No mundo moderno, as pessoas se preocupam muito em saber expressar-se de maneira correta. O expressar-se bem possibilita portas abertas para um bom emprego, para o sucesso e para os relacionamentos. No entanto, tão importante quanto saber falar é saber ouvir. Ambos são uma via de mão dupla para que haja um contato autêntico em um relacionamento. Se em qualquer relação ouvir o outro é fundamental, imagine em uma onde a missão primordial é educar e repassar valores aos nossos filhos e/ou alunos.
Saber ouvir, além de ser uma arte, é um facilitador que mantém vivos o respeito, a afeição, a amizade e a confiança que o outro deposita em nós. Faz com que nossos filhos, alunos, nosso marido ou namorado sintam-se privilegiados e aceitos enquanto seres humanos. Faz de nós, ouvintes, grandes ou péssimos construtores de uma ponte sólida no processo relacional, quer este seja familiar, social ou espiritual. Nós, enquanto pais e educadores, devemos parar, dar atenção e saber ouvir nossas crianças e nossos jovens.
Maria José Silva é psicopedagoga e professora
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Edifique sua casa com sabedoria
Edifique a sua casa com sabedoria. Reúna-se periodicamente com os familiares para cultuar a Deus e para conversar assuntos de interesse familiar.
Procure avaliar o relacionamento conjugal, expor a situação orçamentária, projetar a administração da casa, rever o seu comportamento como mulher cristã e dona de casa e acompanhar os estudos ou a faculdade dos seus filhos. Estes assuntos são muito importantes e imprescindíveis.
Após tratar dos assuntos domésticos, faça um culto com o seu esposo e os filhos. Mas faça-o periodicamente.
Lembro-me de que certo domingo, após participar de um culto em minha igreja, na Assembléia de Deus da Penha, Rio de Janeiro, uma irmã fez-me um convite muito especial: “Eu e minha família convidamos a irmã para ministrar a mensagem da Palavra de Deus em um culto doméstico que realizamos há oito anos em nossa casa”. Eu me senti lisonjeada e, obviamente, aceitei o convite.
Não permita que Satanás trabalhe para destruir o seu lar (João 10.10). Dedique alguns minutos de seu dia para suplicar a proteção do Senhor. Construa um altar de adoração na presença do Senhor, em sua casa, e peça que Ele faça de você uma mulher vitoriosa que administra bem o seu lar.
Para meditar:
Com sabedoria se edifica a casa, e com a inteligência ela se firma. (Provérbios 24.3)
Procure avaliar o relacionamento conjugal, expor a situação orçamentária, projetar a administração da casa, rever o seu comportamento como mulher cristã e dona de casa e acompanhar os estudos ou a faculdade dos seus filhos. Estes assuntos são muito importantes e imprescindíveis.
Após tratar dos assuntos domésticos, faça um culto com o seu esposo e os filhos. Mas faça-o periodicamente.
Lembro-me de que certo domingo, após participar de um culto em minha igreja, na Assembléia de Deus da Penha, Rio de Janeiro, uma irmã fez-me um convite muito especial: “Eu e minha família convidamos a irmã para ministrar a mensagem da Palavra de Deus em um culto doméstico que realizamos há oito anos em nossa casa”. Eu me senti lisonjeada e, obviamente, aceitei o convite.
Não permita que Satanás trabalhe para destruir o seu lar (João 10.10). Dedique alguns minutos de seu dia para suplicar a proteção do Senhor. Construa um altar de adoração na presença do Senhor, em sua casa, e peça que Ele faça de você uma mulher vitoriosa que administra bem o seu lar.
Para meditar:
Com sabedoria se edifica a casa, e com a inteligência ela se firma. (Provérbios 24.3)
O privilégio de ser mãe
Ser mãe não é apenas carregar no ventre, por alguns meses, um óvulo fecundado!
Ser mãe não é somente passar pela dor cruciante de trazer um filho ao mundo!
Ser mãe não é simplesmente dar o alimento, vestir e cuidar do físico e dos estudos!
Ser mãe não é embonecar uma criança, fazendo dela um enfeite, um “bibelô”!
Ser mãe é muito mais do que isso!
Ser mãe é dividir o que se tem, sempre priorizando os filhos;
Ser mãe é cuidar, amar, amar e amar!
Ser mãe é depender da graça de Deus dia após dia, hora após hora,
minuto após minuto;
Ser mãe é estar na dependência total do Deus Maravilhoso que não falta nunca, que sempre nos protege e nos ampara;
Ser mãe é se sentir abençoada por ter recebido do Senhor o privilégio de tomar conta de um pequeno ser;
Ser mãe é ver o seu amor imperfeito comparado ao perfeito amor do grande Deus.
Ser mãe é envelhecer sorrindo;
Mesmo na solidão do ninho que ficou vazio;
Porque sabe que cumpriu a sua parte;
E o que faltou, o Pai celeste completará;
Pois dEle vem a promessa: “Não temas, pois Eu estou contigo em todo momento”.
Ser mãe é ser feliz somente por ser mãe!
(Célia Reis)
Querida mãe, neste mês de maio, o Mês das Mães, desejo do fundo do meu coração que Deus continue abençoando ricamente sua vida com toda sorte de bênçãos espirituais, emocionais e materiais. Que o Espírito Santo a capacite dia após dia e faça de você um canal de muitas bênçãos para a sua família e ajude-a a fazer bons relacionamentos com as pessoas de seu convívio. Sempre agradeça a Deus pelo grande privilégio que o Senhor lhe tem concedido: o de ser mãe.
Não importa se você é mãe biológica ou se é “mãe do coração” de alguém por causa de sua extrema dedicação, de seu amor e carinho. Saiba que mãe é tanto aquela que luta pelo bem-estar do filho, como pelo bem-estar de outras pessoas, que se compadece, que se doa, que não desiste nunca de amar. Que Deus sempre renove suas forças e conceda-lhe sabedoria para você desempenhar bem essa tão nobre missão!
Nunca se esqueça de que mais tarde você colherá os frutos de tudo quanto tem feito por seu filho. Portanto, dê o seu melhor para ele, sabendo que o Senhor é quem vai recompensá-la da melhor maneira.
Agradeçamos a Deus como Maria, pelo privilégio de sermos mães. Ao se encontrar grávida pelo Espírito Santo, e saber que daria à luz o Salvador da humanidade, ela disse: “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador”(Lucas 1.46).
Que Deus a abençoe hoje e sempre!
Fonte: Extraído da Revista Colaborador Fiel número 13
Ser mãe não é somente passar pela dor cruciante de trazer um filho ao mundo!
Ser mãe não é simplesmente dar o alimento, vestir e cuidar do físico e dos estudos!
Ser mãe não é embonecar uma criança, fazendo dela um enfeite, um “bibelô”!
Ser mãe é muito mais do que isso!
Ser mãe é dividir o que se tem, sempre priorizando os filhos;
Ser mãe é cuidar, amar, amar e amar!
Ser mãe é depender da graça de Deus dia após dia, hora após hora,
minuto após minuto;
Ser mãe é estar na dependência total do Deus Maravilhoso que não falta nunca, que sempre nos protege e nos ampara;
Ser mãe é se sentir abençoada por ter recebido do Senhor o privilégio de tomar conta de um pequeno ser;
Ser mãe é ver o seu amor imperfeito comparado ao perfeito amor do grande Deus.
Ser mãe é envelhecer sorrindo;
Mesmo na solidão do ninho que ficou vazio;
Porque sabe que cumpriu a sua parte;
E o que faltou, o Pai celeste completará;
Pois dEle vem a promessa: “Não temas, pois Eu estou contigo em todo momento”.
Ser mãe é ser feliz somente por ser mãe!
(Célia Reis)
Querida mãe, neste mês de maio, o Mês das Mães, desejo do fundo do meu coração que Deus continue abençoando ricamente sua vida com toda sorte de bênçãos espirituais, emocionais e materiais. Que o Espírito Santo a capacite dia após dia e faça de você um canal de muitas bênçãos para a sua família e ajude-a a fazer bons relacionamentos com as pessoas de seu convívio. Sempre agradeça a Deus pelo grande privilégio que o Senhor lhe tem concedido: o de ser mãe.
Não importa se você é mãe biológica ou se é “mãe do coração” de alguém por causa de sua extrema dedicação, de seu amor e carinho. Saiba que mãe é tanto aquela que luta pelo bem-estar do filho, como pelo bem-estar de outras pessoas, que se compadece, que se doa, que não desiste nunca de amar. Que Deus sempre renove suas forças e conceda-lhe sabedoria para você desempenhar bem essa tão nobre missão!
Nunca se esqueça de que mais tarde você colherá os frutos de tudo quanto tem feito por seu filho. Portanto, dê o seu melhor para ele, sabendo que o Senhor é quem vai recompensá-la da melhor maneira.
Agradeçamos a Deus como Maria, pelo privilégio de sermos mães. Ao se encontrar grávida pelo Espírito Santo, e saber que daria à luz o Salvador da humanidade, ela disse: “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador”(Lucas 1.46).
Que Deus a abençoe hoje e sempre!
Fonte: Extraído da Revista Colaborador Fiel número 13
Por uma pele saudável durante e após a gravidez
Durante a gestação o corpo feminino passa por alterações hormonais. Os cuidados com a pele, que
normalmente são importantes, recebem atenção redobrada nesse período. Manchas, estrias e acne estão entre os principais problemas decorrentes dessa fase.
Especialistas alertam que 90% das grávidas apresentam manchas na pele, e que muitas delas permanecem após o parto. Já as estrias podem surgir como consequência da elasticidade da pele, enquanto a acne é resultado da produção excessiva de óleo, estimulada pelo aumento de progesterona no corpo.
Mas, se você está grávida, não precisa se desesperar. Observe as dicas e adote alguns cuidados simples:
Acne
Previna-se usando produtos adequados para a limpeza da pele, mas evite o ácido retinoico, contraindicado nesse período. De preferência, consulte o dermatologista.
Manchas
Use sempre filtro solar e evite a exposição ao sol. O protetor pode prevenir o aparecimento das manchas.
Estrias
Controle o seu peso e dê preferência a um bom hidratante, para evitar o ressecamento da pele.
normalmente são importantes, recebem atenção redobrada nesse período. Manchas, estrias e acne estão entre os principais problemas decorrentes dessa fase.
Especialistas alertam que 90% das grávidas apresentam manchas na pele, e que muitas delas permanecem após o parto. Já as estrias podem surgir como consequência da elasticidade da pele, enquanto a acne é resultado da produção excessiva de óleo, estimulada pelo aumento de progesterona no corpo.
Mas, se você está grávida, não precisa se desesperar. Observe as dicas e adote alguns cuidados simples:
Acne
Previna-se usando produtos adequados para a limpeza da pele, mas evite o ácido retinoico, contraindicado nesse período. De preferência, consulte o dermatologista.
Manchas
Use sempre filtro solar e evite a exposição ao sol. O protetor pode prevenir o aparecimento das manchas.
Estrias
Controle o seu peso e dê preferência a um bom hidratante, para evitar o ressecamento da pele.
QQ1
11Sabemos que é próprio da criança gostar de brincar, fazer bagunça e correr de um lado para o outro. Toda essa movimentação dá uma canseira nos pais ou em seus responsáveis. Entretanto, é necessário ter muito cuidado para não identificá-la erroneamente como portadora do TDAH ou Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade.
O que percebo é que crianças indisciplinadas, birrentas, malcriadas, falantes e muito espertas, principalmente para o que lhes interessa, são classificadas erroneamente de hiperativas. Estudos apresentados no Manual Diagnóstico e Estático de Transtornos Mentais, da Associação Americana de Psiquiatria, orientam a identificar pelo menos seis características, por um período mínimo de seis meses, e, principalmente, observar se estão causando prejuízos à vida escolar, social e familiar da criança.
Vejamos algumas características da criança portadora de TDAH:
Apresenta dificuldade de concentração;
Não ouve quando alguém fala;
Não consegue terminar uma tarefa;
Tem dificuldade em aguardar a sua vez;
Fala excessivamente;
Não consegue ficar sentada;
Não obedece às regras;
Interrompe conversas sem pedir licença;
Age como se fosse movida a motor.
Portanto, se você perceber que seu filho apresenta algumas dessas características e que seus relacionamentos estão sendo prejudicados, tanto em casa como na escola e no convívio social em situações agradáveis e desagradáveis, procure ajuda de um profissional especializado. Do contrário, verifique se os fatores ambientais são ou não favoráveis, como dificuldade de adaptação na escola, desentendimento entre os pais, perda de alguém importante, maus-tratos, violência, etc. Em muitos casos constatamos que a agitação da criança é o reflexo do que ela está vivendo no seu dia-a-dia.
Família e escola em ação
Para trabalhar com crianças hiperativas é necessário organizar um esquema que envolva todas as pessoas ligadas à criança. É imprescindível e produtivo que ela seja atendida dentro de um esquema multidisciplinar que englobe a família, a escola, o neurologista, o pediatra, o psicólogo, o pedagogo e outros profissionais relacionados ao tema.
Assim, será possível fazer um trabalho comportamental, orientando, recomendando e reestruturando os ambientes, lidando com as dificuldades com amor, paciência, carinho, compreensão e atitudes firmes com sua criança. Lembre-se de que ela é o foco de toda a sua atenção.
A autora do artigo, Maria José Silva, é psicopedagoga
O que percebo é que crianças indisciplinadas, birrentas, malcriadas, falantes e muito espertas, principalmente para o que lhes interessa, são classificadas erroneamente de hiperativas. Estudos apresentados no Manual Diagnóstico e Estático de Transtornos Mentais, da Associação Americana de Psiquiatria, orientam a identificar pelo menos seis características, por um período mínimo de seis meses, e, principalmente, observar se estão causando prejuízos à vida escolar, social e familiar da criança.
Vejamos algumas características da criança portadora de TDAH:
Apresenta dificuldade de concentração;
Não ouve quando alguém fala;
Não consegue terminar uma tarefa;
Tem dificuldade em aguardar a sua vez;
Fala excessivamente;
Não consegue ficar sentada;
Não obedece às regras;
Interrompe conversas sem pedir licença;
Age como se fosse movida a motor.
Portanto, se você perceber que seu filho apresenta algumas dessas características e que seus relacionamentos estão sendo prejudicados, tanto em casa como na escola e no convívio social em situações agradáveis e desagradáveis, procure ajuda de um profissional especializado. Do contrário, verifique se os fatores ambientais são ou não favoráveis, como dificuldade de adaptação na escola, desentendimento entre os pais, perda de alguém importante, maus-tratos, violência, etc. Em muitos casos constatamos que a agitação da criança é o reflexo do que ela está vivendo no seu dia-a-dia.
Família e escola em ação
Para trabalhar com crianças hiperativas é necessário organizar um esquema que envolva todas as pessoas ligadas à criança. É imprescindível e produtivo que ela seja atendida dentro de um esquema multidisciplinar que englobe a família, a escola, o neurologista, o pediatra, o psicólogo, o pedagogo e outros profissionais relacionados ao tema.
Assim, será possível fazer um trabalho comportamental, orientando, recomendando e reestruturando os ambientes, lidando com as dificuldades com amor, paciência, carinho, compreensão e atitudes firmes com sua criança. Lembre-se de que ela é o foco de toda a sua atenção.
A autora do artigo, Maria José Silva, é psicopedagoga
Cultive o amor em família
O amor é um sentimento de afeto, amizade, ternura, carinho,simpatia, sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem ou de alguma coisa.
Amor é a base para uma vida saudável, equilibrada, criativa e feliz. Se você deseja sentir plenamente o amor de Deus,cultive o amor, aprofunde a sua intimidade com o Senhor, realize a vontade dele e ame seu próximo como a si mesmo.
O amor é o primeiro gomo do fruto do Espírito. Sem amor, os outros dons ficam infrutíferos. Por isto o apóstolo Paulo exortou a Igreja: A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpre a lei (Romanos 13.8).
Exercite o amor em sua casa, pois a Bíblia nos recomenda a andarmos em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós (Efésios 5.2). A família é abençoada em todas as áreas quando ama e coopera para o bem de cada membro; quando manifesta compreensão, paciência e resignação.
Ame a Deus, a si mesma, a seu marido, aos seus filhos, amigos, colegas de trabalho e de faculdade, ao seu próximo e até aos seus inimigos. Ore neste dia, pedindo ao Senhor que a ensine a amar mais e melhor.
“O amor é a chave mestra de um lar feliz.” (C.T. Studd)
Amor é a base para uma vida saudável, equilibrada, criativa e feliz. Se você deseja sentir plenamente o amor de Deus,cultive o amor, aprofunde a sua intimidade com o Senhor, realize a vontade dele e ame seu próximo como a si mesmo.
O amor é o primeiro gomo do fruto do Espírito. Sem amor, os outros dons ficam infrutíferos. Por isto o apóstolo Paulo exortou a Igreja: A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpre a lei (Romanos 13.8).
Exercite o amor em sua casa, pois a Bíblia nos recomenda a andarmos em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós (Efésios 5.2). A família é abençoada em todas as áreas quando ama e coopera para o bem de cada membro; quando manifesta compreensão, paciência e resignação.
Ame a Deus, a si mesma, a seu marido, aos seus filhos, amigos, colegas de trabalho e de faculdade, ao seu próximo e até aos seus inimigos. Ore neste dia, pedindo ao Senhor que a ensine a amar mais e melhor.
“O amor é a chave mestra de um lar feliz.” (C.T. Studd)
Punição e diálogo
A maior dúvida de pais e de educadores na atualidade é decidir por castigar ou não a criança ou o adolescente na hora de educá-lo. Para entendermos essa angústia que aflige pais e educadores é necessário deixar claro a diferença entre “educar para aprender” e “educar sob angústia”.
Castigue quando o ato cometido pela criança ou pelo adolescente ultrapassar o limite aceitável, e não por que você está com raiva. Tire algo que ele gosta. Explique o motivo da disciplina e não volte atrás após tomar a decisão.
Educar sob angústia perpassa pelo autoritarismo, que certamente promoverá traumas desnecessários, principalmente à criança. Em princípio, um ato inaceitável pode e deve ser repreendido (o ato, e não a pessoa), posteriormente vem à punição. Mas não abra mão do diálogo com o seu filho.
Na verdade, educar demanda trabalho, constância e paciência, cabendo aos pais e aos educadores ensinarem as regras e os limites do convívio social, munidos sempre de tranquilidade e firmeza. Não esquecendo a importância do elogio, do sorriso e do carinho que o filho ou o aluno tem direito pelos ensinamentos aprendidos.
Maria José Silva é psicopedagoga e professora
Castigue quando o ato cometido pela criança ou pelo adolescente ultrapassar o limite aceitável, e não por que você está com raiva. Tire algo que ele gosta. Explique o motivo da disciplina e não volte atrás após tomar a decisão.
Educar sob angústia perpassa pelo autoritarismo, que certamente promoverá traumas desnecessários, principalmente à criança. Em princípio, um ato inaceitável pode e deve ser repreendido (o ato, e não a pessoa), posteriormente vem à punição. Mas não abra mão do diálogo com o seu filho.
Na verdade, educar demanda trabalho, constância e paciência, cabendo aos pais e aos educadores ensinarem as regras e os limites do convívio social, munidos sempre de tranquilidade e firmeza. Não esquecendo a importância do elogio, do sorriso e do carinho que o filho ou o aluno tem direito pelos ensinamentos aprendidos.
Maria José Silva é psicopedagoga e professora
Encha a sua casa com provas de amor
Transforme a sua casa em um santuário emocional. Use a sua criatividade para externar seus sentimentos mais valiosos e nutritivos. Por mais simples que seja sua residência, ela pode tornar-se um jardim do Éden, onde a música da alegria é ouvida por todos.
Viver o bom relacionamento conjugal não é viver de aparências. Quantas pessoas moram em palácios, mas se sentem dentro de um campo de concentração nazista? Talvez você esteja se perguntando: “Como eu posso encher a minha casa com provas do meu amor?” A palavra-chave é: seja coerente. Se pela manhã você diz ao cônjuge: “Amo você”, porém à tarde o agride, dizendo: “Odeio os seus pais”, está sendo incoerente.
Quando declaramos verbalmente o nosso amor, precisamos validar essa declaração por meio das nossas atitudes e de nosso comportamento. Outra forma de encher sua casa com provas de seu amor, transformando-o em um santuário emocional, é provendo alegria, pacificando (construindo pontes que ligam um coração ao outro), sendo paciente, benigno, bondoso, fiel, manso e uma pessoa autodisciplinada (Gl 5.22,23).
Sua casa pode ser o melhor lugar do mundo se ela for uma “central terapêutica do amor”, pois só o amor transforma pedras em pães e corações de pedra em corações de carne. Dicas que podem ajudar:
1. Dê cinco abraços por dia no seu cônjuge e em cada em de seus filhos;
2. Não saia de casa sem dar no seu cônjuge um beijo acompanhado de um toque significativo;
3. Deixe, às vezes, um bilhete com uma palavra de elogio, gratidão ou amor;
4. Surpreenda seu cônjuge na hora da refeição com uma declaração de afeto, do tipo: “Que bom que estou aqui com você!”, “que delícia de família!” ou “como está gostosa essa refeição!”
5. Demonstre, de forma criativa, o valor dos pais dele, provendo um almoço em casa e convidando-os de forma especial.
6. Ponha no quarto de vocês um porta-retratos com uma foto em que os dois estejam abraçadinhos, para lembrar os momentos de afeto.
7. Deixe que seus filhos vejam vocês demonstrando carinho e afetuosidade um para com o outro.
8. Grave na secretária eletrônica uma mensagem de “bom dia” bem romântica.
9. Quando terminar de orar às refeições ou à noite com a família e levar as crianças para a escola, abençoe-as com promessas de Deus.
O apóstolo Paulo, sob inspiração divina, escreveu a mais completa descrição do amor que todos precisam conhecer para viver:
Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse dom de profecias, e conhecesse todos os mistérios, e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha, 1 Coríntios 13.1-8 ARA.
Pastor Josué Gonçalves é terapeuta familiar, conferencista internacional e autor de vários livros
Viver o bom relacionamento conjugal não é viver de aparências. Quantas pessoas moram em palácios, mas se sentem dentro de um campo de concentração nazista? Talvez você esteja se perguntando: “Como eu posso encher a minha casa com provas do meu amor?” A palavra-chave é: seja coerente. Se pela manhã você diz ao cônjuge: “Amo você”, porém à tarde o agride, dizendo: “Odeio os seus pais”, está sendo incoerente.
Quando declaramos verbalmente o nosso amor, precisamos validar essa declaração por meio das nossas atitudes e de nosso comportamento. Outra forma de encher sua casa com provas de seu amor, transformando-o em um santuário emocional, é provendo alegria, pacificando (construindo pontes que ligam um coração ao outro), sendo paciente, benigno, bondoso, fiel, manso e uma pessoa autodisciplinada (Gl 5.22,23).
Sua casa pode ser o melhor lugar do mundo se ela for uma “central terapêutica do amor”, pois só o amor transforma pedras em pães e corações de pedra em corações de carne. Dicas que podem ajudar:
1. Dê cinco abraços por dia no seu cônjuge e em cada em de seus filhos;
2. Não saia de casa sem dar no seu cônjuge um beijo acompanhado de um toque significativo;
3. Deixe, às vezes, um bilhete com uma palavra de elogio, gratidão ou amor;
4. Surpreenda seu cônjuge na hora da refeição com uma declaração de afeto, do tipo: “Que bom que estou aqui com você!”, “que delícia de família!” ou “como está gostosa essa refeição!”
5. Demonstre, de forma criativa, o valor dos pais dele, provendo um almoço em casa e convidando-os de forma especial.
6. Ponha no quarto de vocês um porta-retratos com uma foto em que os dois estejam abraçadinhos, para lembrar os momentos de afeto.
7. Deixe que seus filhos vejam vocês demonstrando carinho e afetuosidade um para com o outro.
8. Grave na secretária eletrônica uma mensagem de “bom dia” bem romântica.
9. Quando terminar de orar às refeições ou à noite com a família e levar as crianças para a escola, abençoe-as com promessas de Deus.
O apóstolo Paulo, sob inspiração divina, escreveu a mais completa descrição do amor que todos precisam conhecer para viver:
Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse dom de profecias, e conhecesse todos os mistérios, e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha, 1 Coríntios 13.1-8 ARA.
Pastor Josué Gonçalves é terapeuta familiar, conferencista internacional e autor de vários livros
DEVOCIONAL
Ele lhes disse: “Mas agora, se vocês têm bolsa, levem-na, e também o saco de viagem; e se não têm espada, vendam a sua capa e comprem uma”.
Lucas 22:36
Pensamento: Na primeira missao dos discípulos, Jesus os queria dependentes de Deus. Por isso ele os enviou sem provisão. Agora, precisam estar prontos para lidar com a oposição que irão enfrentar. Antes eles podiam esperar hospitalidade. Agora enfrentarão hostilidade. A situação mudou dramaticamente e Jesus quer convencer os discípulos disso. T.W. Manson observou que a referência à espada neste texto "não diz nada diretamente a respeito da questão de se resistência armada à injustiça e o mal é justificável". Provavelmente a referência à espada foi mais uma forma de Jesus mostrar aos discípulos que o confronto e o conflito estavam iminentes. Ele se expressou, como era seu hábito às vezes, em termos humanos ao se referir à espada. Porém, o fato que logo em seguida Jesus limita o número de espadas a duas, e mais adiante repreende Pedro quando usou a espada (22:49-51), demonstra que Jesus não estava incentivando uma defesa ou revolta armada. O Senhor que podia comandar legiões de anjos para lutar pela sua vida declarou aos homens que “todos os que empunham a espada, pela espada morrerão” (Mt 26:52). Como a igreja em Atos demonstrou, as armas de defesa e ataque dos discípulos foram a fé, a oração e o poder do Espírito Santo (Atos 4:25-31). Numa revolução dessas, embora a batalha imediata e visível possa parecer perdida, os seguidores de Jesus são sempre vencedores. Quais as armas que você está acostumado a usar?
Ora?o: Pai santo e poderoso, obrigado por me lembrar que já tenho todas as armas que preciso. Obrigado por me dar Jesus, O Vencedor de todas as batalhas desta vida e do porvir. Em nome de meu Senhor eu oro. Amém.
Lucas 22:36
Pensamento: Na primeira missao dos discípulos, Jesus os queria dependentes de Deus. Por isso ele os enviou sem provisão. Agora, precisam estar prontos para lidar com a oposição que irão enfrentar. Antes eles podiam esperar hospitalidade. Agora enfrentarão hostilidade. A situação mudou dramaticamente e Jesus quer convencer os discípulos disso. T.W. Manson observou que a referência à espada neste texto "não diz nada diretamente a respeito da questão de se resistência armada à injustiça e o mal é justificável". Provavelmente a referência à espada foi mais uma forma de Jesus mostrar aos discípulos que o confronto e o conflito estavam iminentes. Ele se expressou, como era seu hábito às vezes, em termos humanos ao se referir à espada. Porém, o fato que logo em seguida Jesus limita o número de espadas a duas, e mais adiante repreende Pedro quando usou a espada (22:49-51), demonstra que Jesus não estava incentivando uma defesa ou revolta armada. O Senhor que podia comandar legiões de anjos para lutar pela sua vida declarou aos homens que “todos os que empunham a espada, pela espada morrerão” (Mt 26:52). Como a igreja em Atos demonstrou, as armas de defesa e ataque dos discípulos foram a fé, a oração e o poder do Espírito Santo (Atos 4:25-31). Numa revolução dessas, embora a batalha imediata e visível possa parecer perdida, os seguidores de Jesus são sempre vencedores. Quais as armas que você está acostumado a usar?
Ora?o: Pai santo e poderoso, obrigado por me lembrar que já tenho todas as armas que preciso. Obrigado por me dar Jesus, O Vencedor de todas as batalhas desta vida e do porvir. Em nome de meu Senhor eu oro. Amém.
Acertar é humano
Assim cheguei a essa conclusão: Deus fez o homem reto, mas ele foi em busca de muitas invenções (Eclesiastes 7.29)
“Errar é humano”. Quase todos nós já fizemos uso desta expressão alguma vez, para justificar atitude tomada de forma errada. O versículo acima nos mostra que Deus não nos criou para errar, mas sim, para acertar. Não é inteligente cometer um erro atrás do outro e se esconder atrás desta expressão popular.
Assim como cada erro tem as consequências próprias, cada acerto tem suas recompensas, significando que na vida será bem sucedido quem errar menos e acertar mais. A única maneira que temos para evitar os erros é deixar- -se guiar pelo Espírito Santo; permitir que Ele dirija nossas vidas.
Veio a mim esta palavra do Senhor: “Filho do homem”, com um único golpe estou para tirar de você o prazer de teus olhos. Contudo, não lamente nem chore nem derrame nenhuma lágrima. Não permita que ninguém ouça o seu gemer: Não pranteie pelos mortos. Mantenha apertado o seu turbante e as sandálias nos pés. Não cubra o rosto, nem coma a comida costumeira dos pranteadores. Assim, falei de manhã ao povo e à tarde minha mulher morreu. No dia seguinte, fiz o que Deus me havia ordenado (Ezequiel 24. 15.18).
Nos versículos aci-ma, Deus nos mostra a única maneira de adquirir experiência, pois adquirir experiência é a melhor maneira de eliminar os erros. Deus disse a Ezequiel que a mulher dele morreria de repente. A ordem de Deus foi que ele não chorasse, agindo assim, diferente das pessoas comuns. Acredito que o momento da morte da esposa fora muito difícil para Ezequiel. A dor era grande dentro dele, mas Deus disse que ele deveria resistir firme-mente. Deus permitiu a Ezequiel tamanho sofrimento, porque tinha um plano para a vida dele. Portanto, através daquela situação, Ezequiel ficaria mais forte, experiente, podendo ajudar outras pessoas. Não faço defesa ao sofrimento. Sei apenas que não há vitória sem luta.
São tantas as situações que enfrentamos e, às vezes, perguntamos a Deus por que é que estamos passando por ela. Deus não faz nada sem propósito. Através da dor nos aproximamos de Deus e quando passamos por momentos difíceis saímos deles mais fortes e experientes na fé.
Os problemas devem ser um trampolim para a vitória; e os desafios, um estímulo para lutar, lembrando que, “A fé não se mostra nas facilidades, mas sim, nas dificuldades” (Bispa Cléo Rossafa).
Caro leitor; use o momento difícil para mostrar a Deus o quanto você crê n’Ele. A líder espiritual da Igreja Mundial de Cristo ensina também, que não se deve definir a vida por um momento difícil que se está vivendo. Parece que esse momento nunca acabará. Mas, quando se persevera na luta, vê-se que valeu o esforço; por isso, costumo dizer que quanto mais difícil é a vitória mais saborosa ela será.
São muitas as vezes em que Deus nos experimenta. É comum nos momentos críticos apontarem-nos o dedo. Não se importe. Cada crítica é um energético espiritual. Normalmente quem critica são pessoas fracas, não experimentadas, escondidas na zona de conforto, acomodadas com o que já conquistaram. Não encaram desafios. Permanecem à sombra de algo ou de alguém. Não se dispõem a passar pelo processo, por isso, não se fortalecem.
Ninguém quer sentir dor, mas é através dela que crescemos. Temos a opção de fugir dela ou de aprendermos com ela.
Deus quer usar pessoas experientes na fé. Ele procura pessoas em quem possa confiar para colocar coisas grandes nas mãos. Com certeza, Ele vai confiar mais naquele que foi testado e aprovado, que passou pelos processos e venceu.
Deus é com você, e mesmo que não entenda o que está acontecendo, confie e persevere que sua vitória virá, em nome de Jesus. Faça como Ezequiel: não lamente nem chore nem derrame lágrima. Não permita que alguém ouça você gemer. Além de se sair vencedor, você se sairá também mais experiente do problema. Com certeza, você acertará mais e errará menos, pois o que não nos mata nos torna mais fortes.
Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Em todas as coisas estou experimentado, aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome tendo muito ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece (Filipenses 4. 12 e 13).
Que o Espírito Santo ilumine os olhos do seu entendimento.
Bispo
Douglas Garcia
“Errar é humano”. Quase todos nós já fizemos uso desta expressão alguma vez, para justificar atitude tomada de forma errada. O versículo acima nos mostra que Deus não nos criou para errar, mas sim, para acertar. Não é inteligente cometer um erro atrás do outro e se esconder atrás desta expressão popular.
Assim como cada erro tem as consequências próprias, cada acerto tem suas recompensas, significando que na vida será bem sucedido quem errar menos e acertar mais. A única maneira que temos para evitar os erros é deixar- -se guiar pelo Espírito Santo; permitir que Ele dirija nossas vidas.
Veio a mim esta palavra do Senhor: “Filho do homem”, com um único golpe estou para tirar de você o prazer de teus olhos. Contudo, não lamente nem chore nem derrame nenhuma lágrima. Não permita que ninguém ouça o seu gemer: Não pranteie pelos mortos. Mantenha apertado o seu turbante e as sandálias nos pés. Não cubra o rosto, nem coma a comida costumeira dos pranteadores. Assim, falei de manhã ao povo e à tarde minha mulher morreu. No dia seguinte, fiz o que Deus me havia ordenado (Ezequiel 24. 15.18).
Nos versículos aci-ma, Deus nos mostra a única maneira de adquirir experiência, pois adquirir experiência é a melhor maneira de eliminar os erros. Deus disse a Ezequiel que a mulher dele morreria de repente. A ordem de Deus foi que ele não chorasse, agindo assim, diferente das pessoas comuns. Acredito que o momento da morte da esposa fora muito difícil para Ezequiel. A dor era grande dentro dele, mas Deus disse que ele deveria resistir firme-mente. Deus permitiu a Ezequiel tamanho sofrimento, porque tinha um plano para a vida dele. Portanto, através daquela situação, Ezequiel ficaria mais forte, experiente, podendo ajudar outras pessoas. Não faço defesa ao sofrimento. Sei apenas que não há vitória sem luta.
São tantas as situações que enfrentamos e, às vezes, perguntamos a Deus por que é que estamos passando por ela. Deus não faz nada sem propósito. Através da dor nos aproximamos de Deus e quando passamos por momentos difíceis saímos deles mais fortes e experientes na fé.
Os problemas devem ser um trampolim para a vitória; e os desafios, um estímulo para lutar, lembrando que, “A fé não se mostra nas facilidades, mas sim, nas dificuldades” (Bispa Cléo Rossafa).
Caro leitor; use o momento difícil para mostrar a Deus o quanto você crê n’Ele. A líder espiritual da Igreja Mundial de Cristo ensina também, que não se deve definir a vida por um momento difícil que se está vivendo. Parece que esse momento nunca acabará. Mas, quando se persevera na luta, vê-se que valeu o esforço; por isso, costumo dizer que quanto mais difícil é a vitória mais saborosa ela será.
São muitas as vezes em que Deus nos experimenta. É comum nos momentos críticos apontarem-nos o dedo. Não se importe. Cada crítica é um energético espiritual. Normalmente quem critica são pessoas fracas, não experimentadas, escondidas na zona de conforto, acomodadas com o que já conquistaram. Não encaram desafios. Permanecem à sombra de algo ou de alguém. Não se dispõem a passar pelo processo, por isso, não se fortalecem.
Ninguém quer sentir dor, mas é através dela que crescemos. Temos a opção de fugir dela ou de aprendermos com ela.
Deus quer usar pessoas experientes na fé. Ele procura pessoas em quem possa confiar para colocar coisas grandes nas mãos. Com certeza, Ele vai confiar mais naquele que foi testado e aprovado, que passou pelos processos e venceu.
Deus é com você, e mesmo que não entenda o que está acontecendo, confie e persevere que sua vitória virá, em nome de Jesus. Faça como Ezequiel: não lamente nem chore nem derrame lágrima. Não permita que alguém ouça você gemer. Além de se sair vencedor, você se sairá também mais experiente do problema. Com certeza, você acertará mais e errará menos, pois o que não nos mata nos torna mais fortes.
Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Em todas as coisas estou experimentado, aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome tendo muito ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece (Filipenses 4. 12 e 13).
Que o Espírito Santo ilumine os olhos do seu entendimento.
Bispo
Douglas Garcia
Eis me aqui
Deus pôs Abraão à prova, dizendo-lhe: “Abraão!” Ele respondeu: “Eis-me aqui”.
Costumeiramente pregamos que se você quiser ter as mesmas bênçãos de Abraão, tenha antes, as atitudes, reações e a mesma postura que ele teve. Dificilmente vê-se alguém reagindo como Abraão reagiu no passado, ao ouvir a voz de Deus apenas ao chamar o nome dele. Não houve uma especificação do que seria aquele chamado, se uma promessa ou um pedido de Deus para ele, mas, prontamente, Abraão respondeu: “Eis me aqui”. “Eis me aqui” que Abraão disse com firmeza, mostrou a fé que ele já tinha e que se traduzia naquele momento, como: “Estou aqui. Pode falar que eu O obedeço, pois confio plenamente no Senhor”.
Depois dessa prova de fé, confiança e prontidão de Abraão, Deus pediu a ele o que ele tinha de mais importante e valioso, e que o fizera esperar a vida toda para viver: seu maior sonho e conquista. Deus lhe disse: “Pegue Isaque, seu único filho a quem você ama, leve-o a Moriá e me ofereça em holocausto no monte que lhe indicarei.
Desta vez, Abraão nada diz; nem mesmo o “Eis me aqui” que falara anteriormente. Porém, com atitudes, ele o expressou de forma veemente. Abraão não hesitou, não temeu e nem tremeu. Ele confiou que o Deus da Promessa cumpriria o que prometeu; e que mesmo que seu filho morresse no sacrifício, Deus o ressuscitaria dos mortos, algo que ele nunca havia visto antes, mas creu. Abraão caminhou durante três dias com Isaque, tempo suficiente para voltar atrás, para mudar de ideia e não oferecê-lo em holocausto. Isso, porém, não aconteceu. Ele permaneceu fiel no cumprimento ao pedido de Deus e foi até o fim com seu mais novo propósito: sacrificar o próprio filho a pedido de Deus.
Deus não deu nenhum sinal ou indício que Isaque não morre-ria, aliás, foi Ele quem o pediu a seu pai, e somente no momento em que Abraão amarrou o menino e levantou a faca para matá-lo, foi que o Anjo do Senhor gritou e disse: “Não toque no rapaz. Não lhe faça nada. Agora sei que você teme a Deus, porque não me negou seu único filho”.
Abraão não disse apenas, “Eis me aqui”. Ele estava prontamente disposto para agradar a Deus. Não temia perder o filho; ele temeu a Deus. Ele não mudou de ideia, não recuou, mas permaneceu firme no cumprimento do propósito que Deus lhe oferecera. Isso fez de Abraão um homem aprovado por Deus. O “Eis me aqui” dele foi no dizer a Deus sem saber o que seria dito por Deus, e principalmente, depois de saber na prática do que disse, pois muitos até falam “Eis me aqui”, mas sem apoio material, sem motivação de algo concreto em que podem tocar ou que podem ver, param, não dão continuidade e temem sim as perdas, pelas derrotas em vez de temerem por desagradar a Deus.
O “Eis me aqui” que Deus quer de você é como o de Abraão: no falar, no agir e no manter-se fiel e temente a Ele. Não tema o que pode acontecer ou o que pode ser perdido. Se Deus prometeu, vai acontecer desde que creia e confie n’Ele.
Não seja de alguém somente de falar e de não agir. Não comece algo e continue, somente enquanto está vendo o que quer ver; mas, mesmo quando parar de ver o que quer, continue fazendo o que Deus falou.
Se Abraão tivesse agido assim, quando viu em ameaça o que tinha de mais precioso, não sabe-ríamos que fim ele e seu filho teriam tido. Mas como ele agiu de forma a agradar a Deus, manifestando a fé viva, que renuncia, que depende e principalmente que confia no agir de Deus sabemos o que aconteceu, e foi uma grande provisão.
Não é sem causa que o nome daquele lugar passou a ser “Deus proverá”. Pois quando ainda estavam caminhando e Isaque vendo tudo menos o cordeiro para o holocausto, perguntou ao pai onde estava e a resposta foi essa: “Deus proverá um cordeiro para Si mesmo meu filho”.
A fé de Abraão foi concretizada e Deus realmente proveu um cordeiro para Si. Ressalto que não foi Abraão quem providenciou o cordeiro, mas sim, o próprio Deus para Abraão fazer a oferta.
Abraão creu, falou e Deus fez exatamente como ele disse. Faça acontecer na sua vida! Diga agora para Deus: “Eis me aqui”! E com toda sua força, faça o que Ele lhe pede. Siga a Promessa que Ele lhe fez. E se alguma coisa ameaça você ou seus sonhos, diga o que vai acontecer e creia nisso. Deus também concretizará na sua vida o que disser. Dessa forma, assim como Abraão, você será muito abençoado, em nome de Jesus. Amém.
Bispo
Anderson Cassin
Costumeiramente pregamos que se você quiser ter as mesmas bênçãos de Abraão, tenha antes, as atitudes, reações e a mesma postura que ele teve. Dificilmente vê-se alguém reagindo como Abraão reagiu no passado, ao ouvir a voz de Deus apenas ao chamar o nome dele. Não houve uma especificação do que seria aquele chamado, se uma promessa ou um pedido de Deus para ele, mas, prontamente, Abraão respondeu: “Eis me aqui”. “Eis me aqui” que Abraão disse com firmeza, mostrou a fé que ele já tinha e que se traduzia naquele momento, como: “Estou aqui. Pode falar que eu O obedeço, pois confio plenamente no Senhor”.
Depois dessa prova de fé, confiança e prontidão de Abraão, Deus pediu a ele o que ele tinha de mais importante e valioso, e que o fizera esperar a vida toda para viver: seu maior sonho e conquista. Deus lhe disse: “Pegue Isaque, seu único filho a quem você ama, leve-o a Moriá e me ofereça em holocausto no monte que lhe indicarei.
Desta vez, Abraão nada diz; nem mesmo o “Eis me aqui” que falara anteriormente. Porém, com atitudes, ele o expressou de forma veemente. Abraão não hesitou, não temeu e nem tremeu. Ele confiou que o Deus da Promessa cumpriria o que prometeu; e que mesmo que seu filho morresse no sacrifício, Deus o ressuscitaria dos mortos, algo que ele nunca havia visto antes, mas creu. Abraão caminhou durante três dias com Isaque, tempo suficiente para voltar atrás, para mudar de ideia e não oferecê-lo em holocausto. Isso, porém, não aconteceu. Ele permaneceu fiel no cumprimento ao pedido de Deus e foi até o fim com seu mais novo propósito: sacrificar o próprio filho a pedido de Deus.
Deus não deu nenhum sinal ou indício que Isaque não morre-ria, aliás, foi Ele quem o pediu a seu pai, e somente no momento em que Abraão amarrou o menino e levantou a faca para matá-lo, foi que o Anjo do Senhor gritou e disse: “Não toque no rapaz. Não lhe faça nada. Agora sei que você teme a Deus, porque não me negou seu único filho”.
Abraão não disse apenas, “Eis me aqui”. Ele estava prontamente disposto para agradar a Deus. Não temia perder o filho; ele temeu a Deus. Ele não mudou de ideia, não recuou, mas permaneceu firme no cumprimento do propósito que Deus lhe oferecera. Isso fez de Abraão um homem aprovado por Deus. O “Eis me aqui” dele foi no dizer a Deus sem saber o que seria dito por Deus, e principalmente, depois de saber na prática do que disse, pois muitos até falam “Eis me aqui”, mas sem apoio material, sem motivação de algo concreto em que podem tocar ou que podem ver, param, não dão continuidade e temem sim as perdas, pelas derrotas em vez de temerem por desagradar a Deus.
O “Eis me aqui” que Deus quer de você é como o de Abraão: no falar, no agir e no manter-se fiel e temente a Ele. Não tema o que pode acontecer ou o que pode ser perdido. Se Deus prometeu, vai acontecer desde que creia e confie n’Ele.
Não seja de alguém somente de falar e de não agir. Não comece algo e continue, somente enquanto está vendo o que quer ver; mas, mesmo quando parar de ver o que quer, continue fazendo o que Deus falou.
Se Abraão tivesse agido assim, quando viu em ameaça o que tinha de mais precioso, não sabe-ríamos que fim ele e seu filho teriam tido. Mas como ele agiu de forma a agradar a Deus, manifestando a fé viva, que renuncia, que depende e principalmente que confia no agir de Deus sabemos o que aconteceu, e foi uma grande provisão.
Não é sem causa que o nome daquele lugar passou a ser “Deus proverá”. Pois quando ainda estavam caminhando e Isaque vendo tudo menos o cordeiro para o holocausto, perguntou ao pai onde estava e a resposta foi essa: “Deus proverá um cordeiro para Si mesmo meu filho”.
A fé de Abraão foi concretizada e Deus realmente proveu um cordeiro para Si. Ressalto que não foi Abraão quem providenciou o cordeiro, mas sim, o próprio Deus para Abraão fazer a oferta.
Abraão creu, falou e Deus fez exatamente como ele disse. Faça acontecer na sua vida! Diga agora para Deus: “Eis me aqui”! E com toda sua força, faça o que Ele lhe pede. Siga a Promessa que Ele lhe fez. E se alguma coisa ameaça você ou seus sonhos, diga o que vai acontecer e creia nisso. Deus também concretizará na sua vida o que disser. Dessa forma, assim como Abraão, você será muito abençoado, em nome de Jesus. Amém.
Bispo
Anderson Cassin
Intimidade com Deus
Muita gente diz que conhece a intimidade dos grandes astros do futebol, como Ronaldo – o fenômeno – Cacá, Ronaldinho Gaúcho, e outros de segmentos profissionais diferentes.
Conhece mesmo? Já almoçou com ele? Sentou-se junto para um café e contou-lhe os problemas e ouviu os dele? Pois é; então só se conhece por informação, de ouvir falar.
Para conhecer a intimidade de alguém é preciso ser íntimo desse alguém. Ouvir falar, ler sobre alguns hábitos do “global” em alguma revista de elevado status na mídia, é uma coisa; viver a intimidade com o astro é outra coisa!
Para ser íntimo, é preciso ter contato rotineiro com o astro. Nesse contato, basta um chamado e o astro – que é íntimo – atende. E isso acontece? Não. Nem mesmo o endereço ou um número de telefone dele se tem. Não existe a tal intimidade. Não existe relacionamento, porque quando existe, ele vale para todos e quaisquer momentos. E o melhor: sempre em que um pedido é feito ou um problema é exposto, a solução vem a galope.
Quando se é íntimo de alguém, tem-se a vontade de ficar com esse alguém, permanecer ao lado dele em companhia constante, andar com ele, conversar, expressar-se com afeto e partilhar todas as circunstâncias; caminhar com comunhão de pensamentos e de vivência, pois, a intimidade existe. Uma fração de tempo que se fica distante e sem comunicação, as duas partes ficam incomodadas, porque, sentem falta do contato. Um sempre procura agradar ao outro. Sabem que se, desagradarem e decepcionarem um ao outro haverá o afastamento, a quebra da intimidade e o distanciamento será fatal.
O envolvimento de um com o outro é uma constante. Partilham tudo: o sacrifício pessoal, a mesma fé espiritual e as finanças não lhes são desconhecidas. Um está pelo outro a ponto de atender de pronto, as necessidades mútuas. Procuram agradar-se com ofertas de presentes comprados com muita escolha e zelo. Servem-se mutuamente.
Quando há intimidade entre as pessoas, nunca se mede sacrifícios. A qualquer hora ou em qualquer circunstância, o empenho por estar sempre em companhia um do outro é uma necessidade. E, perseverando unânimes todos os dias no templo… (Atos 2. 46). E todos os dias acrescentava o Senhor à Igreja aqueles que se haviam de salvar (Atos 2. 47).
Pois bem; com Deus não é diferente. E como se estabelece essa relação com Deus?
Se quiser obter um relacionamento com Deus, comece a tomar atitudes corretas, atitudes de envolvimento verdadeiro com Ele, porque Deus é justo e reto; bom e verdadeiro.
Ser humano algum pode afirmar que é íntimo de Deus se apenas ouve falar d’Ele. Jamais será. Só se é íntimo com Deus quando há comunhão profunda com Ele. Quando a busca em estar na Sua Santa Presença é uma necessidade, e então, gera alegria, bem estar e segurança. Nessa intimidade procura-se andar com Ele, nos caminhos d’Ele, agradá-l’O e servi-l’O.
A intimidade com Deus estrutura-se em três tipos de sacrifício: físico, espiritual e financeiro.
A Igreja existe para que você ouça a Palavra com que o Espírito Santo quer alimentá-lo através dos homens de Deus. Deus Se agrada por você buscá-l’O na Igreja. Exige sacrifício físico você deixar sua casa, muitas vezes cansado do dia de trabalho, com muita chuva, muito calor ou frio em excesso, muitos imprevistos, e ir buscá-l’O na Casa que é ungida para esse fim.
Jejuar também não é fácil. Exige sacrifício físico e espiritual. Abster-se das coisas que satisfazem a carne, não comer nem beber por determinado período, abster-se sexualmente na vida conjugal pelo tempo do jejum, abster-se de palavras que não precisam ser ditas, permanecer em espírito mais do que o normal, exige sacrifício físico e espiritual. Grandes vitórias e conquistas estão sendo testemunhadas como resultado dos períodos de jejuns, sacrifícios e momentos grandiosos de intimidade com o Senhor, durante a campanha “Meus Projetos de Conquistas”.
Para obter a intimidade que você precisa e deseja com Deus, é preciso também o sacrifício material, financeiro. Desprender-se do mundo, confiar que Deus é com você e que todas as coisas provêm d’Ele. Devolver-Lhe os dízimos, fazer-Lhe ofertas e votos de sacrifícios: isso é bíblico e faz com que Ele Se alegre de você. E, acabando Salomão de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios; e a glória do Senhor encheu a casa.
E os sacerdotes não podiam entrar na casa do Senhor, porque a glória do Senhor tinha enchido a Casa do Senhor (2 Crônicas 7. 1 e 2). Reflita, também, sobre 2 Crônicas 7. 14).
Quando há intimidade, você atende ao Senhor e Ele o atende. Você anda com Ele e Ele permanece ao seu lado. Isso é intimidade. Lembro-o que dessa intimidade é somente um que se afasta: você. Porque Deus jamais Se afasta de quem anda com Ele.
Estamos em abril. Você pode ter começado o ano com maus resultados; porém, muito bem nas atitudes: atitudes novas de entrega, de sacrifícios, de intimidade com o Senhor.
O livro de Juízes relata uma guerra em que, para entrar nela o povo consultou o Senhor Deus: “Devemos ir, Deus?” “Vão.” Foram e voltaram derrotados. Segunda vez: “Devemos ir Senhor?” “Vão.” Foram e voltaram derrotados. Choraram, lamentaram, entraram em profunda meditação. Jejuaram, oraram, apresentaram a Deus sacrifícios e foram falar com Ele: “Devemos ir Senhor?” “Vão. E amanhã mesmo entregarei a vitória em suas mãos.”. Foram e ganharam a guerra. Houve aproximação com Deus em forma de sacrifícios. Houve atitude de renúncia, de intimidade com o Senhor. E era exatamente isso que Deus estava esperando do povo.
Orar, jejuar e sacrificar a favor dos projetos de conquistas para 2011, não deve ser prática somente do período intenso da campanha, pois ela permanece no decorrer do ano e por toda a vida. E a perseverança em manter a intimidade com o Senhor deve estar clara todos os dias.
Sacrifícios e intimidade com Deus: chave para realização humana completa, total, de grandes vitórias.
Bispo
Maurílio Júnior Ribeiro
Conhece mesmo? Já almoçou com ele? Sentou-se junto para um café e contou-lhe os problemas e ouviu os dele? Pois é; então só se conhece por informação, de ouvir falar.
Para conhecer a intimidade de alguém é preciso ser íntimo desse alguém. Ouvir falar, ler sobre alguns hábitos do “global” em alguma revista de elevado status na mídia, é uma coisa; viver a intimidade com o astro é outra coisa!
Para ser íntimo, é preciso ter contato rotineiro com o astro. Nesse contato, basta um chamado e o astro – que é íntimo – atende. E isso acontece? Não. Nem mesmo o endereço ou um número de telefone dele se tem. Não existe a tal intimidade. Não existe relacionamento, porque quando existe, ele vale para todos e quaisquer momentos. E o melhor: sempre em que um pedido é feito ou um problema é exposto, a solução vem a galope.
Quando se é íntimo de alguém, tem-se a vontade de ficar com esse alguém, permanecer ao lado dele em companhia constante, andar com ele, conversar, expressar-se com afeto e partilhar todas as circunstâncias; caminhar com comunhão de pensamentos e de vivência, pois, a intimidade existe. Uma fração de tempo que se fica distante e sem comunicação, as duas partes ficam incomodadas, porque, sentem falta do contato. Um sempre procura agradar ao outro. Sabem que se, desagradarem e decepcionarem um ao outro haverá o afastamento, a quebra da intimidade e o distanciamento será fatal.
O envolvimento de um com o outro é uma constante. Partilham tudo: o sacrifício pessoal, a mesma fé espiritual e as finanças não lhes são desconhecidas. Um está pelo outro a ponto de atender de pronto, as necessidades mútuas. Procuram agradar-se com ofertas de presentes comprados com muita escolha e zelo. Servem-se mutuamente.
Quando há intimidade entre as pessoas, nunca se mede sacrifícios. A qualquer hora ou em qualquer circunstância, o empenho por estar sempre em companhia um do outro é uma necessidade. E, perseverando unânimes todos os dias no templo… (Atos 2. 46). E todos os dias acrescentava o Senhor à Igreja aqueles que se haviam de salvar (Atos 2. 47).
Pois bem; com Deus não é diferente. E como se estabelece essa relação com Deus?
Se quiser obter um relacionamento com Deus, comece a tomar atitudes corretas, atitudes de envolvimento verdadeiro com Ele, porque Deus é justo e reto; bom e verdadeiro.
Ser humano algum pode afirmar que é íntimo de Deus se apenas ouve falar d’Ele. Jamais será. Só se é íntimo com Deus quando há comunhão profunda com Ele. Quando a busca em estar na Sua Santa Presença é uma necessidade, e então, gera alegria, bem estar e segurança. Nessa intimidade procura-se andar com Ele, nos caminhos d’Ele, agradá-l’O e servi-l’O.
A intimidade com Deus estrutura-se em três tipos de sacrifício: físico, espiritual e financeiro.
A Igreja existe para que você ouça a Palavra com que o Espírito Santo quer alimentá-lo através dos homens de Deus. Deus Se agrada por você buscá-l’O na Igreja. Exige sacrifício físico você deixar sua casa, muitas vezes cansado do dia de trabalho, com muita chuva, muito calor ou frio em excesso, muitos imprevistos, e ir buscá-l’O na Casa que é ungida para esse fim.
Jejuar também não é fácil. Exige sacrifício físico e espiritual. Abster-se das coisas que satisfazem a carne, não comer nem beber por determinado período, abster-se sexualmente na vida conjugal pelo tempo do jejum, abster-se de palavras que não precisam ser ditas, permanecer em espírito mais do que o normal, exige sacrifício físico e espiritual. Grandes vitórias e conquistas estão sendo testemunhadas como resultado dos períodos de jejuns, sacrifícios e momentos grandiosos de intimidade com o Senhor, durante a campanha “Meus Projetos de Conquistas”.
Para obter a intimidade que você precisa e deseja com Deus, é preciso também o sacrifício material, financeiro. Desprender-se do mundo, confiar que Deus é com você e que todas as coisas provêm d’Ele. Devolver-Lhe os dízimos, fazer-Lhe ofertas e votos de sacrifícios: isso é bíblico e faz com que Ele Se alegre de você. E, acabando Salomão de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios; e a glória do Senhor encheu a casa.
E os sacerdotes não podiam entrar na casa do Senhor, porque a glória do Senhor tinha enchido a Casa do Senhor (2 Crônicas 7. 1 e 2). Reflita, também, sobre 2 Crônicas 7. 14).
Quando há intimidade, você atende ao Senhor e Ele o atende. Você anda com Ele e Ele permanece ao seu lado. Isso é intimidade. Lembro-o que dessa intimidade é somente um que se afasta: você. Porque Deus jamais Se afasta de quem anda com Ele.
Estamos em abril. Você pode ter começado o ano com maus resultados; porém, muito bem nas atitudes: atitudes novas de entrega, de sacrifícios, de intimidade com o Senhor.
O livro de Juízes relata uma guerra em que, para entrar nela o povo consultou o Senhor Deus: “Devemos ir, Deus?” “Vão.” Foram e voltaram derrotados. Segunda vez: “Devemos ir Senhor?” “Vão.” Foram e voltaram derrotados. Choraram, lamentaram, entraram em profunda meditação. Jejuaram, oraram, apresentaram a Deus sacrifícios e foram falar com Ele: “Devemos ir Senhor?” “Vão. E amanhã mesmo entregarei a vitória em suas mãos.”. Foram e ganharam a guerra. Houve aproximação com Deus em forma de sacrifícios. Houve atitude de renúncia, de intimidade com o Senhor. E era exatamente isso que Deus estava esperando do povo.
Orar, jejuar e sacrificar a favor dos projetos de conquistas para 2011, não deve ser prática somente do período intenso da campanha, pois ela permanece no decorrer do ano e por toda a vida. E a perseverança em manter a intimidade com o Senhor deve estar clara todos os dias.
Sacrifícios e intimidade com Deus: chave para realização humana completa, total, de grandes vitórias.
Bispo
Maurílio Júnior Ribeiro
Escolha suas batalhas
…O que você está fazendo não é bom (Êxodo 18.17)
Isso foi o que Jetro, sogro de Moisés, disse a ele, quando o viu passar um dia inteiro resolvendo os problemas do povo, o que gerara uma rotina. Jetro conclui dizendo que ambos, povo e Moisés, ficariam esgotados. Que aquilo era pesado demais! Jetro deixou claro que Moisés não estava frutificando. Que aquilo não levaria a resultado algum que não fosse o extremo cansaço. Em verdade, percebo que Moisés queria muito era agradar a todo mundo, o que, aliás, acontece com muita gente. É possível que Moisés pensasse que o que fazia era muito bom e era o que as pessoas queriam. Acredito até que ele quisesse ser popular, porém, estava no caminho errado. Ele tinha que buscar agradar a Deus mantendo-se no propósito que era levar aquele povo à terra prometida. Pessoas que querem agradar todo mundo têm dificuldade de colocar limites. Entretanto, estabelecer limites é sábio e é sinal de força e não de fraqueza.
Não é sábio envolver-se com tudo que acontece ao redor. Devemos selecionar nossas atividades com critério para permanecermos calmos, tranquilos, seguros e focados naquilo que é o propósito de nossas vidas. Pagamos um preço muito alto por pegar e nos envolver com coisas demais e fora do propósito que Deus tem para nossas vidas. Assim como Moisés, eu também já agi assim.
Tive fases de achar que seria amada e respeitada como líder, me desdobrando para fazer tudo o que as pessoas queriam; mas, como Moisés, eu experimentei rejeição e traição. Doei-me por inteiro, imensamente a pessoas, cuja doação não foi impedimento para deixarem a fidelidade, se evadirem do meio em que estavam e agirem dentro da deslealdade. Devemos nos manter bem focados no propósito; e aquilo que achamos ou até mesmo as pessoas acham que querem de nós, vemos no final, que estamos enganados. Como Moisés, o meu papel é levar as pessoas a Cristo e as ensinar a chegar ao céu. Somente agora estou conseguindo escolher aquilo que chamo de “minhas batalhas”, o que aumenta, de forma grandiosa, a minha paz. Jetro aconselhou Moisés a escolher suas batalhas. Deus quer que nos organizemos. Há coisas que estamos esperando que Deus faça, mas, são coisas que dependem exclusivamente de nós. Atos 6.1 ao 7, traz valioso exemplo de sabedoria através dos doze: alguns judeus de fala grega e de fala hebraica queixavam-se que as viúvas estavam sendo esquecidas e que muitas situações não estavam bem organizadas. Reuniram-se e decidiram que não sairiam do propósito: “Não é certo negligenciarmos o ministério da Palavra de Deus a fim de servir as mesas”. Escolheram assim, homens para a função de servir as mesas. Se os apóstolos não tivessem reconhecido a necessidade de ajuda para os diferentes setores do trabalho que estavam engrenados, de rigorosa organização geral, específica e detalhada para manterem o foco no propósito, as prioridades deles teriam permanecido em segundo plano. Teriam acabado frustrados, sem o resultado esperado, perdido a paz e, consequentemente, o poder. E nós sabemos que quando perdemos a paz, perdemos o poder. É bem possível que tenha sido a perda da paz que os motivara e os induzira a se moverem e a agir. A atitude decidida tomada por eles foi extrema-mente aprovada por Deus, pois, o versículo 7 relata um sucesso muito grande de salvação de almas, conversão de novos discípulos e até mesmo de sacerdotes que passaram a obedecer a fé em Jesus Cristo. Penso que o resultado teria sido bem diferente se eles tivessem tentado fazer tudo ao mesmo tempo. O chamado dos após-tolos era para pregar a Palavra, por isso, levantaram pessoas capazes para atuar em outras áreas necessárias. Foram muito sábios! Poderiam ter pensado: “Agrademos esse pessoal! Vamos ceder a todas as queixas, opiniões e críticas que ouvimos”. Não. Os doze não fizeram isso. Foram mais fortes e não cederam às pressões e reclamações. Agiram com a razão e não com a emoção. Muitos de nós cedemos quando somos pressionados, não queremos ser criticados; inclusive é inerente ao ser humano gostar dos elogios e dos aplausos. Moisés passava o dia inteiro ouvindo problemas. E problemas nunca têm fim. Sempre haverá alguém para falar e falar e falar… E Deus não o chamara para passar o dia inteiro envolvido com problemas, mas para liderar o povo e levá-lo ao amadurecimento. Por muito tempo, eu também tive uma necessidade imensa de saber sobre tudo, principalmente dos problemas que aconteciam. No final estava desgastada e exaurida. Refleti sobre a Palavra, parei e concluí que eu poderia não estar trabalhando para Deus como Ele esperava de mim. Acabamos não funcionando para Deus como Ele espera, quando queremos abraçar todos os problemas de um modo geral. Percebi que, sabendo de todas as coisas, temos a sensação que estamos no controle de tudo e isso é apenas uma sensação; não corres-ponde à realidade, à verdade. Até mesmo porque, por mais que saibamos, sempre haverá mais para saber sobre coisas que não acrescentam e nem nos levam a frutificar. Paramos, muitas vezes, para correr atrás de coisas urgentes e deixamos o que é importante. Tem gente que está com a vida parada, os projetos estagnados, porque passa o dia inteiro “apagando incêndios” e não se foca em coisas produtivas, não realiza nada de produtivo que traga realização pessoal.
Esta mensagem pode funcionar na sua vida, como Jetro funcionou na vida de Moisés. Escolha suas batalhas cuidadosamente. Pode ser que você seja uma pessoa cansada, frustrada, e até esteja cobrando de Deus uma postura em situações que dependem unicamente de você: atitude, decisão. Nós temos que saber o que Deus quer de nós, o que queremos para nossas vidas e nos posicionar de forma firme. Nem todos vão gostar de nossas decisões, nem tudo será aplaudido e elogiado, mas é a única maneira de você agradar a Deus e obter realização pessoal e nas áreas que deseja sucesso. Este é o “Ano da Grande Colheita”. Temos plantado em Deus, sabemos que fé sem atitudes e sem obras não trará resultado. Então, reflita sobre esta mensagem que preparei para você e, imediatamente, organize sua vida pessoal, profissional e todos os setores dela que precisam ser organizados e colocados no lugar. Faça isso, já. Penso que, principalmente, você deva tirar coisas, porque pode ser que você tenha coisas demais. Deixe o Espírito Santo iluminar o seu entendimento e aja com coragem, porque acredito que esta mensagem seja excelente condutor para você visualizar seu foco, o propósito que Deus tem para sua vida, eliminar o que não deve carregar com você, organizar tudo da maneira correta. Você não tem que se envolver com batalhas que não sejam suas, que não lhe cabem. Escolha suas batalhas.
Deus o abençoe, Bispa Cléo Ribeiro Rossafa
Líder espiritual do ministério
Isso foi o que Jetro, sogro de Moisés, disse a ele, quando o viu passar um dia inteiro resolvendo os problemas do povo, o que gerara uma rotina. Jetro conclui dizendo que ambos, povo e Moisés, ficariam esgotados. Que aquilo era pesado demais! Jetro deixou claro que Moisés não estava frutificando. Que aquilo não levaria a resultado algum que não fosse o extremo cansaço. Em verdade, percebo que Moisés queria muito era agradar a todo mundo, o que, aliás, acontece com muita gente. É possível que Moisés pensasse que o que fazia era muito bom e era o que as pessoas queriam. Acredito até que ele quisesse ser popular, porém, estava no caminho errado. Ele tinha que buscar agradar a Deus mantendo-se no propósito que era levar aquele povo à terra prometida. Pessoas que querem agradar todo mundo têm dificuldade de colocar limites. Entretanto, estabelecer limites é sábio e é sinal de força e não de fraqueza.
Não é sábio envolver-se com tudo que acontece ao redor. Devemos selecionar nossas atividades com critério para permanecermos calmos, tranquilos, seguros e focados naquilo que é o propósito de nossas vidas. Pagamos um preço muito alto por pegar e nos envolver com coisas demais e fora do propósito que Deus tem para nossas vidas. Assim como Moisés, eu também já agi assim.
Tive fases de achar que seria amada e respeitada como líder, me desdobrando para fazer tudo o que as pessoas queriam; mas, como Moisés, eu experimentei rejeição e traição. Doei-me por inteiro, imensamente a pessoas, cuja doação não foi impedimento para deixarem a fidelidade, se evadirem do meio em que estavam e agirem dentro da deslealdade. Devemos nos manter bem focados no propósito; e aquilo que achamos ou até mesmo as pessoas acham que querem de nós, vemos no final, que estamos enganados. Como Moisés, o meu papel é levar as pessoas a Cristo e as ensinar a chegar ao céu. Somente agora estou conseguindo escolher aquilo que chamo de “minhas batalhas”, o que aumenta, de forma grandiosa, a minha paz. Jetro aconselhou Moisés a escolher suas batalhas. Deus quer que nos organizemos. Há coisas que estamos esperando que Deus faça, mas, são coisas que dependem exclusivamente de nós. Atos 6.1 ao 7, traz valioso exemplo de sabedoria através dos doze: alguns judeus de fala grega e de fala hebraica queixavam-se que as viúvas estavam sendo esquecidas e que muitas situações não estavam bem organizadas. Reuniram-se e decidiram que não sairiam do propósito: “Não é certo negligenciarmos o ministério da Palavra de Deus a fim de servir as mesas”. Escolheram assim, homens para a função de servir as mesas. Se os apóstolos não tivessem reconhecido a necessidade de ajuda para os diferentes setores do trabalho que estavam engrenados, de rigorosa organização geral, específica e detalhada para manterem o foco no propósito, as prioridades deles teriam permanecido em segundo plano. Teriam acabado frustrados, sem o resultado esperado, perdido a paz e, consequentemente, o poder. E nós sabemos que quando perdemos a paz, perdemos o poder. É bem possível que tenha sido a perda da paz que os motivara e os induzira a se moverem e a agir. A atitude decidida tomada por eles foi extrema-mente aprovada por Deus, pois, o versículo 7 relata um sucesso muito grande de salvação de almas, conversão de novos discípulos e até mesmo de sacerdotes que passaram a obedecer a fé em Jesus Cristo. Penso que o resultado teria sido bem diferente se eles tivessem tentado fazer tudo ao mesmo tempo. O chamado dos após-tolos era para pregar a Palavra, por isso, levantaram pessoas capazes para atuar em outras áreas necessárias. Foram muito sábios! Poderiam ter pensado: “Agrademos esse pessoal! Vamos ceder a todas as queixas, opiniões e críticas que ouvimos”. Não. Os doze não fizeram isso. Foram mais fortes e não cederam às pressões e reclamações. Agiram com a razão e não com a emoção. Muitos de nós cedemos quando somos pressionados, não queremos ser criticados; inclusive é inerente ao ser humano gostar dos elogios e dos aplausos. Moisés passava o dia inteiro ouvindo problemas. E problemas nunca têm fim. Sempre haverá alguém para falar e falar e falar… E Deus não o chamara para passar o dia inteiro envolvido com problemas, mas para liderar o povo e levá-lo ao amadurecimento. Por muito tempo, eu também tive uma necessidade imensa de saber sobre tudo, principalmente dos problemas que aconteciam. No final estava desgastada e exaurida. Refleti sobre a Palavra, parei e concluí que eu poderia não estar trabalhando para Deus como Ele esperava de mim. Acabamos não funcionando para Deus como Ele espera, quando queremos abraçar todos os problemas de um modo geral. Percebi que, sabendo de todas as coisas, temos a sensação que estamos no controle de tudo e isso é apenas uma sensação; não corres-ponde à realidade, à verdade. Até mesmo porque, por mais que saibamos, sempre haverá mais para saber sobre coisas que não acrescentam e nem nos levam a frutificar. Paramos, muitas vezes, para correr atrás de coisas urgentes e deixamos o que é importante. Tem gente que está com a vida parada, os projetos estagnados, porque passa o dia inteiro “apagando incêndios” e não se foca em coisas produtivas, não realiza nada de produtivo que traga realização pessoal.
Esta mensagem pode funcionar na sua vida, como Jetro funcionou na vida de Moisés. Escolha suas batalhas cuidadosamente. Pode ser que você seja uma pessoa cansada, frustrada, e até esteja cobrando de Deus uma postura em situações que dependem unicamente de você: atitude, decisão. Nós temos que saber o que Deus quer de nós, o que queremos para nossas vidas e nos posicionar de forma firme. Nem todos vão gostar de nossas decisões, nem tudo será aplaudido e elogiado, mas é a única maneira de você agradar a Deus e obter realização pessoal e nas áreas que deseja sucesso. Este é o “Ano da Grande Colheita”. Temos plantado em Deus, sabemos que fé sem atitudes e sem obras não trará resultado. Então, reflita sobre esta mensagem que preparei para você e, imediatamente, organize sua vida pessoal, profissional e todos os setores dela que precisam ser organizados e colocados no lugar. Faça isso, já. Penso que, principalmente, você deva tirar coisas, porque pode ser que você tenha coisas demais. Deixe o Espírito Santo iluminar o seu entendimento e aja com coragem, porque acredito que esta mensagem seja excelente condutor para você visualizar seu foco, o propósito que Deus tem para sua vida, eliminar o que não deve carregar com você, organizar tudo da maneira correta. Você não tem que se envolver com batalhas que não sejam suas, que não lhe cabem. Escolha suas batalhas.
Deus o abençoe, Bispa Cléo Ribeiro Rossafa
Líder espiritual do ministério
Assinar:
Postagens (Atom)
