pensa e você não deve ir pelo que sente, mas pelo que pensa. Ao usarmos a cabeça, fazemos o que é certo ainda que não pareça certo. Quando usamos o coração fazemos o que nos parece certo.
O Senhor sonda o coração e examina a mente. Somos recompensados por Ele de acordo com nossa conduta e nossas obras.
Muitos são os que re-clamam que estão em Deus, que têm muita fé, mas que não desfrutam das Promessas do Senhor. Entendo assim, que a conduta e as obras não estão agradando a Deus.
Não basta ter fé como muitos acham que é o suficiente. É comum eu ouvir afirmações nas quais as pessoas podem perder tudo, mas não perdem a fé. Aconselho que se a fé praticada for a religiosa, emocional ou empolgada, a melhor coisa a ser feita é livrar-se dela e rápido, porque esse tipo de fé afunda ainda mais a vida da pessoa. Essa fé é sinônimo de fracasso. Tudo que é deixado para o coração decidir, o resultado é o fracasso. Isso inclui vida sentimental, profissional e espiritual.
Em um relacionamento conjugal, se o coração liderar, certamente estará fadado à destruição. Se uma empresa for administrada com o coração, falirá. Se a vida espiritual for conduzida pelo coração, a pessoa não viverá nada, além de uma religião.
Repito, as emoções oscilam, ao nos orientarmos por elas, à medida que vão oscilando, as decisões também vão se modificando e arrebenta com a vida da pessoa.
O coração jamais deixará de ser enganoso, por isso é fundamental que usemos a razão fazendo uso da mente de Cristo, oferecendo a Deus o culto racional buscando conti-nuamente a renovação da mentalidade.
Todos nós podemos nos sentir acuados, exaustos, desanimados, e isso são sentimentos que desmotivam, deprimem e estagnam a vida de quem quer que seja. E nesse ponto, quem se deixa liderar pelo coração desce ao fundo do poço do fracasso. E, o que é liderado pela razão, quando se sente desmotivado ou deprimido, resistem às emoções e conseguem reagir dando a volta por cima.
Os nossos sonhos e desejos devem ser maiores que qualquer desespero.
O talento de Saul não foi o bastante para que escrevesse uma história de sucesso. É fundamental que haja o entendimento que é preciso resistir às emoções e sermos conduzidos pela razão praticando a fé inteligente e sobrenatural. Emoções são servos incríveis mas frágeis líderes.
Repito que o coração não serve para liderar, administrar e tomar decisões que nos levam à vida abundante. Pense nisso e busque renovar a sua mente tomando assim as decisões que vai levá-lo a viver as Promessas de Deus.
Deus o abençoe muito. Amém.
O coração é péssimo para decisões, péssimo líder e péssimo administrador. Ser liderado pelo coração é caminhar rumo a fracassos. As pessoas que são comandadas pelo coração estão continuamente sofrendo perdas, e a maioria tem sobrevivido em vez de viver a vida abundante conquistada na cruz.
A fé inteligente, da razão nos faz ir além de nossos limites. A fé emocional nos mantém amarrados a situações que detestamos e das quais queremos nos livrar. Temos que estar prontos para efetuar as mudanças necessárias, nos disciplinando no uso da razão. Esta disciplina nos liberta. As emoções dominando nos escraviza.
Observamos que Saul teve muito talento para uma vida de sucesso, e, no entanto, ao invés de uma história fascinante, viveu muitas perdas e foi uma decepção para Deus. Por quê?
Apesar de talentoso, analisando suas decisões, Saul foi liderado por seu coração. Muitas decisões foram tomadas de forma precipitada e emocional. Deus o rejeitou. Viveu uma vida inconstante, não usou a cabeça, não usou a razão, e nessa linha de pensamento acabou procurando uma feiticeira e findou seus dias de forma trágica, suicidando-se. Faltou razão, faltou fé inteligente automaticamente faltou obras inteligentes.
Acontece assim também com número elevado de pessoas capazes de atingir sonhos e viver uma vida abençoada e, no entanto, sobrevivem às margens da abundância. A fé que praticam é religiosa e emocional; não sabem usar a razão, são completamente lideradas pelo coração.
A Bíblia diz que o coração é enganoso. E mais, garante que não há nada mais enganoso do que ele e que esse fato é como uma doença incurável, é crônico, não tem cura. É enganoso hoje e sempre será. E deixa bem claro que o único que pode compreendê-lo é Deus.
O ser humano não é capaz de entender o próprio coração, porque as emoções oscilam; e emoções são sentimentos. Significa então, que o coração sente, a mente pensa e você não deve ir pelo que sente, mas pelo que pensa. Ao usarmos a cabeça, fazemos o que é certo ainda que não pareça certo. Quando usamos o coração fazemos o que nos parece certo.
O Senhor sonda o coração e examina a mente. Somos recompensados por Ele de acordo com nossa conduta e nossas obras.
Muitos são os que re-clamam que estão em Deus, que têm muita fé, mas que não desfrutam das Promessas do Senhor. Entendo assim, que a conduta e as obras não estão agradando a Deus.
Não basta ter fé como muitos acham que é o suficiente. É comum eu ouvir afirmações nas quais as pessoas podem perder tudo, mas não perdem a fé. Aconselho que se a fé praticada for a religiosa, emocional ou empolgada, a melhor coisa a ser feita é livrar-se dela e rápido, porque esse tipo de fé afunda ainda mais a vida da pessoa. Essa fé é sinônimo de fracasso. Tudo que é deixado para o coração decidir, o resultado é o fracasso. Isso inclui vida sentimental, profissional e espiritual.
Em um relacionamento conjugal, se o coração liderar, certamente estará fadado à destruição. Se uma empresa for administrada com o coração, falirá. Se a vida espiritual for conduzida pelo coração, a pessoa não viverá nada, além de uma religião.
Repito, as emoções oscilam, ao nos orientarmos por elas, à medida que vão oscilando, as decisões também vão se modificando e arrebenta com a vida da pessoa.
O coração jamais deixará de ser enganoso, por isso é fundamental que usemos a razão fazendo uso da mente de Cristo, oferecendo a Deus o culto racional buscando conti-nuamente a renovação da mentalidade.
Todos nós podemos nos sentir acuados, exaustos, desanimados, e isso são sentimentos que desmotivam, deprimem e estagnam a vida de quem quer que seja. E nesse ponto, quem se deixa liderar pelo coração desce ao fundo do poço do fracasso. E, o que é liderado pela razão, quando se sente desmotivado ou deprimido, resistem às emoções e conseguem reagir dando a volta por cima.
Os nossos sonhos e desejos devem ser maiores que qualquer desespero.
O talento de Saul não foi o bastante para que escrevesse uma história de sucesso. É fundamental que haja o entendimento que é preciso resistir às emoções e sermos conduzidos pela razão praticando a fé inteligente e sobrenatural. Emoções são servos incríveis mas frágeis líderes.
Repito que o coração não serve para liderar, administrar e tomar decisões que nos levam à vida abundante. Pense nisso e busque renovar a sua mente tomando assim as decisões que vai levá-lo a viver as Promessas de Deus.
Deus o abençoe muito. Amém.
Mais forte que o homem forte
Levaram um homem endemoninhado que era cego e mudo, para Jesus. Uma vez liberto, passou a ver e a falar. Essa situação nos mostra que por trás de uma situação de sofrimento sempre há um mal.
Neste caso, a pessoa estava endemoninhada e a conseqüência, certamente, dentre muitas outras destruições, estava a cegueira e a mudez.
Após o Senhor operar o milagre da cura, alguns religiosos que viviam na prática de uma fé limitada, julgaram que Jesus havia operado aquela libertação por intermédio do diabo. (Mateus 12.24).
Mais uma vez eu lhe provo o que a religião faz com a mentalidade das pessoas: a visão deles era tão curta e estreita, que declararam ser o milagre de Jesus, uma obra do diabo. É como se dissessem que “Deus não faz essas coisas”. Na cabeça deles era assim. Tanto é que afirmaram: “É somente por Belzebeu, o príncipe dos demônios que Ele expulsa os demônios”.
É inacreditável o que a religião faz com a cabeça das pessoas! Tais pessoas proclamavam o nome de Deus, afirmavam ser de Deus, e quando se depararam com uma atuação milagrosa, estavam tão desacostumados de ver algo assim que era mais fácil acreditar na força do diabo do que no poder de Deus. E o pior é que tem muita gente nos dias atuais, vivendo o tipo de fé daqueles religiosos, isso porque, se tornaram religiosos também.
O Senhor disse que um reino dividido não pode permanecer. Que Satanás não expulsa Satanás. A Bíblia diz que, conhecendo os pensamentos deles pode saber o julgamento que estavam fazendo acerca do milagre que havia transformado a vida de uma pessoa escrava do diabo.
Alerto então, que tenha cuidado com a sua mente: tudo que pára de crescer diminui; e na verdade nós temos que estar numa busca contínua por um desenvolvimento mental. É somente ampliando a visão através da prática de uma fé viva que nós vamos inflar as nossas mentes. É necessário lembrar que aquilo que você potencializa é o que vai prevalecer, seja a fé natural ou a sobrenatural, a fraqueza ou a força, a covardia ou a coragem, a dúvida ou a certeza, e assim por diante. Quando o Senhor Jesus diz que um reino dividido não pode prevalecer, nos faz concluir que estando em Deus, temos que estar em Deus. Você nem eu podemos estar mais ou menos n’Ele, porque cai exatamente na Palavra: Andarão dois juntos se não estiverem de acordo?
Explico desse modo, porque muita gente profere uma fé, mas vive sem resultado algum. A nossa vida em Deus tem que ser do, sim, sim e não, não. Eu tenho que andar em concordância com Ele senão não prevaleço.
Jesus disse que temos que ser mais forte do que o homem forte. Em outra tradução, mais valente do que o valente. Se assim não for, não dominamos a casa dele, e sim, ele é quem dominará a nossa.
“Ou eu o subjugo ou ele me subjuga”. Se nós não tivermos poder sobre ele, ele terá sobre nós. O Se-nhor ainda diz sem deixar nenhuma margem para alguém arrumar desculpa que, aquele que não está com Ele está contra Ele. Isto quer dizer que é tudo ou nada.
Se não ajuntar para Deus, vai espalhar. Nesse contexto encontramos muita gente na situação de meio termo vivendo em fracassos e derrotas contínuas.
É preciso que você entenda que, ou você vai fazer parte do reino de Deus ou fará parte do rei-no do diabo. Para fazer parte do reino de Deus, você tem que beber do espírito que Ele nos deu, de fortaleza, de coragem, de ousadia.
É o Senhor quem afirma que temos que ser mais forte do que o homem forte, e mais valente do que o homem valente. E é com esse espírito que você conseguirá perseverar, contrariar as previsões negativas, encarar os desafios e correr riscos.
Existem, basicamente, quatro tipos de personalidade, e nós encontramos na Bíblia, homens com personalidade e temperamentos diferenciados que nos provam que se é da natureza da pessoa ou não, se ela já nasceu com isso ou aquilo desenvolvido ou se desenvolverá, a fé não muda. A fé que trará resultados não muda! é a mesma.
Exemplifico com Paulo, tipo colérico. Pedro, tipo sangüíneo. Abraão, tipo fleumático e Moisés, tipo melancólico. Foram homens completamente diferentes e Deus tinha um propósito único para cada um deles. E todos venceram, foram bem sucedidos, fizeram história.
Aprendemos com eles até hoje! E tudo, porque fizeram uso da mesma fé, ou seja, a fé inteligente, a fé viva e sobrenatural.
Não tem como alguém tentar se esconder dizendo que, “Não é o meu jeito de ser, não é da minha natureza”. Eu contesto e afirmo que, “Se você não tem, adquira e não diga que não consegue, porque você consegue o que quiser, basta estar determinado a isso”.
Você deve se auto-superar. E repito: tem que ser mais forte, tem que ser mais valente! Vá e arrisque-se. Deus quer abençoá-lo. Amém.
Neste caso, a pessoa estava endemoninhada e a conseqüência, certamente, dentre muitas outras destruições, estava a cegueira e a mudez.
Após o Senhor operar o milagre da cura, alguns religiosos que viviam na prática de uma fé limitada, julgaram que Jesus havia operado aquela libertação por intermédio do diabo. (Mateus 12.24).
Mais uma vez eu lhe provo o que a religião faz com a mentalidade das pessoas: a visão deles era tão curta e estreita, que declararam ser o milagre de Jesus, uma obra do diabo. É como se dissessem que “Deus não faz essas coisas”. Na cabeça deles era assim. Tanto é que afirmaram: “É somente por Belzebeu, o príncipe dos demônios que Ele expulsa os demônios”.
É inacreditável o que a religião faz com a cabeça das pessoas! Tais pessoas proclamavam o nome de Deus, afirmavam ser de Deus, e quando se depararam com uma atuação milagrosa, estavam tão desacostumados de ver algo assim que era mais fácil acreditar na força do diabo do que no poder de Deus. E o pior é que tem muita gente nos dias atuais, vivendo o tipo de fé daqueles religiosos, isso porque, se tornaram religiosos também.
O Senhor disse que um reino dividido não pode permanecer. Que Satanás não expulsa Satanás. A Bíblia diz que, conhecendo os pensamentos deles pode saber o julgamento que estavam fazendo acerca do milagre que havia transformado a vida de uma pessoa escrava do diabo.
Alerto então, que tenha cuidado com a sua mente: tudo que pára de crescer diminui; e na verdade nós temos que estar numa busca contínua por um desenvolvimento mental. É somente ampliando a visão através da prática de uma fé viva que nós vamos inflar as nossas mentes. É necessário lembrar que aquilo que você potencializa é o que vai prevalecer, seja a fé natural ou a sobrenatural, a fraqueza ou a força, a covardia ou a coragem, a dúvida ou a certeza, e assim por diante. Quando o Senhor Jesus diz que um reino dividido não pode prevalecer, nos faz concluir que estando em Deus, temos que estar em Deus. Você nem eu podemos estar mais ou menos n’Ele, porque cai exatamente na Palavra: Andarão dois juntos se não estiverem de acordo?
Explico desse modo, porque muita gente profere uma fé, mas vive sem resultado algum. A nossa vida em Deus tem que ser do, sim, sim e não, não. Eu tenho que andar em concordância com Ele senão não prevaleço.
Jesus disse que temos que ser mais forte do que o homem forte. Em outra tradução, mais valente do que o valente. Se assim não for, não dominamos a casa dele, e sim, ele é quem dominará a nossa.
“Ou eu o subjugo ou ele me subjuga”. Se nós não tivermos poder sobre ele, ele terá sobre nós. O Se-nhor ainda diz sem deixar nenhuma margem para alguém arrumar desculpa que, aquele que não está com Ele está contra Ele. Isto quer dizer que é tudo ou nada.
Se não ajuntar para Deus, vai espalhar. Nesse contexto encontramos muita gente na situação de meio termo vivendo em fracassos e derrotas contínuas.
É preciso que você entenda que, ou você vai fazer parte do reino de Deus ou fará parte do rei-no do diabo. Para fazer parte do reino de Deus, você tem que beber do espírito que Ele nos deu, de fortaleza, de coragem, de ousadia.
É o Senhor quem afirma que temos que ser mais forte do que o homem forte, e mais valente do que o homem valente. E é com esse espírito que você conseguirá perseverar, contrariar as previsões negativas, encarar os desafios e correr riscos.
Existem, basicamente, quatro tipos de personalidade, e nós encontramos na Bíblia, homens com personalidade e temperamentos diferenciados que nos provam que se é da natureza da pessoa ou não, se ela já nasceu com isso ou aquilo desenvolvido ou se desenvolverá, a fé não muda. A fé que trará resultados não muda! é a mesma.
Exemplifico com Paulo, tipo colérico. Pedro, tipo sangüíneo. Abraão, tipo fleumático e Moisés, tipo melancólico. Foram homens completamente diferentes e Deus tinha um propósito único para cada um deles. E todos venceram, foram bem sucedidos, fizeram história.
Aprendemos com eles até hoje! E tudo, porque fizeram uso da mesma fé, ou seja, a fé inteligente, a fé viva e sobrenatural.
Não tem como alguém tentar se esconder dizendo que, “Não é o meu jeito de ser, não é da minha natureza”. Eu contesto e afirmo que, “Se você não tem, adquira e não diga que não consegue, porque você consegue o que quiser, basta estar determinado a isso”.
Você deve se auto-superar. E repito: tem que ser mais forte, tem que ser mais valente! Vá e arrisque-se. Deus quer abençoá-lo. Amém.
Não se entregue, tem saída!
Ordenei a uma viúva daquele lugar que lhe forneça comida (1Reis 17.9).
Deus mandou que Elias fosse para a cidade de Sarepta, dizendo-lhe que uma viúva o sustentaria. Imediatamente, essa ordem nos leva a pensar em uma viúva rica. No entanto, ao chegar, Elias encontra uma viúva recolhendo gravetos.
Coloque-se no lugar de Elias e imagine que reação você teria.
Certamente toda pessoa emocional e religiosa teria o sentimento de pena e a atitude seria de unir-se a ela e recolher gravetos também.
Movido pela emoção poder-se-ia dizer: “Não posso pedir nada a ela; olha a situação em que está; não tem nem para ela!”. Se assim agisse, não daria condições a ela de praticar a fé de resultados. Elias, porém, não se movia pela emoção, mas sim, pela razão e estava ativo nessa fé.
Nessa conduta, Elias pediu-lhe um pouco d’água. Saindo ela, Elias pediu-lhe também um pedaço de pão. Ela, no entanto, disse-lhe que nada é o que tinha em casa, a não ser um pouco de farinha e um pouco de azeite. Que os gravetos seriam usados para fazer um último bolo com o que lhe restava, comeria e daria ao seu filho; e assim esperariam a morte.
Decididamente e em plena e total razão Elias respondeu-lhe: “Faça primeiro para mim e depois faça algo para você e seu filho”
A própria expressão usada por Elias foi baseada na fé, porque a viúva não tinha para fazer dois bolos!
Tinha para fazer apenas um, mas ele garantiu a ela que a farinha da panela não iria acabar e nem o azeite da botija lhe faltaria. Entregue a uma fé negativa, a viúva dominada totalmente pela emoção, estava com a vida dela e do filho definidas. Entregue ao desespero, sem esperança, via como única saída, a morte. Poderia ter permanecido naquela fé emocional e derrotada e se revoltado contra Elias. Poderia tê-lo visto como um explorador, como abusivo o seu pedido.
Elias poderia ter descido assimilando a fé daquela mulher, assim como ela poderia ter se embrenhado ainda mais na fé em que estava: a fé morta.
Ele, porém, não absorveu aquela fé derrotada e sem futuro e deu a ela a oportunidade de mudar a vida através da prática da fé de resultados. Imediatamente, a viúva abandonou a fé derrotada e abraçou a fé proposta por Elias. Saiu da emoção e entrou na razão, fazendo exatamente o que ele mandara.
Qualquer religioso e emocional chamaria isso de loucura. Morrer, ela morreria de qualquer jeito, e eu penso que: “Ainda que tal situação não viesse a dar certo, é melhor morrer lutando do que entregar-se sem reação nenhuma”.
Mas é impossível não obtermos resultados satisfatórios quando estamos na fé viva da razão. Foi isso que aconteceu com a viúva: mudança de vida.
Elias representava Deus ali; e a Bíblia diz: Tenham fé no Senhor seu Deus e vocês serão sustentados; tenham fé nos profetas do Senhor e terão a vitória (2 Crônicas 20.20).
A viúva fez o bolo, deu primeiro ao homem de Deus, e a atitude de fé transformou a situação de fracasso total em que vivia para prosperidade e bênção. A farinha da panela e o azeite da botija não acabaram e ninguém morreu por fome.
Essa mulher, com certeza, acreditava em Deus, mas nada via que melhorasse a vida dela e do filho. Mas ao absorver e praticar a fé de resultados apresentada por Elias, as coisas passaram a acontecer. A condição de miséria em que se encontrava reverteu-se, e quando posteriormente, o filho adoeceu e morreu por outra causa, o Senhor o ressuscitou. Então a bênção chegou naquele lar e sobre aquela família.
Nós precisamos fazer desse acontecimento um exemplo a ser vivido por nós e segui-lo, para que possamos fazer com que as Promessas de Deus se cumpram em nossa vida.
Eu sempre repito sem me exaurir: fé religiosa, emocional, empolgada, di- zer que se crê em Deus, dizer que se tem uma Bíblia ou que vai a uma igreja, não vai causar ne-nhum impacto no mundo espiritual. Se não há o entendimento que é preciso crer e ter atitude em cima desse crer; de que é preciso ter ousadia; que é preciso desafiar a lógica; que é necessário trazer à e-xistência dentro de nós primeiro, aquilo que não existe; você não viverá o milagre!
É necessário crer naquilo que não é palpável e vivê-lo dentro de nós como se já fosse matéria. Isso é praticar a fé que traz resultados. É não ceder às pressões, é não ceder aos nãos, é resistir até o fim acreditando que aquela circunstância impossível será revertida.
Acredito que não há um dia que eu não use a expressão: “Não aceite!” Quando a viúva obedeceu a ordem de Elias, a atitude dela expressava exatamente isso: “Eu vou para o tudo ou nada, porque eu não aceito ficar assim”.
Ela correu o risco, se arriscou; poderia não dar certo. Mas com Deus sempre dá certo. Faça isso na sua vida e saia desse estado de entrega. Jogue fora a fé negativa. Saia da emo- ção e entre na razão; diga e mostre, na prática, que você não aceita mais viver como se Deus não existisse, pegando o exemplo da viúva. Corra o risco. A mulher de Sarepta não ti-nha mais nada a perder e só ganhou com o ato de fé. Eu lhe garanto, na prática da fé de resultados a gente só conquista em Deus. Para ela, era o fim da linha, o fim de tudo, mas a oportunidade de vencer tudo aquilo bateu a sua porta, ela agarrou e viveu vitória. Não se entregue, tem saída! Deus o abençoe.
Deus mandou que Elias fosse para a cidade de Sarepta, dizendo-lhe que uma viúva o sustentaria. Imediatamente, essa ordem nos leva a pensar em uma viúva rica. No entanto, ao chegar, Elias encontra uma viúva recolhendo gravetos.
Coloque-se no lugar de Elias e imagine que reação você teria.
Certamente toda pessoa emocional e religiosa teria o sentimento de pena e a atitude seria de unir-se a ela e recolher gravetos também.
Movido pela emoção poder-se-ia dizer: “Não posso pedir nada a ela; olha a situação em que está; não tem nem para ela!”. Se assim agisse, não daria condições a ela de praticar a fé de resultados. Elias, porém, não se movia pela emoção, mas sim, pela razão e estava ativo nessa fé.
Nessa conduta, Elias pediu-lhe um pouco d’água. Saindo ela, Elias pediu-lhe também um pedaço de pão. Ela, no entanto, disse-lhe que nada é o que tinha em casa, a não ser um pouco de farinha e um pouco de azeite. Que os gravetos seriam usados para fazer um último bolo com o que lhe restava, comeria e daria ao seu filho; e assim esperariam a morte.
Decididamente e em plena e total razão Elias respondeu-lhe: “Faça primeiro para mim e depois faça algo para você e seu filho”
A própria expressão usada por Elias foi baseada na fé, porque a viúva não tinha para fazer dois bolos!
Tinha para fazer apenas um, mas ele garantiu a ela que a farinha da panela não iria acabar e nem o azeite da botija lhe faltaria. Entregue a uma fé negativa, a viúva dominada totalmente pela emoção, estava com a vida dela e do filho definidas. Entregue ao desespero, sem esperança, via como única saída, a morte. Poderia ter permanecido naquela fé emocional e derrotada e se revoltado contra Elias. Poderia tê-lo visto como um explorador, como abusivo o seu pedido.
Elias poderia ter descido assimilando a fé daquela mulher, assim como ela poderia ter se embrenhado ainda mais na fé em que estava: a fé morta.
Ele, porém, não absorveu aquela fé derrotada e sem futuro e deu a ela a oportunidade de mudar a vida através da prática da fé de resultados. Imediatamente, a viúva abandonou a fé derrotada e abraçou a fé proposta por Elias. Saiu da emoção e entrou na razão, fazendo exatamente o que ele mandara.
Qualquer religioso e emocional chamaria isso de loucura. Morrer, ela morreria de qualquer jeito, e eu penso que: “Ainda que tal situação não viesse a dar certo, é melhor morrer lutando do que entregar-se sem reação nenhuma”.
Mas é impossível não obtermos resultados satisfatórios quando estamos na fé viva da razão. Foi isso que aconteceu com a viúva: mudança de vida.
Elias representava Deus ali; e a Bíblia diz: Tenham fé no Senhor seu Deus e vocês serão sustentados; tenham fé nos profetas do Senhor e terão a vitória (2 Crônicas 20.20).
A viúva fez o bolo, deu primeiro ao homem de Deus, e a atitude de fé transformou a situação de fracasso total em que vivia para prosperidade e bênção. A farinha da panela e o azeite da botija não acabaram e ninguém morreu por fome.
Essa mulher, com certeza, acreditava em Deus, mas nada via que melhorasse a vida dela e do filho. Mas ao absorver e praticar a fé de resultados apresentada por Elias, as coisas passaram a acontecer. A condição de miséria em que se encontrava reverteu-se, e quando posteriormente, o filho adoeceu e morreu por outra causa, o Senhor o ressuscitou. Então a bênção chegou naquele lar e sobre aquela família.
Nós precisamos fazer desse acontecimento um exemplo a ser vivido por nós e segui-lo, para que possamos fazer com que as Promessas de Deus se cumpram em nossa vida.
Eu sempre repito sem me exaurir: fé religiosa, emocional, empolgada, di- zer que se crê em Deus, dizer que se tem uma Bíblia ou que vai a uma igreja, não vai causar ne-nhum impacto no mundo espiritual. Se não há o entendimento que é preciso crer e ter atitude em cima desse crer; de que é preciso ter ousadia; que é preciso desafiar a lógica; que é necessário trazer à e-xistência dentro de nós primeiro, aquilo que não existe; você não viverá o milagre!
É necessário crer naquilo que não é palpável e vivê-lo dentro de nós como se já fosse matéria. Isso é praticar a fé que traz resultados. É não ceder às pressões, é não ceder aos nãos, é resistir até o fim acreditando que aquela circunstância impossível será revertida.
Acredito que não há um dia que eu não use a expressão: “Não aceite!” Quando a viúva obedeceu a ordem de Elias, a atitude dela expressava exatamente isso: “Eu vou para o tudo ou nada, porque eu não aceito ficar assim”.
Ela correu o risco, se arriscou; poderia não dar certo. Mas com Deus sempre dá certo. Faça isso na sua vida e saia desse estado de entrega. Jogue fora a fé negativa. Saia da emo- ção e entre na razão; diga e mostre, na prática, que você não aceita mais viver como se Deus não existisse, pegando o exemplo da viúva. Corra o risco. A mulher de Sarepta não ti-nha mais nada a perder e só ganhou com o ato de fé. Eu lhe garanto, na prática da fé de resultados a gente só conquista em Deus. Para ela, era o fim da linha, o fim de tudo, mas a oportunidade de vencer tudo aquilo bateu a sua porta, ela agarrou e viveu vitória. Não se entregue, tem saída! Deus o abençoe.
Deus não o quer tentando. Deus o quer lutando
Em Listra havia um homem paralítico dos pés, aleijado desde o nascimento, que vivia ali sentado, nunca tinha andado. Ele ouvira Paulo falar. Quando Paulo olhou diretamente para ele, viu que o homem tinha fé para ser curado. Disse em alta voz: “Levante-se! Fique de pé!” Com isso, o homem deu um salto e começou a andar. (Atos 14.8 ao10).
O homem era paralítico desde o nascimento. Ouviu Paulo falar e a fé dele foi despertada. Paulo não disse para ele levantar e andar, antes de encontrar nele, a fé. Quando viu que a fé havia sido despertada então mandou que andasse.
Paulo tinha fé para curá-lo, mas precisava unir a fé dos dois. Foi tão forte o ocorrido, que um homem que nunca tinha andado e certamente não sabia como fazê-lo, não só andou como também, saltou.
Trago à lembrança o que a Bíblia diz: nós somos cooperadores de Deus. Não bastava Paulo crer na libertação daquele homem; este tinha que crer também.
É assim também hoje: Deus quer nos abençoar, mas Ele não poderá fazê-lo se não houver expressão de fé em nós.
Encontro pessoas que dizem: “Deus não quer me abençoar” Não é essa a idéia correta, porque o que Deus mais quer é nos abençoar. Porém, milagres, mudanças e transformações não vão acontecer só porque Deus quer, mas porque nós, cremos e contribuímos, praticando a fé viva de resultados.
Tem uma grande diferença entre ter uma religião, estar em uma igreja, e ter uma entrega total na convicção do poder de Deus.
Se perguntarmos a dez pessoas se elas creem em Deus, possivelmente as dez responderão que sim, mas isso não significa que elas estão com a vida abençoada, vivendo os milagres do Senhor; porque é necessário crer e agir em cima desse crer; não de forma religiosa ou emocional, mas de forma inteligente como somos ensinados pela Palavra de Deus. E quando isso acontece, um homem que nunca tinha andado, não só anda mas salta, porque a fé que traz os resultados, não limita, nem amedronta.
Se aquele homem tivesse pensado: “Eu nunca andei, como é que se anda? Meus músculos estão atrofiados, eu até quero, mas como é que se faz?”, ele não viveria o poder de Deus. Simplesmente, ele creu na Palavra que foi anunciada por Paulo, que era possível, e ele agiu a fé. Ele queria andar e não se preocupou com nada que não fosse “eu quero andar e eu vou andar”. E ele andou; mais que isso, ele saltou.
As pessoas estão o tempo todo, limitando Deus através dos seus medos e questionamentos em relação às situações de impossibilidades. É quando Deus olha para elas e não encontra fé. Deus quer olhar para nós e encontrar a fé viva. É assim que agradamos a Deus. Muitos vivem envolvidos com os problemas, com as circunstâncias e não conseguem ver além disso, e consequentemente também não saem disso.
Quando, dentro do templo, o anjo apareceu a Zacarias, o sacerdote, disse-lhe que ele teria um filho. Zacarias respondeu-lhe que não acreditava porque ele era velho e sua mulher além de velha era estéril.
Zacarias era um sacerdote, obedecia a Deus, mas sua mente já estava escrava e não praticava nada além de uma religião. Envolveu-se de tal maneira com a situação em que vivia, que mesmo o anjo aparecendo e falando da vitória, não foi o bastante para se livrar daquela escravidão mental. E é assim que encontramos tantas pessoas que não vencem porque já se renderam às adversidades. É mais ou menos assim: “Deus é poderoso mas esse problema é grande demais.”
As pessoas têm medo de tomar atitudes em cima da fé porque ainda há o pensamento: “E se não der certo?”
Falo muito com pessoas sobre o que Deus pode fazer por elas e como devem proceder para contribuirem para a materialização de suas vitórias. Eu digo: “Vamos fazer, vamos lutar!”. E infelizmente às vezes ouço como resposta: “Eu vou tentar.”
Imediatamente, eu já sei que elas não vão colocar a força devida para vencer em Deus.
Deus não nos quer tentando. Deus nos quer lutando. O paralítico não tentou andar. Em verdade, ele saltou. Paulo não tentou fazê-lo andar. Paulo o mandou levantar e andar.
Quando alguém ignora a questão e “se não der certo”, e coloca com força que “vai fazer dar certo”, ela está afirmando que nada irá impedi-la, que nada será páreo para ela, que sabe que Deus vai fazer Sua parte e ela vai fazer tudo que tem que fazer e vai viver sua vida abençoada.
Tem que entrar em todas as cabeças que o Senhor quer abençoar a todos no dia-a-dia, todos os dias, até o fim dos nossos dias. E com Ele você pode e vai conseguir.
Encontro muita gente com a mentalidade do “estou tentando”. Pode acreditar: o final é fracasso.
Mas aqueles que impregnaram a mente do “Eu vou lutar até o fim, eu não paro, não desisto, são para mim também as Promessas de Deus”, estas mostram força interior e vivem seus resultados.
Os resultados da fé só virão com a pessoa lutando e contribuindo incansavelmente com a ação de Deus. É isso que Deus espera que você faça: que manifeste a fé, não se preocupe como, mas simplesmente avance. Deus espera que você salte mesmo que não saiba como. Deus não quer que você tente. Ele quer que você lute. Se conduzir sua vida assim, acredite que você nunca mais vai conhecer derrotas.
Nunca permita que o pensamento de que é tarde demais o acorrente. O ano ainda não acabou e se beber desse espírito, dará condições a Deus e Ele entrará em ação. Certamente você vai desfrutar de bênçãos e vitórias. Tudo que tem que fazer é reagir, mudar sua linha de pensamento e lutar com Deus na prática de uma fé viva, de resultados e rumar às vitórias. Desejo que feche este ano com todos os resultados sonhados. Feliz Natal para você e os seus. E 2009 está chegando com muito mais para aqueles que creem e perseveram crendo. Deus o abençoe imensamente em nome de Jesus.
Bispa Cléo Ribeiro Rossafa
O homem era paralítico desde o nascimento. Ouviu Paulo falar e a fé dele foi despertada. Paulo não disse para ele levantar e andar, antes de encontrar nele, a fé. Quando viu que a fé havia sido despertada então mandou que andasse.
Paulo tinha fé para curá-lo, mas precisava unir a fé dos dois. Foi tão forte o ocorrido, que um homem que nunca tinha andado e certamente não sabia como fazê-lo, não só andou como também, saltou.
Trago à lembrança o que a Bíblia diz: nós somos cooperadores de Deus. Não bastava Paulo crer na libertação daquele homem; este tinha que crer também.
É assim também hoje: Deus quer nos abençoar, mas Ele não poderá fazê-lo se não houver expressão de fé em nós.
Encontro pessoas que dizem: “Deus não quer me abençoar” Não é essa a idéia correta, porque o que Deus mais quer é nos abençoar. Porém, milagres, mudanças e transformações não vão acontecer só porque Deus quer, mas porque nós, cremos e contribuímos, praticando a fé viva de resultados.
Tem uma grande diferença entre ter uma religião, estar em uma igreja, e ter uma entrega total na convicção do poder de Deus.
Se perguntarmos a dez pessoas se elas creem em Deus, possivelmente as dez responderão que sim, mas isso não significa que elas estão com a vida abençoada, vivendo os milagres do Senhor; porque é necessário crer e agir em cima desse crer; não de forma religiosa ou emocional, mas de forma inteligente como somos ensinados pela Palavra de Deus. E quando isso acontece, um homem que nunca tinha andado, não só anda mas salta, porque a fé que traz os resultados, não limita, nem amedronta.
Se aquele homem tivesse pensado: “Eu nunca andei, como é que se anda? Meus músculos estão atrofiados, eu até quero, mas como é que se faz?”, ele não viveria o poder de Deus. Simplesmente, ele creu na Palavra que foi anunciada por Paulo, que era possível, e ele agiu a fé. Ele queria andar e não se preocupou com nada que não fosse “eu quero andar e eu vou andar”. E ele andou; mais que isso, ele saltou.
As pessoas estão o tempo todo, limitando Deus através dos seus medos e questionamentos em relação às situações de impossibilidades. É quando Deus olha para elas e não encontra fé. Deus quer olhar para nós e encontrar a fé viva. É assim que agradamos a Deus. Muitos vivem envolvidos com os problemas, com as circunstâncias e não conseguem ver além disso, e consequentemente também não saem disso.
Quando, dentro do templo, o anjo apareceu a Zacarias, o sacerdote, disse-lhe que ele teria um filho. Zacarias respondeu-lhe que não acreditava porque ele era velho e sua mulher além de velha era estéril.
Zacarias era um sacerdote, obedecia a Deus, mas sua mente já estava escrava e não praticava nada além de uma religião. Envolveu-se de tal maneira com a situação em que vivia, que mesmo o anjo aparecendo e falando da vitória, não foi o bastante para se livrar daquela escravidão mental. E é assim que encontramos tantas pessoas que não vencem porque já se renderam às adversidades. É mais ou menos assim: “Deus é poderoso mas esse problema é grande demais.”
As pessoas têm medo de tomar atitudes em cima da fé porque ainda há o pensamento: “E se não der certo?”
Falo muito com pessoas sobre o que Deus pode fazer por elas e como devem proceder para contribuirem para a materialização de suas vitórias. Eu digo: “Vamos fazer, vamos lutar!”. E infelizmente às vezes ouço como resposta: “Eu vou tentar.”
Imediatamente, eu já sei que elas não vão colocar a força devida para vencer em Deus.
Deus não nos quer tentando. Deus nos quer lutando. O paralítico não tentou andar. Em verdade, ele saltou. Paulo não tentou fazê-lo andar. Paulo o mandou levantar e andar.
Quando alguém ignora a questão e “se não der certo”, e coloca com força que “vai fazer dar certo”, ela está afirmando que nada irá impedi-la, que nada será páreo para ela, que sabe que Deus vai fazer Sua parte e ela vai fazer tudo que tem que fazer e vai viver sua vida abençoada.
Tem que entrar em todas as cabeças que o Senhor quer abençoar a todos no dia-a-dia, todos os dias, até o fim dos nossos dias. E com Ele você pode e vai conseguir.
Encontro muita gente com a mentalidade do “estou tentando”. Pode acreditar: o final é fracasso.
Mas aqueles que impregnaram a mente do “Eu vou lutar até o fim, eu não paro, não desisto, são para mim também as Promessas de Deus”, estas mostram força interior e vivem seus resultados.
Os resultados da fé só virão com a pessoa lutando e contribuindo incansavelmente com a ação de Deus. É isso que Deus espera que você faça: que manifeste a fé, não se preocupe como, mas simplesmente avance. Deus espera que você salte mesmo que não saiba como. Deus não quer que você tente. Ele quer que você lute. Se conduzir sua vida assim, acredite que você nunca mais vai conhecer derrotas.
Nunca permita que o pensamento de que é tarde demais o acorrente. O ano ainda não acabou e se beber desse espírito, dará condições a Deus e Ele entrará em ação. Certamente você vai desfrutar de bênçãos e vitórias. Tudo que tem que fazer é reagir, mudar sua linha de pensamento e lutar com Deus na prática de uma fé viva, de resultados e rumar às vitórias. Desejo que feche este ano com todos os resultados sonhados. Feliz Natal para você e os seus. E 2009 está chegando com muito mais para aqueles que creem e perseveram crendo. Deus o abençoe imensamente em nome de Jesus.
Bispa Cléo Ribeiro Rossafa
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